Matéria orgânica que é um adubo natural esta sendo descartado como lixo!
Fotos do Parque Central, onde o Dpav está recolhendo toda a matéria orgânica e jogando no lixo desfertilizando o solo.
3 comentários:
Anônimo
disse...
José A. Lutzenberger
Nascido em Porto Alegre, José A. Lutzenberger formou-se engenheiro agrônomo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1950 e fez pós-graduação em ciência do solo na Lousiana State University, 1951/2. Ao constatar os estragos causados pelos agrotóxicos na agricultura brasileira, assim como a devastação ambiental em geral, ajudou a fundar um movimento ambiental militante, a AGAPAN, Associação Gaúcha de Proteção Ambiental. Tornou-se conhecido no Brasil inteiro.
Por trabalhar em cinco idiomas (Alemão, Inglês, Português, Frances e Castelhano), acabou tornando-se conhecido mundialmente, embarcando em intensiva atividade de palestras e participação em movimentos na Europa, América do Norte e do Sul, Ásia e África. Em 1987, criou a Fundação GAIA, para promover consciência ecológica e desenvolvimento sustentável, atualmente praticando e promovendo agricultura ecológica, regenerativa, educação ambiental para crianças e conscientização ecológica para a comunidade em geral.
Carta ao Prefeito de Estrela-RS sobre Paisagismo Urbano. Agradeço o convite que me foi estendido para fazer uma visita à Cidade de Estrela - para avaliação preliminar da situação ecológica, com ênfase na Praça Central, no novo Parque Esportivo e nas árvores das vias públicas. Após o que pude observar, vejo-me numa situação algo difícil. Gostaria de poder fazer um relato todo positivo, com apenas algumas sugestões de ação complementar. No entanto, o somatório dos estragos que são consequência de tratamentos impensados e equivocados durante várias décadas é tal que já não se pode fácil ou rapidamente restaurar e reparar. O que podemos fazer de imediato é conter a continuação e ampliação dos danos.Para chegar a uma situação de parques, jardins e arborização sadia, viçosa e bela precisamos de uma reorientação fundamental. Quero deixar bem claro, entretanto, que, o que se constata em Estrela não é peculiar a esta cidade. Praticamente todas as cidades brasileiras, pequenas, médias ou grandes se encontram em situação semelhante. A coisa não é melhor em nossos países vizinhos. Quero citar apenas a Redenção em Porto Alegre, o Aterro do Flamengo e o próprio Jardim Botânico no Rio, outrora famoso. Durante as últimas décadas foi mantido por empresa de limpeza pública (!). O tratamento era todo em esquema esterilizante, os solos estão degradados, muitas das mais valiosas árvores estão precocemente decrépitas. Conheço este maravilhoso jardim desde os anos quarenta.Na época era maravilhoso! Em visitas sucessivas pude observar a progressiva decadência, inclusive a perda quase total de uma das mais valiosas coleções de plantas suculentas do mundo, por descaso. Outra coleção botânica valiosa, a coleção de cactáceas do Sr. Zuckerman, famosa no mundo, foi completamente perdida no Jardim Botânico de Porto Alegre. Até a década de quarenta, tínhamos no Brasil excelentes jardineiros e grandes jardins, particulares e públicos. De lá pra cá houve uma decadência progressiva. Hoje, a quase totalidade dos que se dizem jardineiros não passam de tosadores de grama, varredores de pátio e mutiladores de árvores. A administração pública e os proprietários de jardins particulares muito raras vezes exigem mais do que isto. Temos ótimos viveiristas, isto sim, produtores de mudas para pomares e flores para corte ou coleção, como no caso de orquídeas e cactáceas ou bromélias, especialmente em São Paulo, mas os grandes jardins, quando não sucumbiram a fúria imobiliária, ou estão em decadência, ou estão devastados. A situação dos verdes públicos, em geral, é calamitosa. Onde sobram complexos valiosos, eles assim estão, mais por negligência que por atenção. Mas, quando menos se espera, recebem atenção, na maioria das vezes uma atenção destrutiva, pois, na cabeça de muita gente, tudo o que é natural, tudo que se desenvolve livremente, sem coação humana, é tido como "mato" e "mato", no linguajar brasileiro, tem conotação pejorativa. O mais triste é que o público não nota e os administradores mal se dão conta do que está acontecendo, ou não dão valor. A maioria das pessoas está hoje tão alienada da Natureza, que com ela já não tem nenhum contato racional ou emotivo, não a sentem, não dialogam com ela, muitas vezes a temem. A prova mais patente desta situação é o estado das árvores nas vias públicas. É quase impossível encontrar árvores bem conduzidas, intatas, hígidas. Quase todas sofrem as consequências de muitos anos de maus tratos - as chamadas "podas". Estão com seus troncos ocos ou parcialmente apodrecidos, os galhos também em estado de decrepitude. Um madeireiro que quer obter boas tábuas para móveis ou para construção não se interessaria por elas. Onde a administração pública deixa de "podar", o público reclama, insistentemente pede "poda" ou a pratica por conta própria, fazendo mutilações muitas vezes ainda mais drásticas que as oficiais. Além dos estragos causados pelas prefeituras e pelo público, temos as violentas agressões da CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica-RS) que se acha no direito de, para proteger um cabo elétrico, por insignificante ou secundário que seja, poder praticar os mais absurdos vandalismos, tanto dentro como fora das cidades. Já ví demolirem figueiras centenárias, quando teria sido bem mais simples e mais barato desviar o fio. Os trabalhos não são entregues a pessoas qualificadas, mas a simples operários, que agem da maneira mais brutal possível - eficiente do ponta de vista deles. Não se importam sequer que os galhos que cortam, ao cair, antes de terminado o corte, rasguem lascas na parte inferior do tronco, ou eles decepam com machete ou machado, deixando dilacerada a ponta que sobra. As prefeituras, as grandes empresas e outros donos de parques e jardins costumam achar que basta entregar a um agrônomo. Mas, infelizmente, os agrônomos brasileiros não aprendem jardinagem e no Brasil não temos escolas de jardinagem, que eu saiba. Oxalá esteja equivocado. Se alguém conhece uma, que me avise. Assim também, uma técnica tão simples e fascinante como é a "dendrocirurgia" - cirurgia de árvores - que na Europa e América do Norte chega a ser profissão respeitada (tree surgery; Baumkosmetik) entre nós é ignorada nas Escolas de Agronomia, nas Escolas de Engenharia Florestal e nas Faculdades de Biologia. Nas árvores de rua, a despreocupação com o solo é quase total. Em geral, se acha que encher a cova de esterco ou matéria orgânica mal decomposta na hora do plantio, resolve o problema para toda a vida da árvore. Assim elas já começam a sua vida doentes. Na maioria dos casos, as árvores têm seu solo coberto de pavimento impermeável no passeio e na rua, raras vezes lhes dão canteiro com solo aberto. Quando isto acontece o solo é pisoteado, compactado, e não se permite que se cubra de matéria orgânica. As folhas secas são tidas como lixo e religiosamente removidas. A água da chuva não tem como penetrar e não há recuperação de húmus. É de admirar-se como, apesar desta desconsideração, ainda muitas das árvores demonstram bastante viço e reagem bastante bem aos maus tratos, mas elas apanham sempre de novo. Por qualquer efeito das raízes sobre o pavimento da calçada, em vez de arrumar, levantar ou abrir a calçada, as raízes são logo ferozmente mutiladas, quando não se derruba a árvore toda. As prefeituras raras vezes punem os culpados. Gostaria de poder assessorar intensivamente a Prefeitura de Estrela e muitas outras na questão do cuidado e trato das árvores. Infelizmente, meus inúmeros e variados compromissos em cinco continentes não mais me permitem assumir novos encargos. Sugiro, portanto, a esta Prefeitura e a outras que manifestarem interesse, a entrar em contato com a Prefeitura de Santa Cruz do Sul, onde estamos treinando equipe de dendrocirurgia e reorientando parques e jardins, um trabalho recém iniciado e que se estenderá por vários anos. Poderão acompanhar aqueles trabalhos. Praça Central Infelizmente, quando tive oportunidade de ver esta praça, já estavam em andamento os trabalhos de reforma. Pena, teria gostado de dar-lhes orientação bem diferente! Esta praça sofre de todos os males que já citamos acima. As velhas árvores estão decrépitas, com os estragos que sempre são a consequência de podas desnecessárias ou de falta de dendrocirurgia após estragos causados por ventanias, e todas sofrem de deficiências nutritivas, uma vez que o solo está totalmente degradado. Mas também nisto não temos situação peculiar a Estrela. Quase todas as praças, em quase todas as nossas cidades, estão em situação parecida. Logo me chamou a atenção o solo. Em quase toda a extensão da Praça ele está morto, compactado, nú. Em parte da área se tentava manter gramado em lugar inadequado, com muita sombra, e em toda a parte as folhas secas eram varridas e o corte da grama era levado embora. Não sei se foram usados adubos químicos ou agrotóxicos. Nossos "jardineiros" não têm mais noção de húmus. Ora, folha seca não é lixo, não é a mesma coisa que embalagens plásticas, cacos de vidro, tocos de cigarro com filtro, latas, etc. Debaixo das árvores e dos arbustos ou ervas deve permitir-se o acúmulo das folhas que caem. Elas formam uma boa proteção