segunda-feira, 30 de março de 2009
AS MAIS LINDAS PRAÇAS DE SANTO ANDRÉ VÃO TOMBANDO SOB A PICARETA E O TRATOR DO PREF.AIDAN
A praça Adhemar de Barros(Ipiranguinha)que tinha a toda a sua vegetação já consolidada, é a mais nova área verde da cidade que está sendo destruída pelo trio do capim.Os lírios, diversas espécies de arbustos, sendo que alguns com flores, também estão sendo retirados para ser plantada a grama.
Este sem dúvida é um grande desastre ecológico para a nossa cidade, promovidos por pessoas que não tem o mínimo de visão ecológica, sustentável ou seja visão de futuro.O importante para eles é fazer obras desnecessárias para chamar a atenção das pessoas, governam com visão de curto prazo e sem dar satisfação nenhuma dos seus atos aos maiores interessados que somos nós.Várias áreas verdes da cidade estão abandonadas, mas como estamos acompanhando, o importante é destruir o que já está bem feito e custou caro a população.
domingo, 29 de março de 2009
A Vingança da Tiririca!!!
Apesar de um pouco mais de um mês que foi plantada a grama na Av.Giovanni Battista Pirelli e Av. Prestes Maia ao visitarmos estes locais verificamos que as ervas daninhas já estão tomando conta dos canteiros.A ocorrência da tiririca demonstra a incompetência deste pessoal, pois, ou a grama já foi comprada praguejada, ou então eles não se atentaram ao procedimento técnico básico de trocar a camada superior da terra.Cabe ressaltar que a tiririca já está com mais de 25cm de altura no canteiro central da Prestes Maia, do IML até a favela Tamaratuca e na Pirelli, próximo ao radar e ao campo de futebol.Estas ervas daninhas não tem remédio que as combatam e preservem a grama em volta, só arrancando todo o sistema de raízes que se propagam pelo terreno.Tarefa esta praticamente impossível, ou seja toda grama que foi mal plantada terá de ser trocada, não tem problema nenhum, nós é que iremos pagar a conta.
A grama está tendo de ser comprada pois não é produzida no viveiro municipal, ao contrário do que foi anunciado pelo Secretário de Obras.
A Devastação continua
A vegetação retirada do Paço Municipal era muito mais rica ecologicamente, pois servia de abrigo e de alimento para aves e insetos, absorvia muito mais dióxido de carbono,tornava o clima mais ameno e agradável, sua manutenção era mais baixa ,além de reter mais a água das chuvas.Ao contrário da grama que terá um custo maior de manutenção, tendo de ser roçada no mínimo seis vezes ao ano,pois é suscetível a ser infestada por ervas daninhas.A grama também é praticamente estéril.
E saber que toda estas espécies estão sendo trocadas por grama, que dará muito mais mão de obra e consequentemente trará maior custo para os cofres públicos.
E saber que toda estas espécies estão sendo trocadas por grama, que dará muito mais mão de obra e consequentemente trará maior custo para os cofres públicos.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Audiência Pública
A Audiência Pública que se realizaria ontem sobre a troca de paisagismo foi cancelada pela terceira vez, depois de ser publicada no DGABC.Integrantes da Associação fazem uso da tribuna da Câmara para protestar contra seu cancelamento.
O tempo passa e a destruição continua por toda cidade .A população mais uma vez ficou a ver navios. Novamente foi demonstrado falta de interesse sobre a questão e desrespeito ao cidadão.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Nota de Esclarecimento sobre a Audiência Pública
A população de Santo André compareceu na Câmara Municipal informada que Audiência Pública sobre a mudança do paisagismo,da cidade ocorreria no dia 24/03/09, às 19:00 hs, informações fornecidas por vereadores na imprensa local. Na sessão do dia 24 recebemos a informação do líder do governo na Câmara, o Dr.Marcelo Chehade(PSDB), que a data e o horário havia mudado para o Dia 31/03/09, às 18:00 hs.Para nossa surpresa foi publicado na edição de hoje do Diário do Grande ABC que a Audência será realizada no dia 26/03, às 19:00 hs, ou seja, hoje, dia da publicação.Para nós está claro, que eles não querem a participação popular. Do que eles tem medo? De mostrar a sua posição à população.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Árvores retiradas do traçado do Rodoanel dão vida a jardins urbanos
Visitamos a Praça Rua Rodolfo Santiago e Praça Escorpião e constatamos que realmente o replantio surtiu efeito!!!Parabéns...
