quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Moradores querem preservar área verde










Parque tem apenas 40% da área preservada. Foto: Amanda Perobelli
Área de preservação permanente em Mauá receberá obras da Dersa e pode receber UFABC
Cerca de 30 moradores do Parque São Vicente, em Mauá, lutam pela preservação de uma área verde de 200 mil m² que corre o risco de desaparecer. Localizada em uma região central da cidade, no fim da avenida Papa João 23, o terreno irá receber parte da nova via de ligação da Jacu-Pêssego, obra complementar ao trecho Sul do Rodoanel, e é estudada pela Prefeitura de Mauá para a construção de um campus da UFABC (Universidade Federal do ABC).
A área possui três lotes, cada um pertencente a um proprietário diferente. O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é dono da maior parte por onde passará a obra da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário) e que pode também receber a universidade. O segundo trecho, onde se localiza a maior faixa preservada, é da Eletropaulo. O terceiro lote é de um proprietário particular, e sofre a ação do descarte ilegal de entulhos.
O movimento pela criação do Horto São Vicente quer que a Prefeitura de Mauá garanta que a Dersa irá realizar compensação ambiental pela obra na própria região. De acordo com os ambientalistas, 40% da área, que é considerada de Preservação Permanente, está conservada, mas precisa de melhorias.
“Queremos que a Dersa faça as compensações aqui, não na Capital. Essa área está na lembrança dos moradores de Mauá, que chegaram a nadar aqui. Além disso, é um importante filtro da poluição que deve aumentar ainda mais com o Rodoanel”, explicou a hoteleira Renata da Silva Ribeiro, 33 anos.
A moradora da região iniciou neste sábado (24/10) um abaixo-assinado para pedir a preservação do local. O movimento realiza desde 2006 ações ambientais na área, como o plantio de 200 novas mudas e a criação de uma trilha para caminhada.
O professor de geografia Geraldo Jordão, 38 anos, conta que o terreno possui três nascentes, apenas uma delas preservada. “Há muitos animais aqui também. Mesmo os eucaliptos precisam ser preservados, pois servem de moradias para esses bichos”, explicou. O grupo não é contra a vinda da UFABC, mas pedem para que o campus seja construído na parte já devastada.
Quem quiser participar do abaixo-assinado pode acessar o blog do movimento www.hortosaovicente.blogspot.com.
Por: Vanessa Selicani (vanessa@abcdmaior.com.br)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Justiça manda parar processo de ampliação do Aterro de Santo André

Repórter Diário - 20/10/2009
GEORGE GARCIA
Amanhã o Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) vai apreciar o parecer da Cetesb (Companhia Ambiental de Meio Ambiente) que autoriza a prefeitura de Santo André, ampliar o aterro sanitário de cidade São Jorge, mas a possibilidade de aumentar a área do aterro, que daria para a cidade um fôlego de mais 13 anos para o depósito dos dejetos gerados no município pode esbarrar em uma decisão da justiça, movida pelo Fórum de Cidadania do ABC, que conseguiu uma tutela antecipada na
ação que move contra a ampliação do aterro.
O Fórum se baseia na falta de estrutura para a ampliação do local.
"Juntamos ao processo uma cópia de um DVD que tem imagens gravadas no local de
crianças, moradoras do Núcleo Espírito Santo, vizinho ao aterro", disse a presidente do Fórum, Maria Helena Musachio. "O Tribunal de Justiça mandou parar qualquer iniciativa de obras no local, porque a situação é grave, tem chorume (líquido que resulta da decomposição do lixo) invadindo as casas", explica.
Em primeira instância o Juiz Carlos Aleksander Romano Batistic Goldeman negou a tutela antecipada, e o Fórum de Cidadania entrou com recurso junto ao Tribunal de Justiça e ganhou, por unanimidade de votos. "Essa decisão é muito difícil de ser contestada".
O projeto da prefeitura é ampliar o aterro usando uma área de 39,8 mil metros quadrados, com isso a prefeitura terá mais 13 anos para a utilização do local. Para tanto a prefeitura teria que promover obras removendo uma seção administrativa do depósito e por duas cooperativas de reciclabem de lixo, que deverão ir para outro local.
O diretor superintendente do Semasa (Serviço de Saneamento Ambiental de Santo André), Ângelo Pavin, disse desconhecer a decisão da justiça.
"Não estou sabendo, mas é estranho sair essa decisão agora, às vésperas da reunião do Consema. Quem decide de é possível ou não a ampliação é o órgão competente, que é a Cetesb, que já deu parecer favorável, só não concedeu ainda o alvará, que vai depender da reunião de quarta-feira, do conselho", resumiu Pavin.
Caso não consiga ampliar o aterro, Santo André poderá ter que dispor de mais verba para a contratação de empresa particular para a coleta e destinação dos resíduos. A estimativa é que este serviço custe a prefeitura cerca de R$ 1,5 milhão.