para o solo, mantendo a umidade, evitando erosão e, a medida que se decompõem, formam húmus, alimentam a microvida e devolvem nutrientes minerais à terra. Por quê será que é tão difícil, as pessoas entenderem este aspecto fundamental da vida dos vegetais??? Os solos da grande floresta tropical úmida da Amazônia estão entre os mais pobres do mundo, em termos de nutrientes minerais. Aquelas frondosas árvores se mantêm com a reciclagem completa e rápida dos nutrientes pelas folhas secas que caem e são logo decompostas e reabsorvidas. Para os que gostam de varrer folha seca - em dia de chuva, pergunto - o qué é melhor, caminhar sobre fôfo tapete de folha seca ou em solo nú? A folha seca não suja o sapato! Em gramados, é claro, folhas secas, se forem grandes, podem ser vistas, por alguns, como antiestéticas. Neste caso, se forem recolhidas, devemos levá-las a um composto e, mais tarde, devolver o terriço ao gramado. Quanto à tosa, melhor é tosar com mais frequência, para que o corte seja mais curto e deixá-lo alí mesmo. Ele será reabsorvido pelo gramado. O solo se manterá vivo e fértil. Em Brasília, se pode observar muito bem como todos os gramados, especialmente nos taludes dos trevos de tráfego, estão se degradando até morrer. Tenho observado como o produto da tosa é cuidadosamente ensacado em sacos plásticos e levado ao lixão. Por outro lado, por que insistir em gramado em taludes íngremes? Bem mais sustentáveis e belos são complexos arbustivos. Na reestruturação da Praça, uma vez que ela é toda sombreada, devem ser abandonados os gramados. Nos canteiros, poderão ser mantidos complexos permanentes de plantas de sombra, arbustivas ou herbáceas. Alguns canteiros ou partes deles poderão ser mantidos apenas com a cobertura de folhas secas caídas das árvores. Isto teria valor educativo para o público que precisa aprender o que é o processo de humificação e mineralização da matéria orgânica num ecossistema. Deixemos também que germinem e se desenvolvam, pelo menos até o ponto em que se possa decidir se ficam ou serão transplantados, as mudas que germinam das sementes que as árvores deixam cair. Este é o processo natural de rejuvenescimento do bosque. .Considerações finaisEste não é propriamente um "laudo técnico", é um trabalho de conscientização. O problema não é técnico, é quase filosófico, tem a ver com nossas atitudes e visão do mundo. Por isso, não se atêm só a detalhes da situação das áreas verdes de Estrela. Estas servem de exemplo, apenas. Procuro mostrar o absurdo dos enfoques predominantes e alertar para uma visão mais ecológica. Agradeço à Prefeitura de Estrela a oportunidade que me deu. Há anos quero escrever algo semelhante, que sirva para todas nossas prefeituras. Permito-me, portanto, entregar este relato a outras administrações municipais, a escolas e a usá-lo em nosso trabalho de conscientização ambiental com crianças e jovens na Fundação Gaia. Gostaria que este trabalho fosse, pela Prefeitura, entregue não somente a todos os seus funcionários, mas também a todas as escolas. Precisamos alertar, fascinar e motivar às crianças de hoje. Na maioria dos casos, nas escolas quase nada recebem em termos de conscientização ecológica, ao contrário, muitos professores contribuem para aumentar a alienação. Espero, mais adiante, encontrar o tempo para ampliá-lo e generalizá-lo. Incluiremos, então, os aspectos de saneamento com propostas alternativas, baratas e acessíveis para o destino do lixo e o tratamento de esgotos. José A. Lutzenberger
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CARTA DA TERRA
Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. Á medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.
Mata Atlântica, um dos Biomas com maior diversidade no planeta caminha rumo a extinção.
Restam cerca de 7% de sua área original.
Será este o nosso futuro, assim como diz a profecia dos Essênios
Profecia dos Essênios
"Dia virá, porém, em que o filho do Homem desviará o rosto de sua Mãe Terrena e a atraiçoará, chegando a renegar sua Mãe e o seu direito de primogenitura. Logo a estará vendendo como escrava, e a carne dela será devastada, seu sangue poluído, sua respiração sufocada; ele levará o fogo da morte a todas as partes do reino dela, e sua fome lhe devorará todas as dádivas e deixará em seu lugar apenas um deserto. Todas essas coisas serão perpetradas por ignorância da Lei e assim como o homem que morre lentamente não sente o cheiro do próprio odor, assim o filho do Homem será cego à verdade: e assim como ele saqueia, devasta e destrói sua Mãe Terrena, assim também saqueia, devasta e destrói a si. Pois ele nasceu de sua Mãe Terrena, está unido a ela e tudo que faz à sua Mãe, faz também a si mesmo."