Conforme matéria do Jornal ABC Repórter "As árvores removidas das áreas onde o Rodoanel Mário Covas está passando, estão sendo replantadas em outros locais. O processo, iniciado em há um ano e três meses já surte efeito, algumas das árvores adultas já foram replantadas em Santo André até o final do ano passado.Canteiros e praças, próximos às principais avenidas da cidade, ganharam cara nova com as plantas que foram retiradas dos locais de obras do trecho sul.Para Manuel Oliveira, do DPAV , (Departamento de Parques e Áreas Verdes) de Santo André"Nós tivemos a oportunidade de enriquecer a vegetação do município e diminuir a paisagem pesada do trânsito na cidade.Por isso, os lugares escolhidos foram tão próximos das principais avenidas".
Árvores retiradas do traçado do Rodoanel dão vida a jardins urbanos
GEORGE GARCIA-Jornal ABC Reporter
Prefeitura retira palmeiras da avenida Perimetral
Funcionários removem palmeiras da Perimetral. Fotos: Carla Barbosa
Comerciantes de Sto. André criticaram ação; árvores estavam no local há pelo menos 20 anos
Comerciantes e pedestres registraram a remoção de pelo menos duas palmeiras na pista elevada da avenida Perimetral, em Santo André, na manhã desta terça-feira (24/03). Desde 15 de fevereiro, a via está passando por obras de alargamento de pista e adequação do calçamento público a rampas de acessibilidade para cadeirantes, além de outras alterações.
A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que a Perimetral está passando por reformas e que as árvores removidas já foram replantadas nos arredores do Paço Municipal, na praça IV Centenário. Entretanto, o ABCD MAIOR esteve no Paço no fim da tarde desta terça-feira (24/03) e não encontrou as árvores que seriam replantadas.
A ação da Administração chocou alguns comerciantes. “Muitas cidades investem na manutenção do meio ambiente. Acho que aqui está acontecendo o contrário”, afirmou o autônomo Primo Stracci, lembrando que as palmeiras retiradas estavam há mais de 20 anos plantadas no local.
As plantas estavam próximas ao cruzamento da rua Coronel Fernando Prestes com a Perimetral elevada. Do outro lado da via, uma calçada inteira foi removida por funcionários da Prefeitura. Proprietária de um estacionamento privado, Ivone Lopes disse estar espantada pela forma como as árvores foram removidas. “Um ambientalista ou mesmo um paisagista deveria acompanhar esse trabalho. Os operários depenaram as palmeiras”, criticou, lembrando a importância história das árvores. “Trabalho aqui há mais de 40 anos e fiquei com pena de ver as palmeiras sendo retiradas. Elas fazem parte desta avenida há muitos anos."
Diversidade botânica - Para o ex-diretor do Dpav (Departamento de Parques e Áreas Verdes) de Santo André, Luiz Henrique Zanetta, a mudança feita nos jardins da Perimetral e também nas demais regiões da cidade “deve ser analisada com cuidado”. “Não há necessidade de retirar as palmeiras da avenida. A atual Administração tem o direito de fazer isso, mas o município necessita de mais plantas e não de redução da diversidade botânica”, afirmou o ex-diretor, lembrando que o paisagismo existente na cidade era “um grande sonho do ex-prefeito Celso Daniel."
Na visão de Zanetta, a cidade possui bairros de periferia com déficit de áreas verdes. “A atual gestão pode estar indo na contramão, pois está investindo na mudança paisagística da região central e adjacentes, enquanto áreas da periferia carecem de praças e áreas verdes”, disse. Sobre a reforma paisagística, posta em prática pela Prefeitura deste o começo do ano, Zanetta alertou para os possíveis gastos que o Executivo pode ter. “A troca de árvores e arbustos por gramado demanda investimento na compra de gramíneas, além da manutenção. No mínimo, a grama precisa de poda seis vezes ao ano”, informou.
Por: Renan Fonseca (renan@abcdmail.com.br)
segunda-feira, 23 de março de 2009
Este vídeo mostra a iniciativa da Associação dos Amigos do Parque Central, que tem como principal objetivo demonstrar a necessidade de um trabalho de educação ambiental junto aos usuários e a população que reside no entorno do Parque, despertando a importância da reciclagem e descarte correto do lixo.
domingo, 22 de março de 2009
Dia Mundial da Água 22 de Março
Mutirão de Limpeza dos lagos e suas margens no Parque Central
Foi encontrada e recolhida uma grande quantidade de lixo, formada de recicláveis como garrafas pet, plásticos de todos os tipos, vidros e também materiais contaminantes constituídos de lâmpadas fluorescentes e pilhas.
