sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Código Florestal: veta, Dilma

Dilma precisa cumprir sua promessa de campanha e vetar o projeto de lei que desfigura o Código Florestal. Ele incentiva o desmatamento e anistia criminosos. Mande uma mensagem para a presidente preservar as florestas do Brasil.Greenpeace

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Informações sobre o Biguá.Clique e saiba mais...


O Biguá (Phalacrocorax brasilianus) é uma ave pelecaniforme da família Phalacrocoracidae. Ave aquática, mergulha em busca de peixes e permanece um bom tempo debaixo d'água, indo aparecer de novo bem lá na frente, mostrando apenas o pescoço para fora d'água. Para facilitar seus mergulhos, suas penas ficam completamente encharcadas, eliminando o ar que fica entre as penas e dificulta os mergulhos. Para secá-las é comum vê-los pousados com as asas abertas ao vento. Quase sempre visto em grandes bandos voando próximo d'água, em formação em “V”. Quando voam se assemelham a patos, sendo às vezes considerados como tais equivocadamente.
Também são conhecidas pelos nomes de biguá-una, imbiuá, mergulhão, miuá e pata-d'água. Por ser inteiramente negro, recebe o nome comum, também , de corvo-marinho.
Fonte:Wiki Aves (http://www.wikiaves.com.br/bigua)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mais uma ave silvestre é vítima da pesca no Parque Central

A ave, um biguá, foi encontrado enroscado no anzol na sexta feira de manhã em 25/11.A administração do parque foi avisada, mas como havia dificuldade na captura da ave acionou o Depav.No mesmo dia um integrante da APC fez, via telefone, um pedido para que a ave fosse resgatada, gerando o protocolo TLM 24810-110.Este número de protocolo foi informado ao CCZ(Centro de Zoonoses).O responsável Sr.Saul, disse que uma bióloga viria do Parque Pedroso e resgataria a ave, isto na sexta feira e que enviassemos alguém para recebê-la e encaminhá-la até o local onde a ave se encontrava.Como o vídeo mostra nada foi feito e o biguá foi encontrado morto no domingo por usuários do parque.O garoto Miguel demonstrou ter mais consciência ambiental do que o prefeito da cidade Dr.Aidan Ravin, que revogou o decreto que suspendia a pesca no Parque Central.

LEI de Crimes Ambientais No 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e da outras providencias.
OCAPITULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 2 . Quem, de qualquer forma, concorre para a pratica dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua pratica, quando podia agir para evita-la.
Art. 3 . As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou beneficio da sua entidade.
Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-autoras ou participes do mesmo fato.
CAPITULO V
DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE
Seção I
Dos Crimes contra a Fauna
Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida:

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A História das Coisas

Assista este vídeo e veja como a nossa sociedade caminha a passos largos para uma situação de total insustabilidade.
O nosso país segue o mesmo caminho dos Estados Unidos, degradando o meio ambiente e enriquecendo poucos, principalmente aqueles que bancam as campanhas dos nossos políticos.
Exemplos não faltam: Hidrelétricas na Amazônia, Mudanças no Código Florestal, Rodoanel em São Paulo, prefeitos do ABC querendo contruir Usinas de incineração de lixo e por aí vai.
Isto tem de mudar!!!

Defensoria Pública de SP em Taubaté obtêm liminar suspendendo a plantação de eucalipto pela Votorantim