Coleta Seletiva
Faça a sua parte!
A coleta seletiva e a reciclagem de lixo têm um papel muito importante para o meio ambiente. Por meio delas, recuperam-se matérias-primas que de outro modo seriam tiradas da natureza. Participe faça sua parteENDEREÇOS DAS ESTAÇÕES DE COLETA :Alzira Franco: R. Circular em frente ao nº 300 - Jardim Alzira FrancoAntonina: R. Antonina com R. Alemanha – Jardim Santo AntônioBom Pastor : Av. Bom Pastor ao lado do nº 1126 – Jardim Bom PastorCamilópolis : R. Benjamim Constant esquina com R. Oliveira Pinto - Caminho do Pilar : R. Caminho do Pilar altura do nº 1552 - Bairro PinheirinhoCarnaúba : R. Carnaúba em frente ao nº 221 - Vila GuiomarCentreville : Praça Eurico Gaspar Dutra - Bairro CentrevilleGrajaú : R. Grajaú em frente ao nº 90 - Vila LindaJardim Ipanema : Av. Capitão Mario Toledo de Camargo com R. Ascenção Palmeiras : Av. Prestes Maia com R. Palmeiras - Bairro JardimParaíso: R. Juquiá s/º - Bairro ParaísoVila Sacadura Cabral: R. Lauro Muller com R. Camilo Castelo BrancoJardim Santo Alberto : R. Evangelista de Souza em frente ao nº 1718Santo Expedito: R. Santo Expedito ao lado do n° 89 - Jardim Santo AntonioO que pode ser entregue:Entulho de pequenas reformas;Móveis e eletrodomésticos velhos;Restos de madeira;Poda de jardim;Recicláveis de plástico, metal, papel e vidro;Pneus;Pilhas e baterias;Lâmpadas fluorescentes;Isopor.O que não pode ser entregue:Restos de comida e lixo de banheiro;Gesso, lã e fibra de vidro;Restos de tinta;Animais mortos;Medicamentos vencidos;Resíduos de saúde;Resíduos químicos e industriais.Razões para reciclar :CONTRIBUIÇÃO PARA A NATUREZA :50 kg de papel velho = uma árvore poupada1.000 Kg de papel reciclado= 20 árvores poupadas1.000 Kg de vidro reciclado= 1300Kg de areia extraída poupada1.000 Kg de plástico reciclado= milhares de litros de petróleo poupados1.000 Kg de alumínio reciclado= 5000Kg de minérios extraídos poupadosNote que areia, petróleo e minérios são recursos naturais não renováveis.ALGUNS BENEFÍCIOS DA COLETA SELETIVA : Menor redução de florestas nativas.Reduz a extração dos recursos naturais.Diminui a poluição do solo, da água e do ar.Economiza energia e água.Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo.Conserva o solo. Diminui o lixo nos aterros e lixões.Prolonga a vida útil dos aterros sanitários.Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias.Diminui o desperdício.Melhora a limpeza e higiene da cidade.Previne enchentes.Diminui os gastos com a limpeza urbana.Cria oportunidade de fortalecer cooperativas.Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis.
Meio Ambiente
O Artigo 225 da Constituição Brasileira, de 1988, diz o seguinte: “Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
Acredite se quiser! Nas promessas de campanha do Dr.Aidan para o meio ambiente em Santo André.