Foi encontrada e recolhida uma grande quantidade de lixo, formada de recicláveis como garrafas pet, plásticos de todos os tipos, vidros e também materiais contaminantes constituídos de lâmpadas fluorescentes e pilhas.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Audiência Pública
No próximo dia 24 de março, às 19h, o Secretário de Obras e Serviços Públicos e o Diretor do Departamento de Parques e Áreas Verdes , prestarão esclarecimentos, em audiência pública na Câmara, acerca do projeto paisagístico da cidade, licenciamento ambiental, corte e remoção de vegetação do Paço Municipal.
Contamos com a presença de todos!!
Contamos com a presença de todos!!
Frase da Semana
"Um país, uma civilização, podem ser julgados pela forma com que tratam seus animais." (Mahatma Gandhi)
quinta-feira, 19 de março de 2009
Obras do Rodoanel contribuem para a extinção de animais da Mata Atlântica
Apenas 32 animais, de 137 capturados, sobreviveram em parques de recuperação
Menos da metade dos animais retirados do trecho Sul do Rodoanel e que precisaram ser reabilitados em parques sobreviveram. De acordo com informações da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário SA), responsável pela obra, dos 137 animais resgatados que precisaram de quarentena, apenas 32 resistiram. Os outros 105, ou 60% do total, não suportaram os ferimentos e morreram.
Os animais são removidas das áreas desmatadas pela maior obra rodoviária do Estado, que passa pelo ABCD, apenas em casos de urgência, quando precisam de curativos ou cirurgias. Além dos 137 que foram enviados para os parques do Pedroso, em Santo André, Estoril, em São Bernardo, e Parque Ecológico do Tietê e Depave (Departamento de Parques e Áreas Verdes), na Capital, outros 341 animais foram removidos do trecho, mas foram devolvidos para a floresta por não apresentarem ferimentos.
Levantamento - O ABCD MAIOR realizou levantamento das espécies enviadas para os parques. Entre as que morreram no trecho das obras, seis estão na lista de extinção da Cites (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagem em Perigo de Extinção) do Ibama: duas corujas-orelhudas, um preguiça-de-três-dedos, dois macacos bugios e um lagarto teiu.
Apenas 19 bichos chegaram aos parques do ABCD, todos muito debilitados, de acordo com informações das Prefeituras. O Depave, de São Paulo, que conta com a melhor estrutura para readaptar animais, recebeu cerca de 80% deles, 109.
Grande parte das espécies levadas para os parques era de filhotes que perderam o ninho por conta da devastação ou foram abandonados pela mãe, que fugiu. Além de bichos com fraturas e queimaduras em fio de alta tensão, ONGs (Organizações Não-Governamentais) relatam atropelamentos de bichos que tentam atravessar as rodovias Assistência - O veterinário responsável pelo Programa de Resgate e Afugentamento do Rodoanel Trecho Sul, Plínio Aiud, explica que grande parte dos animais resgatados tinha problemas causados pela degradação anterior do meio ambiente. “Descobrimos que existe população de animais com seleção natural bem ativa. Situações como esgoto a céu aberto, por exemplo, fez com que encontrássemos muitos com verminose, animais debilitados, com bicheira. Além de ferimentos causados por brigas entre eles. Temos um programa muito sério para tratar da fauna do Rodoanel”, destacou.
Plínio disse desconhecer atropelamentos e afirmou que a principal causa da morte dos animais foram as bicheiras, verminoses e traumatismos. A fauna do trecho devastado tem o acompanhamento também do Museu de Zoologia da USP e continuará até dois anos depois da obra finalizada.
Foram encontrados no trecho163 espécies de aves, nove de répteis e 23 de mamíferos, de acordo com Plínio. “As espécies eram as previstas no EIA-Rima (Estudo de Impacto Ambiental), nada que surpreendesse”, afirmou.
Estão em fase de construção 24 passagens de fauna ao longo do Trecho Sul. São túneis que passam debaixo da rodovia para que os animais possam atravessar a via sem riscos de atropelamentos. Grande parte delas ainda está em construção, sendo a mais avançada localizada em Mauá, próxima a avenida Papa João 23.
Reclamação - Na próxima reunião do Consema (Conselho Estadual do meio Ambiente), as Ongs (Organizações Não-Governamentais) Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos e Proam (Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental) farão uma reclamação formal sobre o tratamento dado aos animais encontrados nas obras do trecho Sul do Rodoanel. O encontro está previsto para o fim deste mês.
Para as instituições, a Dersa deveria ter planejado um espaço para receber os animais em quarentena, e não enviá-los a outros parques como ocorreu. A Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos informa ter acolhido espécies vindas do trecho Sul e nunca ter recebido ajuda financeira para cuidar dos bichos.