Fórum da Cidadania obtêm êxito em sua Ação Civil Pública sobre o Aterro Municipal

O TJ deferiu a tutela antecipada nos autos da Ação Civil Pública promovida pelo Fórum da Cidadania do Grande ABC para que o Semasa cesse as atividades do aterro e proibiu a sua ampliação.

sábado, 17 de outubro de 2009

S.André terá feira de adoção de animais neste domingo


Neste domingo (18/10), a partir das 10h, o Departamento de Vigilância à Saúde de Santo André, por meio do Centro de Controle de Zoonoses, promove a terceira edição da Feira de Adoção Gratuita de Animais no Parque Central. Para levar para casa um animal de estimação, será necessário que o interessado tenha mais de 18 anos, apresente RG, CPF e um comprovante de endereço. Os interessados passarão por uma entrevista com uma das veterinárias do CCZ, para receber orientações gerais dos cuidados necessários a partir da aquisição, como alimentação, vacinas, dicas de educação e comportamento.
Os animais com mais de cinco meses já estão castrados, vacinados, vermifugados e “microchipados” (instalação de um microchip com um dispositivo eletrônico para que possam ser identificados no caso de se perderem). Já os com idade inferior serão cadastrados para posterior castração, na idade adequada e com autorização de seu dono. Todo o processo é feito gratuitamente pelo CCZ.
O CCZ de Santo André espera entregar 45 animais, entre filhotes e adultos de cães e gatos. São 15 gatos e 30 cães à procura de um lar. O evento contará também com atrações para a garotada, incluindo algodão doce, pipoca e brindes, além da orientação sobre posse responsável e bem-estar animal.
Repórter Diário

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Câmara de Sto. André volta a debater Guaraciaba e Chácara Baronesa

Foto APC:Parque Guaraciaba
Foto APC:Chácara Baronesa
Vereadores aprovam Comissão de Assuntos Relevantes para apresentar soluções.
A Câmara de Santo André aprovou nesta terça-feira (13/10) a criação de uma Comissão de Assuntos Relevantes para apresentar soluções para preservação do Parque Guaraciaba e do Haras São Bernardo – conhecido como Chácara Baronesa. A principal proposta é instituir nos locais dois parques de áreas verdes, baseados na gestão e utilização das ZEIAs (Zonas Especiais de Interesse Ambiental).
“Temos como objetivo trabalhar em conjunto com a sociedade civil, entidades organizadas, governo do Estado e Prefeitura para, juntos, econtrarmos soluções para as duas localidades. Nossa intenção é instituir dois parques de áreas verdes, voltados à população e públicos”, explicou o vereador Tiago Nogueira (PT), autor do projeto.
A comissão também é integrada pelos vereadores Marcelo Chehade (PSDB), Donizeti Pereira (PV), José Ricardo (PSB) e Evilásio Santana, o Bahia (DEM). Desde 1986, se busca uma solução para o Parque Guaraciaba. A área de 500 mil metros quadrados, que já foi apelidada de “Tancão da Morte”, teve o última proposta rejeitada pelos vereadores setembro de 2007. À época, a Câmara rejeitou, com o boicote dos vereadores oposicionistas à gestão do prefeito João Avamileno (PT), o projeto do Executivo que previa a construção de um parque no local.
Já o Haras São Bernardo foi tombado pelo Condephaat como área de proteção ambiental em 1987. Desde então, contenas de famílias ocuparam o local. Quando assumiu o cargo, o prefeito Aidan Ravin (PTB), afirmou que construria na área um “bairro ecológico”. No entanto, o petebista apenas assinou com o governo do Estado um protocolo de intenções que permite ao município gerenciar a área de preservação.
Por: Júlio Gardesani ABCD Maior

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Planta da Amazônia é arma poderosa contra poluição.Leia mais


Missao Tanizaki adverte que até produtos químicos são usados na erradicação do aguapé


Aguapé não é praga. Além de ser muito útil em lagos de jardins, essa planta pode ser usada por pequenos agricultores como fonte de energia, combustível e fertilizante. Sobram estudos e falta determinação, constata-se na análise do trabalho persistente feito na internet pelo fiscal agropecuário do Ministério da Agricultura e bacharel em química, Missao Tanizaki, de Brasília...

Temperatura global pode aumentar quatro graus em 50 anos.Leia mais


Uxbridge, Canadá – A perspectiva de aumento de quatro graus centígrados na temperatura média da Terra no prazo de 50 anos é alarmante, mas não alarmista, segundo cientistas especialistas em clima. Há apenas 18 meses, ninguém se atrevia a imaginar a humanidade elevando a temperatura em mais de dois graus centígrados, mas as crescentes emissões de carbono e a incapacidade política de acordar novas reduções levam a ciência a considerar o que antes era impensável...