Fonte: site Defensoria - SP 11.11.11
Após ação da Defensoria Pública de SP, Justiça concede liminar que suspende plantação de eucalipto em Taubaté e Redenção da Serra
A Defensoria Pública de SP em Taubaté obteve decisão liminar da Justiça que determina a suspensão da plantação de eucaliptos nos municípios de Taubaté e Redenção da Serra, no Vale do Paraíba, até que sejam realizados Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e audiências públicas relativas a cada empreendimento que cultiva a árvore nessas duas cidades. Em caso de descumprimento, está prevista uma multa diária de R$ 15 mil. A decisão – da Vara da Fazenda Pública de Taubaté – também impõe ao Estado e aos respectivos municípios a obrigação de fiscalizar o cumprimento da liminar e respeitar as normas ambientais.
“Se não existem estudos detalhados sobre os efeitos do plantio de eucaliptos realizado, que esteja sendo realizado ou que vai se realizar, pode-se considerar sob perigo a coletividade, até que se demonstre segurança naquilo que se faz”, apontou o Juiz Paulo Roberto da Silva.
A decisão decorre de ação civil pública proposta pelo Defensor Público Wagner Giron de La Torre em face da VCP Votorantim Celulose e Papel, hoje conhecida como FIBRIA –responsável, segundo a ação, pela implantação da monocultura na região – e também em face dos municípios de Taubaté e Redenção da Serra, bem como do Estado de São Paulo, responsáveis pela fiscalização do cumprimento das normas ambientais.
A ação foi proposta em razão de diversas denúncias feitas por movimentos de defesa do meio ambiente da região. Segundo consta na ação, a VCP/Fibria é responsável pelo plantio intensivo do eucalipto na Bacia do Rio Una, tombada como patrimônio histórico e ambiental de Taubaté e uma das principais fontes de abastecimento de água potável para a população de Tremembé e Taubaté. A área ainda é classificada como uma área de preservação permanente (APP) e como tal a exploração dos recursos naturais é proibida. Além disso, o plantio intensivo de eucalipto nesta área estaria causando a extinção de inúmeras fontes de água, rios e cachoeiras, bem como acelerando o processo de assoreamento do Rio Una.
Outro problema ambiental registrado diz respeito à aceleração do processo de desertificação de terras e perda de solos férteis devido ao grande número de estradas clandestinas abertas em meio às plantações de eucalipto para escoamento das toras dessas árvores por meio de caminhões.
Diante desses e de outros problemas ambientais e sociais encontrados, a Defensoria pede, além da suspensão do plantio de eucalipto, o corte das árvores de eucalipto plantadas nas APPs, inclusive em topos de morros, e indenização pelos danos ambientais já causados. Na ação, a Defensoria pede ainda que sejam cumpridas pelos órgãos públicos as normas ambientais com a exigência de realização de processo administrativo de licenciamento ambiental. Além disso, que os municípios envolvidos instituam um zoneamento agroflorestal em seus territórios, direcionados à preservação dos recursos naturais.
Referência: ação civil pública nº 625.01.2010.003916-7 - Vara da Fazenda Pública da Comarca de Taubaté
Outros casos
A Defensoria Pública de SP já propôs ações semelhantes em outras cidades do Estado. Decisões liminares favoráveis também foram concedidas em São Luiz do Paraitinga, Piquete e Guaratinguetá.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável.Clique aqui e saiba mais...

O Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável é uma coalizão formada por 163 organizações da sociedade civil brasileira contrárias ao PLC 30/2011 aprovado pela Câmara dos Deputados.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Mais um exemplo do manejo degradante executado pelo Depav no Parque Central

Vídeo mostra funcionários de empresa tercerizada pela PMSA realizando podas desnecessárias em árvores repletas de frutos e com vários ninhos de pássaros.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

SANTO ANDRÉ DESPEJA ENTULHO NO PARQUE CENTRAL


Entre os detritos tinham colchão, sacolas plásticas e telhas de amianto Caminhões da Prefeitura de Santo André despejaram entulho em área próxima ao lago do Parque Central, localizado na Vila Assunção, na tarde de quinta-feira (22 /09). De acordo com frequentadores do parque municipal, era possível encontrar uma série de detritos como colchão, sacolas plásticas e pedaços de telha de amianto no meio do entulho, que depois de depositado foi coberto por uma camada de terra. Para o presidente da ONG (Organização Não Governamental) Amigos do Parque Central, José Carlos Vieira, a atitude da Prefeitura de Santo André é vergonhosa. “O atual governo está deixando muito a desejar e é inadmissível que uma coisa dessas aconteça na nossa cidade. Em administrações anteriores éramos conhecidos por ser referência na questão ambiental, mas cada vez mais estamos vendo nossos parques ficarem inadequados”, disse. De acordo com o especialista em administração pública da FEA-USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo), Adalberto Fischmann, a ação da Prefeitura é totalmente inadequada e fere as normas ambientais. “Fazer ações de melhorias em parques públicos sempre é bem-vindo, mas é preciso haver planejamento e fiscalização. Jogar detritos dentro de um parque e enterrar em seu solo é totalmente prejudicial”, considerou. A administração municipal afirma, em nota oficial, que está realizando obras internas no Parque Central, com estruturação de um espaço onde serão instalados pisos intertravados. De acordo com a nota, “a presença de possíveis resíduos no material utilizado na intervenção ocorre justamente pela limpeza da terra que será utilizada”. Outro problema apontado pela ONG, em junho do ano passado, continua mais de um ano depois: o lago do parque passa por processo de assoreamento e as margens estão tomadas por algas.
Colaborou Claudia Mayara*
Por: Felipe Rodrigues* Jornal ABCD Maior

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

DENÚNCIA:DEPAV/PMSA ATERRA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE COM LIXO E ENTULHO NO PARQUE CENTRAL

Ontem Quinta-feira dia 22/09/2011 flagramos um ato de descaso ao meio ambiente, um verdadeiro crime ambiental, cometido pela PMSA.As imagens abaixo mostram Área de Preservação Permanente sendo aterrada com entulho e lixo trazidos ao parque por caminhões de empresas particulares, fato este que nos causa ainda mais indignação.