A presidente do rancho, Silvia Pompeu, disse que acolheu um macaco bugiu, três bichos-preguiça e um veado, sendo que apenas o último morreu. Foi também o único levado pela Dersa para a ONG. Os outros chegaram via polícia ambiental e um veterinário da Região. O Racho do Gnomos fica na cidade de Cotia, interior de São Paulo, e recebeu grande parte dos animais do trecho Oeste.
Sem ajuda - “A população não tem conhecimento do que acontece com os animais encontrados na obra, da forma como chegam mutilados aqui. E talvez seja tarde para denunciar. Nunca pedimos ajuda financeira. Acho que isso não tem que partir dos soldados, sim dos capitães. Não iremos nos recusar a prestar atendimento aos animais”, afirmou Silvia. Ela conta que os animais não assimilam que estão sendo levados para cativeiro e entram num nível de estresse muito alto. Alguns chegam a contaminar o próprio organismo com adrenalina e morrem até seis meses depois de serem retirados da floresta.
O presidente do Proam, Carlos Bocuhy, espera que o Consema tome providências punitivas. “Os conselheiros apreciaram a obra e aprovaram o Rodoanel mesmo sob protestos dos ambientalistas. Alterações e dúvidas no projeto devem ser rediscutidas. O Consema tem fórum jurídico e precisa tomar providências”, destacou.
Por: Vanessa Selicani -Abcdmaior
Promotoria de Meio Ambiente de Sto.André estuda a possibilidade de instaurar inquérito civil contra a Administração
Paço de Santo André durante ações da Prefeitura em fevereiro Fotos: Luciano Vicioni
O promotor de Meio Ambiente de Santo André, José Luiz Saicali, afirmou que a Prefeitura foi evasiva ao responder ao ofício que solicitava informações e explicações da Administração quanto à reforma paisagística feita no Paço. As mudanças foram feitas em 22 e 23 de fevereiro, quando árvores e arbustos foram retirados dos canteiros da Praça IV Centenário. Nos próximos dias, Saicali deve analisar as medidas cabíveis contra a Administração, inclusive a possibilidade de instaurar inquérito civil.
A resposta do Executivo chegou às mãos de Saicali na tarde desta segunda-feira (16/03) e, de acordo com o promotor, “não foi clara quanto aos objetivos da mudança na vegetação”. “Não consegui compreender o que a Prefeitura realmente pretende fazer. Isso me deixa preocupado”, criticou o promotor. “Não estou satisfeito com a contrapartida da Administração”, atacou. Mais uma vez, a Prefeitura se pronunciou.
“A questão principal é saber se o que a Administração está fazendo está dentro da lei”, pontuou o jurista. No começo de fevereiro, quando a Administração iniciou as obras de mudança paisagística, a intenção do prefeito Aindan Ravin (PTB) era trocar parte das árvores e arbustos dos canteiros e jardins de algumas regiões do município por grama. “Mas é uma atitude questionável, pois tenho conhecimento de estudos que comprovam que essa troca é desaconselhável. Por isso, a meu ver, a Prefeitura não prestou esclarecimentos satisfatórios”, alega Saicali.
Por: Renan Fonseca
ABCD Maior
terça-feira, 17 de março de 2009
Ex-sócio de Burle Marx critica novo paisagismo
Deh Oliveira
Do Diário do Grande ABC
A despeito do argumento da Prefeitura de Santo André, de que a mudança paisagística na cidade tem como uma das metas resgatar as propostas do projeto original elaborado pelo renomado arquiteto e paisagista Burle Marx, a proposta não encontra respaldo em seguidores dos conceitos utilizados pelo autor da obra.
O atual diretor do escritório de arquitetura fundado por Burle Marx, no Rio de Janeiro, engrossa o coro de especialistas descontentes. Embora não tenha visto as alterações em andamento na nova gestão, ele considera desnecessária qualquer nova intervenção na área do Paço Municipal.
Na opinião de Haruyoshi Ono, as mudanças executadas a partir de 1997, durante a gestão do prefeito Celso Daniel (PT), haviam ficado "bem resolvidas". "Retirar isso para colocar outra coisa no lugar é um contrassenso. É a mesma coisa que ter uma mata, derrubar, e colocar outra no lugar", compara Ono.
A exemplo de outros paisagistas, Ono considera as mudanças um retrocesso. Uma das principais críticas de especialistas na área em relação ao chamado novo paisagismo anunciado pelo prefeito Aidan Ravin (PTB) é que a mudança na vegetação não implica apenas escolha estética, mas pode acarretar perdas ambientais, com a redução da biodiversidade.