Ciclistas não têm espaço nas cidades do Grande ABC


Foto:Armadilha pega ciclista do SEMASA
DIÁRIO DO GRANDE ABC- 12/10/2009
Vanessa Fajardo Do Diário do Grande ABC
A escassez de ciclovias no Grande ABC faz com que as bicicletas cada vez mais deixem de ser utilizadas como meio de transporte e ajudem a desafogar o trânsito. Ciclistas ouvidos pelo Diário dizem que se a região tivesse mais opções e infraestrutura para pedalar, a adesão à bike poderia crescer.
Santo André e São Bernardo empatam no número de ciclovias: são três em cada cidade. Em São Caetano, a ciclovia da Avenida Kennedy tem dois quilômetros e inclui área para descanso. A Prefeitura prevê a construção de um parque linear na Avenida Tijucussu com uma nova via para bicicletas que se articulará com a da Kennedy. Em Diadema e Ribeirão Pires não há qualquer pista para os ciclistas; Mauá e Rio Grande da Serra não informaram sobre a existência desses equipamentos.
"Há três anos fui atropelado quando andava de bike em São Paulo. Aqui na região, as ciclovias melhoraram, mas ainda faltam pistas", afirma o chapeiro Ailton Alves da Silva, 33 anos, que mora em Santo André e usa a magrela para trabalhar em São Caetano. "Com certeza faltam pistas e proteção. O trânsito é complicado e se houvesse mais infraestrutura todo mundo andaria mais", complementa o metalúrgico Pedro Carrinho, 53, morador de São Bernardo.
Se por um lado, especialistas e ciclistas apontam a necessidade de a região investir em ciclovias, não há números do que seria o ideal para cada município. O professor de Transporte da FEI (Fundação Educacional Inaciana), Creso de Franco Peixoto, diz que esse indicador só seria possível a partir de um estudo de origem e destino que apontasse os trechos mais planos das cidades, e revelasse a predominância de viagens dos moradores. "É preciso sentir a potencialidade do bairro e avaliar características como a renda per capita da população. Quando se trata de pessoas de classe média ou média-baixa, a expectativa do uso da bicicleta é maior."
"Há três anos fui atropelado quando andava de bike em São Paulo. Aqui na região, as ciclovias melhoraram, mas ainda faltam pistas", afirma o chapeiro Ailton Alves da Silva, 33 anos, que mora em Santo André e usa a magrela para trabalhar em São Caetano. "Com certeza faltam pistas e proteção. O trânsito é complicado e se houvesse mais infraestrutura todo mundo andaria mais", complementa o metalúrgico Pedro Carrinho, 53, morador de São Bernardo.
Se por um lado, especialistas e ciclistas apontam a necessidade de a região investir em ciclovias, não há números do que seria o ideal para cada município. O professor de Transporte da FEI (Fundação Educacional Inaciana), Creso de Franco Peixoto, diz que esse indicador só seria possível a partir de um estudo de origem e destino que apontasse os trechos mais planos das cidades, e revelasse a predominância de viagens dos moradores. "É preciso sentir a potencialidade do bairro e avaliar características como a renda per capita da população. Quando se trata de pessoas de classe média ou média-baixa, a expectativa do uso da bicicleta é maior."