Por um minuto, esquece a poluição do ar e do mar, a química que contamina a terra e envenena os alimentos, e medita: como anda o teu equilíbrio eco-biológico? Tens dialogado com teus órgãos interiores? Acariciado o teu coração? Respeitas a delicadeza de teu estômago? Acompanhas mentalmente teu fluxo sanguíneo? Teus pensamentos são poluídos? As palavras, ácidas? Os gestos, agressivos? Quantos esgotos fétidos correm em tua alma? Quantos entulhos - mágoas, ira, inveja - se amontoam em teu espírito? Examina a tua mente. Está despoluída de ambições desmedidas, preguiça intelectual e intenções inconfessáveis? Teus passos sujam os caminhos de lama, deixando um rastro de tristeza e desalento? Teu humor intoxica-se de raiva e arrogância? Onde estão as flores do teu bem-querer, os pássaros pousados em teu olhar, as águas cristalinas de tuas palavras? Por que teu temperamento ferve com freqüência e expele tanta fuligem pelas chaminés de tua intolerância? Não desperdiça a vida queimando a tua língua com as nódoas de teus comentários infundados sobre a vida alheia. Preserva o teu ambiente, investe em tua qualidade de vida, purifica o espaço em que transitas. Limpa os teus olhos das ilusões de poder, fama e riqueza, antes que fiques cego e tenhas os passos desviados para a estrada dessinalizada dos rumos da ética. Ela é cheia de buracos e podes enterrar o teu caminho num deles. Tu és, como eu, um ser frágil, ainda que julgues fortes os semelhantes que merecem a tua reverência. Somos todos feitos de barro e sopro. Finos copos de cristal que se quebram ao menor atrito: uma palavra descuidada, um gesto que machuca, uma desconfiança que perdura. Graças ao Espírito que molda e anima o teu ser, o copo partido se reconstitui, inteiro, se fores capaz de amar. Primeiro, a ti mesmo, impedindo que a tua subjetividade se afogue nas marés negativas. Depois, a teus semelhantes, exercendo a tolerância e o perdão, sem jamais sacrificar o respeito e a justiça. Livra a tua vida de tantos lixos acumulados. Atira pela janela as caixas que guardam mágoas e tantas fichas de tua contabilidade com os supostos débitos de outrem. Vive o teu dia como se fosse a data de teu renascer para o melhor de ti mesmo - e os outros te receberão como dom de amor. Pratica a difícil arte do silêncio. Desliga-te das preocupações inúteis, das recordações amargas, das inquietações que transcendem o teu poder. Recolhe-te no mais íntimo de ti mesmo, mergulha em teu oceano de mistério e descobre, lá no fundo, o Ser Vivo que funda a tua identidade. Guarda este ensinamento: por vezes é preciso fechar os olhos para ver melhor. Acolhe a tua vida como ela é: uma dádiva involuntária. Não pediste para nascer e, agora, não desejas morrer. Faz dessa gratuidade uma aventura amorosa. Não sofras por dar valor ao que não merece importância. Trata a todos como igual, ainda que estejam revestidos ilusoriamente de nobreza ou se mostrem realmente como seres carcomidos pela miséria. Faz da justiça o teu modo de ser e jamais te envergonhes de tua pobreza, de tua falta de conhecimentos ou de poder. Ninguém é mais culto do que o outro. O que existem são culturas distintas e socialmente complementares. O que seria do erudito sem a arte culinária da cozinheira analfabeta? Tua riqueza e teu poder residem em tua moral e dignidade, que não têm preço e te trazem apreço. Porém, arma-te de indignação e esperança. Luta para que todos os caminhos sejam aplainados, até que a espécie humana se descubra como uma só família, na qual todos, malgrado as diferenças, tenham iguais direitos e oportunidades. E estejas convicto de que convergimos todos para Aquele que, supremo Atrator, impregnou-nos dessa energia que nos permite conhecer a abissal distância que há entre a opressão e a libertação. Faze de cada segundo de teu existir uma oração. E terás força para expulsar os vendilhões do templo, operar milagres e disseminar a ternura como plenitude de todos os direitos humanos. Ainda que estejas cercado de adversidades, se preservares a tua ecobiologia interior serás feliz, porque trarás em teu coração tesouros indevassáveis.
Consciência de Preservação
O cultivo do verde, como prática, deve ser inserida no nosso cotidiano e incorporada aos nossos hábitos. É preciso cuidar da floresta. Sem árvores a poluição aumenta. Somos o que plantamos. A combustão do petróleo, do gás e do carvão provoca a emissão de dióxido de carbono (CO2) e outros gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento do planeta Terra. A água é um bem finito e indispensável. Evite o desperdício da água. Meio ambiente, preservando o presente, garantindo o futuro. Um pé de árvore equivale, em termos energéticos, a um barril de petróleo,com o diferencial que não é fóssil, e sim, renovável. A água é um bem de domínio público. É um recurso natural limitado, dotado de valor econômico. Em situação de escassez do recurso hídrico, seu uso prioritário será para o consumo humano e a dessedentação de animais.