As alterações anunciadas pela administração na paisagem da cidade, vão privilegiar as plantas mais rasteiras ou de pequeno porte. Especialistas criticam as medidas, sob o argumento de que, além de reduzir a multiplicidade de espécies, esse tipo de vegetação não auxilia de forma eficaz em outros processos, com a retenção de água das chuvas, por exemplo.
Ono argumenta que não faz sentido mudar um sistema já consolidado no momento em que ele passa a gerar frutos e se tornar sustentável.
Ono trabalhou com Burle Marx de 1965 até a morte dele, em 1994, aos 84 anos. Desde então, assumiu a direção do escritório de arquitetura de Marx, considerado um dos maiores paisagistas do século passado e premiado internacionalmente. Além de paisagista, Marx desenvolveu trabalhos em áreas como tapeçaria, escultura e cerâmica.
Do Diário do Grande ABC
A despeito do argumento da Prefeitura de Santo André, de que a mudança paisagística na cidade tem como uma das metas resgatar as propostas do projeto original elaborado pelo renomado arquiteto e paisagista Burle Marx, a proposta não encontra respaldo em seguidores dos conceitos utilizados pelo autor da obra.
O atual diretor do escritório de arquitetura fundado por Burle Marx, no Rio de Janeiro, engrossa o coro de especialistas descontentes. Embora não tenha visto as alterações em andamento na nova gestão, ele considera desnecessária qualquer nova intervenção na área do Paço Municipal.
Na opinião de Haruyoshi Ono, as mudanças executadas a partir de 1997, durante a gestão do prefeito Celso Daniel (PT), haviam ficado "bem resolvidas". "Retirar isso para colocar outra coisa no lugar é um contrassenso. É a mesma coisa que ter uma mata, derrubar, e colocar outra no lugar", compara Ono.
A exemplo de outros paisagistas, Ono considera as mudanças um retrocesso. Uma das principais críticas de especialistas na área em relação ao chamado novo paisagismo anunciado pelo prefeito Aidan Ravin (PTB) é que a mudança na vegetação não implica apenas escolha estética, mas pode acarretar perdas ambientais, com a redução da biodiversidade.
As alterações anunciadas pela administração na paisagem da cidade, vão privilegiar as plantas mais rasteiras ou de pequeno porte. Especialistas criticam as medidas, sob o argumento de que, além de reduzir a multiplicidade de espécies, esse tipo de vegetação não auxilia de forma eficaz em outros processos, com a retenção de água das chuvas, por exemplo.
Ono argumenta que não faz sentido mudar um sistema já consolidado no momento em que ele passa a gerar frutos e se tornar sustentável.
Ono trabalhou com Burle Marx de 1965 até a morte dele, em 1994, aos 84 anos. Desde então, assumiu a direção do escritório de arquitetura de Marx, considerado um dos maiores paisagistas do século passado e premiado internacionalmente. Além de paisagista, Marx desenvolveu trabalhos em áreas como tapeçaria, escultura e cerâmica.
Projeto não passou por conselhos
Deh Oliveira
Do Diário do Grande ABC
A Prefeitura de Santo André iniciou as obras para modificar o paisagismo na cidade sem sequer encaminhar o projeto com as mudanças previstas a órgãos do município ligados ao meio ambiente e à conservação do patrimônio histórico e cultural.
A presidente da Comissão de Meio Ambiente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Santo André, Irene Grasson Pereira de Souza, disse que o projeto jamais foi levado à discussão no Comugesan (Conselho Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental) ou no Condephapasa (Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico de Santo André).
Integrante do Condephapasa, o vice-presidente da Acisa (Associação Comercial de Santo André), Flavio Caio Novita Martins, admite que o projeto não foi levado ao conselho. "Na primeira reunião deste ano não houve qualquer discussão nesse sentido. O segundo encontro ainda não ocorreu."
Explicações - A Prefeitura de Santo André entregou ontem ao Ministério Público esclarecimentos sobre as intervenções ocorridas no Paço Municipal nos primeiros meses deste ano.
A Promotoria investiga acusação feita contra a administração de crimes ambientais, por retirar árvores e vegetação nativa sem autorização ambiental e desrespeitar o processo de tombamento da área.
Do Diário do Grande ABC
A Prefeitura de Santo André iniciou as obras para modificar o paisagismo na cidade sem sequer encaminhar o projeto com as mudanças previstas a órgãos do município ligados ao meio ambiente e à conservação do patrimônio histórico e cultural.