A cidade e o rio


por Thiago Medaglia
Pobre Tietê. Quer saber o nível de civilidade da população de um município ou o quanto ela valoriza a qualidade de vida? Olhe para seu rio.O reflexo da relação de carinho ou não das pessoas com o lugar que escolheram para viver é mais evidente nos corpos d'água. Sujo, feio e malcheiroso, o principal rio da maior cidade do hemisfério Sul não faz nada além de exibir as feridas abertas pela forma como vem sendo tratado em sua porção metropolitana. A urbanização trouxe gente demais, carros em excesso, asfalto de sobra e roubou do rio seu espelho d'água. Quase impossível imaginar as nuvens do céu (quando é possível vê-las) refletidas no leito do Tietê. Pobre do paulistano.
No passado, não era assim. Até os anos 1940, o Tietê era parte do cenário social da cidade. São Paulo vivia o rio. Sob a luz do luar, os namoros eram ritmados por serenatas na antiga ponte Grande, a primeira a cruzar o leito, feita de madeira no século 17 e substituída pela ponte das Bandeiras, em 1942. Aos poucos, as competições a remo perderam espaço para o entulho acumulado sob a torrente morta. Os nadadores, vitimados por todos os gêneros de micose e doenças transmitidas pela água imunda, aposentaram as braçadas. Os peixes sumiram das redes dos pescadores. São Paulo perdeu a poesia. E virou as costas para o Tietê.
O rio dos primórdios da ocupação da capital tinha outra cara. Era um Tietê de corpo sinuoso, com corredeiras e água que variava entre o tom chá e o aspecto barrento, dependendo das chuvas. As margens eram tomadas por uma vegetação de várzea, repleta de bichos. Tudo muito diferente do corpo retilíneo e sem graça avistado hoje das avenidas marginais. A forma atual foi surgindo aos poucos, ganhando espaço a partir do começo do século passado, com a construção das primeiras usinas hidrelétricas na região. Hoje, nas palavras dos técnicos dos departamentos públicos, o Tietê não é mais um rio. É um canal de engenharia.
Notícia que ninguém quer aceitar. É como encontrar, por acaso, na seção de óbitos do jornal, o nome de uma pessoa querida. Sentimento parecido deveria ser despertado no habitante de São Paulo. Para o geógrafo francês Maurice Pardé, "rios são seres tão complexos quanto o ser humano". Mas há entre nós uma brutal diferença, uma capacidade da qual jamais iremos dispor: eles revivem. É o que acontece com o Tietê ao deixar para trás a capital.
No interior, apesar de ter sofrido transformações, ele ainda ostenta trechos de águas limpas e muitos peixes. Outra boa notícia é que, ao menos em termos de coleta e tratamento de esgoto, os últimos 15 anos foram marcados por crescentes avanços. Uma esperança tênue de que talvez o paulistano volte a ter vontade de se olhar no espelho.
Thiago Medaglia, 28, jornalista e coautor do livro-reportagem "Tietê, um Rio de Várias Faces" (ed. Horizonte), é o colunista convidado desta edição.
FOLHA DE S.PAULO - 11/10/2009.
Revista da Folha

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Dia da Ave

No dia 05 de outubro comemora-se o Dia da Ave.
O Brasil é o terceiro país do mundo em variedade de aves. Há décadas várias espécies de aves vem sofrendo grandes impactos, ou seja pelo intenso tráfico de animais silvestres ou pelo intenso desmatamento de grandes florestas. A perda do hábitat é um dos grandes fatores pelas inúmeras espécies estarem desaparecendo.
Cada vez mais tem aumentado o número de aves nas cidades. Os programas de arborização urbana e pessoas tem plantado mais árvores em suas casas e ruas, isto é um grande atrativo para inúmeras espécies de aves que vem atrás de alimento, como frutas e sementes.
As Unidades de Conservação foram criadas para a conservação e preservação de ecossistemas, sendo que muitos deles abrigam inúmeras espécies, principalmente aves, sendo a maioria ameaçadas de extinção, como o papagaio de cara-roxa, o japim, a gralha-azul, o maçarico-rasteiro, o tucano-de-bico-verde, o flamingo, o macuco, a ararinha-azul, a maria-faceiraentre outras.
Como conservar e proteger as aves:
- recusando-se a comprar e a comercializar animais silvestres
- não mantendo animais em cativeiro
- não matando e nem sacrificando-os
- denunciando aqueles que assim o fazem ou persuadindo a que mudem de comportamento
- não jogando detritos nos cursos d'água, rios, igarapés e nem desmatando as suas margens
- evitando adquirir produtos poluentes, cujo refugo não seja biodegradável e preservando áreas verdes.
- aprendendo e difundindo conhecimento entre os colegas, associando-se a uma associação ou entidade ambientalista
- plante árvores e arbustos frutíferos
- plante e mantenha em seu quintal ou sítio, plantas, arbustos e fruteiras que as aves possam utilizar para comida e abrigo (quanto maior a variedade de fruteiras, maiores serão as possibilidades de atrair uma variedade de pássaros visitantes)
- algumas espécies de árvores frutíferas atraem muitos pássaros, como o mamoeiro, a goiabeira, a ingazeira, a acerola, o jambeiro, a mangueira entre outras. Não colete todas as frutas, deixe algumas para as aves e insetos. Muitos pássaros incluem em sua dieta alimentar estes insetos que são atraídos pelas frutas maduras.
Extraído do site:www.ambiente Brasil.com.br

sábado, 3 de outubro de 2009

04 de Outubro - DIA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS















Quadro de José Assunção
Para quem não sabe São Francisco é o Patrono do Ambientalismo pela sua grande compaixão e amor há todos os seres da natureza.Marcos Rogério Cruz
Oração pela paz atribuída a São Francisco
Senhor,
fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre,
fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.

Monoculturas soterram a biodiversidade.Leia mais


A triste realidade do Cerrado Brasileiro