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OS 10 MANDAMENTOS DA ECOLOGIA 1-Ama a Deus, todas as coisas e a natureza como a ti mesmo. 2-Nao defenderás a natureza em vão, com palavras, mas através de teus atos. 3-Guardarás as florestas virgens, pois tua vida depende delas. 4-Honrarás a flora, a fauna, todas as formas de vida e não apenas a humana. 5-Não matarás. 6-Não pecarás contra a pureza de ar, deixando que a indústria suje o que a criança respira. Não usarás fogo na terra, pois isso destrói a vida microscópica, a vida dos insetos, o lar dos bichos e dos pássaros. Destrói a fertilidade do solo. Destrói todas as plantas, até aquela que ainda ninguém conhecia e que poderia ser a única cura para incontáveis pessoas. 7-Não deixarás que as chuvas escorram, levando da terra sem matas, sua camada de humus, condenando o solo à esterilidade e enterrando rios e fontes. 8-Não levantarás falso testemunho, dizendo que o lucro e o progresso justificam teus crimes. 9-Não desejarás, para teu proveito, que as fontes e os rios se envenenem, com o lixo industrial. 10-Não cobiçarás objetos e adornos, para cuja fabricação é preciso destruir a paisagem: a terra também pertence aos que estão por nascer.
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José A. Lutzenberger
Nascido em Porto Alegre, José A. Lutzenberger formou-se engenheiro agrônomo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1950 e fez pós-graduação em ciência do solo na Lousiana State University, 1951/2.
Ao constatar os estragos causados pelos agrotóxicos na agricultura brasileira, assim como a devastação ambiental em geral, ajudou a fundar um movimento ambiental militante, a AGAPAN, Associação Gaúcha de Proteção Ambiental. Tornou-se conhecido no Brasil inteiro.
Por trabalhar em cinco idiomas (Alemão, Inglês, Português, Frances e Castelhano), acabou tornando-se conhecido mundialmente, embarcando em intensiva atividade de palestras e participação em movimentos na Europa, América do Norte e do Sul, Ásia e África. Em 1987, criou a Fundação GAIA, para promover consciência ecológica e desenvolvimento sustentável, atualmente praticando e promovendo agricultura ecológica, regenerativa, educação ambiental para crianças e conscientização ecológica para a comunidade em geral.
Carta ao Prefeito de Estrela-RS sobre Paisagismo Urbano.
Agradeço o convite que me foi estendido para fazer uma visita à Cidade de Estrela - para avaliação preliminar da situação ecológica, com ênfase na Praça Central, no novo Parque Esportivo e nas árvores das vias públicas. Após o que pude observar, vejo-me numa situação algo difícil. Gostaria de poder fazer um relato todo positivo, com apenas algumas sugestões de ação complementar. No entanto, o somatório dos estragos que são consequência de tratamentos impensados e equivocados durante várias décadas é tal que já não se pode fácil ou rapidamente restaurar e reparar. O que podemos fazer de imediato é conter a continuação e ampliação dos danos.Para chegar a uma situação de parques, jardins e arborização sadia, viçosa e bela precisamos de uma reorientação fundamental. Quero deixar bem claro, entretanto, que, o que se constata em Estrela não é peculiar a esta cidade. Praticamente todas as cidades brasileiras, pequenas, médias ou grandes se encontram em situação semelhante. A coisa não é melhor em nossos países vizinhos. Quero citar apenas a Redenção em Porto Alegre, o Aterro do Flamengo e o próprio Jardim Botânico no Rio, outrora famoso. Durante as últimas décadas foi mantido por empresa de limpeza pública (!). O tratamento era todo em esquema esterilizante, os solos estão degradados, muitas das mais valiosas árvores estão precocemente decrépitas. Conheço este maravilhoso jardim desde os anos quarenta.Na época era maravilhoso! Em visitas sucessivas pude observar a progressiva decadência, inclusive a perda quase total de uma das mais valiosas coleções de plantas suculentas do mundo, por descaso. Outra coleção botânica valiosa, a coleção de cactáceas do Sr. Zuckerman, famosa no mundo, foi completamente perdida no Jardim Botânico de Porto Alegre. Até a década de quarenta, tínhamos no Brasil excelentes jardineiros e grandes jardins, particulares e públicos. De lá pra cá houve uma decadência progressiva. Hoje, a quase totalidade dos que se dizem jardineiros não passam de tosadores de grama, varredores de pátio e mutiladores de árvores. A administração pública e os proprietários de jardins particulares muito raras vezes exigem mais do que isto. Temos ótimos viveiristas, isto sim, produtores de mudas para pomares e flores para corte ou coleção, como no caso de orquídeas e cactáceas ou bromélias, especialmente em São Paulo, mas os