A presidente da Comissão de Meio Ambiente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Santo André, Irene Grasson Pereira de Souza, disse que o projeto jamais foi levado à discussão no Comugesan (Conselho Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental) ou no Condephapasa (Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico de Santo André).
Integrante do Condephapasa, o vice-presidente da Acisa (Associação Comercial de Santo André), Flavio Caio Novita Martins, admite que o projeto não foi levado ao conselho. "Na primeira reunião deste ano não houve qualquer discussão nesse sentido. O segundo encontro ainda não ocorreu."
Explicações - A Prefeitura de Santo André entregou ontem ao Ministério Público esclarecimentos sobre as intervenções ocorridas no Paço Municipal nos primeiros meses deste ano.
A Promotoria investiga acusação feita contra a administração de crimes ambientais, por retirar árvores e vegetação nativa sem autorização ambiental e desrespeitar o processo de tombamento da área.
CETESB AGUARDA ESTUDO SOBRE CONTAMINAÇÃO EM ATERRO
Aterro sanitário de Santo André precisa ser ampliado até maio. Foto: Luciano Vicioni
Documento tem de apresentar estudo detalhado sobre possível contaminação em terreno de Sto.AndréA Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) aguarda desde 2005 um relatório sobre os níveis de contaminação do Aterro Sanitário de Santo André. Depois de uma análise no lençol freático do aterro, a Cetesb percebeu níveis alterados de substâncias que indicavam contaminação. A Companhia pediu, na ocasião, um estudo detalhado sobre uma possível contaminação em todo o terreno. De acordo com a Cetesb, o detalhamento não foi entregue e não foi estipulado prazo para que isso ocorra. O Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), responsável pelo aterro, confirmou o problema em 2005. De acordo com a versão da autarquia, o próprio Semasa informou a Cetesb sobre a alteração. Em nota, o serviço municipal disse que “na ocasião, foi observado que o nível de contaminação era irrisório, não levando prejuízos ao meio ambiente e à população”. Mesmo assim, o Semasa informa que no mesmo ano foram realizadas intervenções, como a construção de uma barreira hidráulica e sete postos drenantes, para evitar problemas. A autarquia afirmou ainda monitorar mensalmente o aterro, em que os índices de contaminação estão sempre baixos. O depósito de lixo funciona desde 1986 e está no limite de utilização. A capacidade do espaço de 217 mil metros quadrados termina em maio. O Semasa pleiteia junto a Cetesb autorização para utilizar um espaço de 43,5 mil metros quadrados dentro do próprio aterro por mais oito anos. A Cetesb disse que dará um parecer ainda nesta semana e que o estudo sobre a contaminação não impede a ampliação do aterro. Para o próximo mês, o Semasa planeja realizar uma audiência pública sobre a vida útil do depósito, que recebe 20 mil toneladas por mês de lixo.
segunda-feira, 16 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
Ação no Dia Mundial da Água
A Associação dos Amigos do Parque Central (APC)
convida a todos(as)para participarem da limpeza
do entorno das lagoas que estão localizadas no
Pq Central em Sto. André.
Esta ação é um trabalho de sensibilização
sobre a preservação ambiental e a manutenção
deste importante espaço público.
Data: 22 de março, às 9h
Local: Rua José Bonifácio s/n
B. Paraiso Santo André.
Contamos com sua presença
convida a todos(as)para participarem da limpeza
do entorno das lagoas que estão localizadas no
Pq Central em Sto. André.
Esta ação é um trabalho de sensibilização
sobre a preservação ambiental e a manutenção
deste importante espaço público.
Data: 22 de março, às 9h
Local: Rua José Bonifácio s/n
B. Paraiso Santo André.
Contamos com sua presença
Dia Mundial da Água (22 de março)
Dia Mundial da Água (22 de março)
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA
(Fonte: site Universidade da Água)
1. A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
2. A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida e de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceder como são: a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado no Art. 30 de Declaração Universal dos Direitos Humanos.
3. Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo a água deve ser manipulada com racionalidade, preocupação e parcimônia.
4. O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e dos seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente, para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos por onde os ciclos começam.
5. A água não é somente uma herança dos nossos predecessores, ela é sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do Homem para as gerações presentes e futuras.
6. A água não é uma doação gratuita da natureza, ela tem um valor econômico: é preciso saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
7. A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento, para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração de qualidade das reservas atualmente disponíveis.
8. A utilização da água implica o respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo o homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo Homem nem pelo Estado.
9. A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
10. O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
terça-feira, 10 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
Pensamento da Semana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
Martin Luther King
Martin Luther King
Parque Guaraciaba
Uma das últimas áreas de Mata Atlântica de Santo André, que poderia se transformar em um parque ecológico, aberto á população, é transformado em depósito de árvores e arbustos retirados da cidade.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Parque Guaraciaba vira ponto de “desova” de árvores cortadas
Depois da destruição do parque localizado no Paço Municipal, a prefeitura está utilizando a área do Parque Guaraciaba, para desovar os restos das árvores e plantas cortadas.
O depósito está improvisado em uma área de difícil acesso no parque, longe das entradas oficiais e das residências próximas, o que impede a visão de quem passa pelos arredores.
Ironicamente, no local existem placas que indicam que a área é ecológica, onde é proibido o desmatamento e a deposição de lixo.
Convocação do Secretário de Obras para dar explicações sobre a devastação no Paço Municipal.
Esclarecimentos - Ainda durante a sessão desta quinta, os vereadores aprovaram por unanimidade o requerimento do vereador Jurandir Gallo (PT), que convocou o secretário de Obras e Serviços Públicos, Alberto Rodrigues Casalinho, para dar explicações sobre a reforma paisagística de Aidan.
"É estranho, algumas árvores foram cortadas na segunda e terça-feira de carnaval, mas a licença só veio dois dias depois. Queremos saber porque Aidan age na ilegalidade", disse Gallo.
Nem mesmo vereadores da sustentação de Aidan aceitaram o corte indiscriminado de árvores. "Foi precipitado. Devemos conversar melhor sobre o tema para que a cidade não sofra daqui há 20 anos", garantiu Paulinho Serra (PSDB).
Por: Júlio Gardesani ABCD Maior
"É estranho, algumas árvores foram cortadas na segunda e terça-feira de carnaval, mas a licença só veio dois dias depois. Queremos saber porque Aidan age na ilegalidade", disse Gallo.
Nem mesmo vereadores da sustentação de Aidan aceitaram o corte indiscriminado de árvores. "Foi precipitado. Devemos conversar melhor sobre o tema para que a cidade não sofra daqui há 20 anos", garantiu Paulinho Serra (PSDB).
Por: Júlio Gardesani ABCD Maior
quinta-feira, 5 de março de 2009
Depoimentos
Depoimentos de moradores de Santo André á respeito da retirada de árvores e arbustos do Paço Municipal de Santo André no feriado de carnaval.
Santo André devasta área preservada
Canteiro da praça 4º Centenário, onde fica o Paço de Santo André: área protegida pelo Condephaat. Foto: Luciano Vicioni.
Qualquer obra na praça 4º Centenário tem de ter autorização do Condephaat
Sem o consentimento do Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), a Prefeitura de Santo André derrubou árvores e arbustos dos jardins do Paço Municipal, que está em estudo para tombamento. A retirada da vegetação foi realizada durante o feriado de Carnaval.
Toda a área da praça 4º Centenário, sobre a qual estão os prédios da Prefeitura, Câmara, Fórum e Teatro Municipal, está protegida judicialmente pelo Condephaat. “O projeto ainda não foi aprovado pelo conselho, pois uma análise da proposta, realizada por técnicos da Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico da Secretaria de Estado da Cultura, demonstrou serem necessários maiores detalhes”, informou o Condephaat por meio de nota.
Ainda de acordo com informações do órgão de defesa do patrimônio, no início de fevereiro a Prefeitura de Santo André enviou ao conselho um pedido de modificação paisagística. Porém, até o momento, a solicitação não foi viabilizada, pois é necessário que a Administração apresente o detalhamento do novo projeto. O Condephaat ainda não está a par das atitudes tomadas durante o Carnaval. Contudo, a entidade informou que “em caso deste tipo de infração, o Conselho deverá se reunir para deliberar a respeito”. O detalhamento do projeto foi pedido à Administração por meio do oficio UPPH/GT – 150/09 P. Condephaat 34.982/96. A Prefeitura não se pronunciou sobre o assunto.
A retirada da vegetação do Paço Municipal faz parte do projeto de mudança do paisagismo da cidade, anunciada pelo prefeito Aidan Ravin (PTB) no dia 18 deste mês. De acordo com ele, o objetivo é remodelar a paisagem urbana com a retirada de arbustos e plantas de médio porte para ceder espaço para vegetação rasteira, principalmente grama. Na ocasião, o prefeito afirmou que as ações integrarão grande parte da área verde do município e que a intervenção não trará custos para os cofres públicos.