grandes jardins, quando não sucumbiram a fúria imobiliária, ou estão em decadência, ou estão devastados. A situação dos verdes públicos, em geral, é calamitosa. Onde sobram complexos valiosos, eles assim estão, mais por negligência que por atenção. Mas, quando menos se espera, recebem atenção, na maioria das vezes uma atenção destrutiva, pois, na cabeça de muita gente, tudo o que é natural, tudo que se desenvolve livremente, sem coação humana, é tido como "mato" e "mato", no linguajar brasileiro, tem conotação pejorativa. O mais triste é que o público não nota e os administradores mal se dão conta do que está acontecendo, ou não dão valor. A maioria das pessoas está hoje tão alienada da Natureza, que com ela já não tem nenhum contato racional ou emotivo, não a sentem, não dialogam com ela, muitas vezes a temem. A prova mais patente desta situação é o estado das árvores nas vias públicas. É quase impossível encontrar árvores bem conduzidas, intatas, hígidas. Quase todas sofrem as consequências de muitos anos de maus tratos - as chamadas "podas". Estão com seus troncos ocos ou parcialmente apodrecidos, os galhos também em estado de decrepitude. Um madeireiro que quer obter boas tábuas para móveis ou para construção não se interessaria por elas. Onde a administração pública deixa de "podar", o público reclama, insistentemente pede "poda" ou a pratica por conta própria, fazendo mutilações muitas vezes ainda mais drásticas que as oficiais. Além dos estragos causados pelas prefeituras e pelo público, temos as violentas agressões da CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica-RS) que se acha no direito de, para proteger um cabo elétrico, por insignificante ou secundário que seja, poder praticar os mais absurdos vandalismos, tanto dentro como fora das cidades. Já ví demolirem figueiras centenárias, quando teria sido bem mais simples e mais barato desviar o fio. Os trabalhos não são entregues a pessoas qualificadas, mas a simples operários, que agem da maneira mais brutal possível - eficiente do ponta de vista deles. Não se importam sequer que os galhos que cortam, ao cair, antes de terminado o corte, rasguem lascas na parte inferior do tronco, ou eles decepam com machete ou machado, deixando dilacerada a ponta que sobra. As prefeituras, as grandes empresas e outros donos de parques e jardins costumam achar que basta entregar a um agrônomo. Mas, infelizmente, os agrônomos brasileiros não aprendem jardinagem e no Brasil não temos escolas de jardinagem, que eu saiba. Oxalá esteja equivocado. Se alguém conhece uma, que me avise. Assim também, uma técnica tão simples e fascinante como é a "dendrocirurgia" - cirurgia de árvores - que na Europa e América do Norte chega a ser profissão respeitada (tree surgery; Baumkosmetik) entre nós é ignorada nas Escolas de Agronomia, nas Escolas de Engenharia Florestal e nas Faculdades de Biologia. Nas árvores de rua, a despreocupação com o solo é quase total. Em geral, se acha que encher a cova de esterco ou matéria orgânica mal decomposta na hora do plantio, resolve o problema para toda a vida da árvore. Assim elas já começam a sua vida doentes. Na maioria dos casos, as árvores têm seu solo coberto de pavimento impermeável no passeio e na rua, raras vezes lhes dão canteiro com solo aberto. Quando isto acontece o solo é pisoteado, compactado, e não se permite que se cubra de matéria orgânica. As folhas secas são tidas como lixo e religiosamente removidas. A água da chuva não tem como penetrar e não há recuperação de húmus. É de admirar-se como, apesar desta desconsideração, ainda muitas das árvores demonstram bastante viço e reagem bastante bem aos maus tratos, mas elas apanham sempre de novo. Por qualquer efeito das raízes sobre o pavimento da calçada, em vez de arrumar, levantar ou abrir a calçada, as raízes são logo ferozmente mutiladas, quando não se derruba a árvore toda. As prefeituras raras vezes punem os culpados. Gostaria de poder assessorar intensivamente a Prefeitura de Estrela e muitas outras na questão do cuidado e trato das árvores. Infelizmente, meus inúmeros e variados compromissos em cinco continentes não mais me permitem assumir novos encargos. Sugiro, portanto, a esta Prefeitura e a outras que manifestarem interesse, a entrar em contato com a Prefeitura de Santa Cruz do Sul, onde estamos treinando equipe de dendrocirurgia e reorientando parques e jardins, um trabalho recém iniciado e que se estenderá por vários anos. Poderão acompanhar aqueles trabalhos. Praça Central Infelizmente, quando tive oportunidade de ver esta praça, já estavam em andamento os trabalhos de reforma. Pena, teria gostado de dar-lhes orientação bem diferente! Esta praça sofre de