Crime ambiental - A retirada de vegetação do Paço Municipal desagradou ambientalistas da Associação Amigos do Parque Central, que denunciaram a ação na última quarta-feira (25/02) ao Ministério Público. De acordo com o presidente da instituição, José Carlos Vieira, Aidan foi “oportunista ao modificar o paisagismo do Paço no período de Carnaval”. “Foram dias em que a cidade estava quase vazia. Assim, poucas pessoas puderam acompanhar esse crime ambiental”, criticou. Vieira afirmou que a denúncia também será encaminhada à Polícia Ambiental..
Ao Ministério Público, Vieira também levou a informação do corte de uma árvore da espécie pau-brasil, que consta da relação do Ibama como espécie ameaçada de extinção (leia reportagem nesta página). “Vários crimes ambientais foram cometidos. Nosso receio é que as mesmas faltas sejam levadas para os parques da cidade”, argumentou. Na gestão passada, a Associação plantou mais de mil mudas de árvores nativas no Parque Central, como lembrou o ambientalista. “Foi uma ação conjunta com a Prefeitura. Agora temos receio do que há por vir.”
Pau-brasil está na lista de plantas em extinção
Protegida por lei e com atenção especial do Ministério da Agricultura, o pau-brasil (Caesalpinia Echinata Lam) possui até mesmo uma data comemorativa. A lei federal nº 6.607 de 07 de dezembro de 1978, declara a espécie árvore nacional e institui o Dia do Pau Brasil: 3 de maio. A planta também se encontra em uma extensa lista sobre a flora brasileira ameaçada de extinção feita pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais).
“É uma árvore protegida pela legislação. Qualquer atitude de poda deve ser baseada em um estudo técnico para o replantio da espécie”, explicou o ambientalista Fábio Vital, que também integra o Conselho de Políticas Urbanas de Santo André. Ao ser notificado sobre a mudança no paisagismo da praça 4º Centenário, Vital informou que levará a questão para ser discutida na próxima reunião do conselho, dia 12 de março.
Ele pontuou também que durante a gestão passada, o município “foi exemplo de preservação de meio ambiente”. “Pesquisadores vinham de outras cidades para estudar o projeto que estava sendo desenvolvido em Santo André. A intenção dos técnicos ambientais da Prefeitura era uma cidade botânica”, explicou. “Não se pode podar a vegetação sem um projeto específico. Antes de cortar uma árvore, é preciso estudar a possibilidade de remanejá-la para outro local”, opinou.
Por: Renan Fonseca (renan@abcdmaior.com.br)
terça-feira, 3 de março de 2009
MP pede reparação de área devastada
Por: Renan Fonseca (renan@abcdmail.com.br)
Ofício enviado à Prefeitura de Sto.André solicita ainda esclarecimentos sobre modificações no paisagismo do Paço
A prefeitura de Santo André ainda não respondeu ao ofício expedido pelo promotor de Justiça do Meio Ambiente, José Luiz Saicali. O documento exige esclarecimentos sobre a retirada de vegetação do Paço Municipal realizada nos dias 22 e 23 de fevereiro, feriados de Carnaval. A Prefeitura tem até o próximo dia 19/03, já que o papel foi enviado na tarde do dia 26/02 e o prazo para o pronunciamento é de 15 dias úteis.
De acordo com Saicali, além de esclarecimentos, o oficio requere ações que possam reparar os erros cometidos durante o remodelamento do paisagismo da Praça 4º Centenário. A denúncia foi entregue ao promotor pelos ambientalistas da Associação Amigos do Parque Central, que acompanharam os trabalhos dos funcionários da Prefeitura.
Inquérito – O mesmo caso também é alvo de inquérito que está sendo apurado pelo 1º Distrito Policial do município. A denúncia foi encaminhada pela Polícia Ambiental, que constatou que as ações da administração foram feitas sem licença ambiental, conforme informou o ABCD MAIOR no dia 27/02.
De acordo com o delegado assistente Marcio Antônio Pereira Macedo, o inquérito ainda está no início e deve demorar a ser concluído. Caso seja confirmado os crimes ambientais, os laudos do inquérito serão encaminhados ao Ministério Público, que julgará a sentença. A prefeitura não comentou o assunto até o fechamento desta edição.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Pitangueira
Este filme mostra uma pitangueira sendo retirada sem o torrão e depois sofrendo uma poda drástica.Perguntamos: Qual foi o seu crime para ser tratada deste jeito?Oferecer sombra as pessoas e alimentar aos pássaros.A natureza é mesmo uma mãe os senhores não acham?
Novas fotos da destruição no Paço Municipal
Vários caminhões retiraram o solo fértil, agora estão trazendo a terra de volta.Quem está pagando essa conta?
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