todos os males que já citamos acima. As velhas árvores estão decrépitas, com os estragos que sempre são a consequência de podas desnecessárias ou de falta de dendrocirurgia após estragos causados por ventanias, e todas sofrem de deficiências nutritivas, uma vez que o solo está totalmente degradado. Mas também nisto não temos situação peculiar a Estrela. Quase todas as praças, em quase todas as nossas cidades, estão em situação parecida. Logo me chamou a atenção o solo. Em quase toda a extensão da Praça ele está morto, compactado, nú. Em parte da área se tentava manter gramado em lugar inadequado, com muita sombra, e em toda a parte as folhas secas eram varridas e o corte da grama era levado embora. Não sei se foram usados adubos químicos ou agrotóxicos. Nossos "jardineiros" não têm mais noção de húmus. Ora, folha seca não é lixo, não é a mesma coisa que embalagens plásticas, cacos de vidro, tocos de cigarro com filtro, latas, etc. Debaixo das árvores e dos arbustos ou ervas deve permitir-se o acúmulo das folhas que caem. Elas formam uma boa proteção para o solo, mantendo a umidade, evitando erosão e, a medida que se decompõem, formam húmus, alimentam a microvida e devolvem nutrientes minerais à terra. Por quê será que é tão difícil, as pessoas entenderem este aspecto fundamental da vida dos vegetais??? Os solos da grande floresta tropical úmida da Amazônia estão entre os mais pobres do mundo, em termos de nutrientes minerais. Aquelas frondosas árvores se mantêm com a reciclagem completa e rápida dos nutrientes pelas folhas secas que caem e são logo decompostas e reabsorvidas. Para os que gostam de varrer folha seca - em dia de chuva, pergunto - o qué é melhor, caminhar sobre fôfo tapete de folha seca ou em solo nú? A folha seca não suja o sapato! Em gramados, é claro, folhas secas, se forem grandes, podem ser vistas, por alguns, como antiestéticas. Neste caso, se forem recolhidas, devemos levá-las a um composto e, mais tarde, devolver o terriço ao gramado. Quanto à tosa, melhor é tosar com mais frequência, para que o corte seja mais curto e deixá-lo alí mesmo. Ele será reabsorvido pelo gramado. O solo se manterá vivo e fértil. Em Brasília, se pode observar muito bem como todos os gramados, especialmente nos taludes dos trevos de tráfego, estão se degradando até morrer. Tenho observado como o produto da tosa é cuidadosamente ensacado em sacos plásticos e levado ao lixão. Por outro lado, por que insistir em gramado em taludes íngremes? Bem mais sustentáveis e belos são complexos arbustivos. Na reestruturação da Praça, uma vez que ela é toda sombreada, devem ser abandonados os gramados. Nos canteiros, poderão ser mantidos complexos permanentes de plantas de sombra, arbustivas ou herbáceas. Alguns canteiros ou partes deles poderão ser mantidos apenas com a cobertura de folhas secas caídas das árvores. Isto teria valor educativo para o público que precisa aprender o que é o processo de humificação e mineralização da matéria orgânica num ecossistema. Deixemos também que germinem e se desenvolvam, pelo menos até o ponto em que se possa decidir se ficam ou serão transplantados, as mudas que germinam das sementes que as árvores deixam cair. Este é o processo natural de rejuvenescimento do bosque. .Considerações finaisEste não é propriamente um "laudo técnico", é um trabalho de conscientização. O problema não é técnico, é quase filosófico, tem a ver com nossas atitudes e visão do mundo. Por isso, não se atêm só a detalhes da situação das áreas verdes de Estrela. Estas servem de exemplo, apenas. Procuro mostrar o absurdo dos enfoques predominantes e alertar para uma visão mais ecológica. Agradeço à Prefeitura de Estrela a oportunidade que me deu. Há anos quero escrever algo semelhante, que sirva para todas nossas prefeituras. Permito-me, portanto, entregar este relato a outras administrações municipais, a escolas e a usá-lo em nosso trabalho de conscientização ambiental com crianças e jovens na Fundação Gaia. Gostaria que este trabalho fosse, pela Prefeitura, entregue não somente a todos os seus funcionários, mas também a todas as escolas. Precisamos alertar, fascinar e motivar às crianças de hoje. Na maioria dos casos, nas escolas quase nada recebem em termos de conscientização ecológica, ao contrário, muitos professores contribuem para aumentar a alienação. Espero, mais adiante, encontrar o tempo para ampliá-lo e generalizá-lo. Incluiremos, então, os aspectos de saneamento com propostas alternativas, baratas e acessíveis para o destino do lixo e o tratamento de esgotos. José A. Lutzenberger
A carta acima serve como exemplo para as várias Prefeituras da região.
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