Além de desrespeitar Área de Preservação Permanente o que proibido por lei, a PMSA aterrou o local com todo tipo de lixo como: garrafas pet, sacolas plásticas, tubos de pvc e conduítes, embalagens de produtos químicos como silicone, massa plástica e tintas, sem falar no colchão e na tábua de passar roupa, UMA VERGONHA!!!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dia da árvore é para se comemorar?


Celebrado nesta quarta-feira (21), o Dia da Árvore é uma oportunidade para realizar ações de conscientização do meio ambiente. Apesar das diversas atividades programadas na região, para o coordenador do curso de Engenharia Ambiental da Fundação Santo André, Murilo Valle não há o que se comemorar nesta data.
“A quantidade insuficiente de árvores no município é uma questão alarmante. O número de pessoas e carros nas cidades está aumentando cada vez mais com a verticalização e não vejo nenhum município com uma política de compensação”, critica Valle. Um dos problemas apontados pelo professor é a forte política de supressão de árvores que na maioria das vezes são retiradas por solicitação de munícipes que por falta de conhecimento vêem a necessidade da extração da espécie.
Outro problema é a forma como são realizadas as podas. “Aqui no ABC não existe poda, o que existe é a eliminação de árvores. Essa ação não é realizada de forma correta aqui”, lembra o professor. Ao todo são 197 mil árvores entre as cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano.
São Bernardo quer mais 18 mil árvores
A Secretaria de Gestão Ambiental de São Bernardo tem como meta nesse ano plantar cerca de 18 mil árvores para atingir o índice ideal de 12m² por habitante de cobertura vegetal que a cidade necessita. “A expectativa é de que se plante mais do que o ano passado. Já plantamos em locais como as margens da represa Billings, Alvarenga e Fundação Criança, além de substituir árvores que foram quebradas”, afirma o secretário Gilberto Marson.
Programação
Nesta quarta-feira a secretaria distribui, das 10h às 16h, 500 mudas de árvores na Praça Matriz, região central do município. O munícipe que plantar a muda, fotografar e mandar para o email educação.ambiental@saobernardo.sp.gov.br receberá da prefeitura o certificado Cidadão Verde.
Em São Caetano o Dia da Árvore, será lembrado com o plantio de duas árvores frutíferas na Emei Francisco Falzarano, no bairro Boa Vista. Em Santo André o Parque da Juventude receberá às 14 horas a banda Súbita Rockverde que fará uma apresentação com objetivo da conscientização ambiental e distribuirão dez mudas ao público. No Município de Mauá o dia será lembrado com abraços pela paz na Praça 22 de Novembro. (Colaborou Carolina Neves)-Repórter Diário

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Rua de Porto Alegre ganha fama de 'mais bonita do mundo' Clique e veja mais fotos

Enquanto assistimos nas ruas de Santo André a destruição gradativa da arborização urbana pela própria prefeitura municipal e a Eletropaulo...

FELIPE BÄCHTOLD DE PORTO ALEGRE
Imagens de um enorme tapete de árvores, espremido em meio aos prédios, correram o mundo pela internet e deram à rua Gonçalo de Carvalho, na região central de Porto Alegre, a fama de ser "a mais bonita do mundo".
Em quase 500 metros de calçadas, estão enfileiradas mais de cem árvores da espécie tipuana, que chegam a alcançar o sétimo andar dos edifícios em alguns casos.
Moradores mais antigos contam que as tipuanas foram plantadas na década de 1930 por funcionários de origem alemã que trabalhavam em uma cervejaria no bairro.
Em 2005, a construção de um shopping nas proximidades trouxe o risco de mudanças nesse cenário, o que levou os moradores a se mobilizar.
Fotografias circularam entre grupos de ambientalistas, e o "túnel de árvores" se tornou cada vez mais conhecido. Em 2008, um biólogo português viu as fotos e escreveu em seu blog que era a rua mais bonita do mundo.
O apelido "pegou" e a rua ficou famosa na internet. "Traduziram [textos sobre o lugar] para inglês e tailandês. Passou a ser um viral", diz o artista gráfico César Cardia, 59, da associação de moradores do bairro. Ele tem um blog sobre a via (goncalodecarvalho.blogspot.com).
A divulgação deu certo: o calçamento de paralelepípedos foi mantido, o que evitou a impermeabilização do solo e preservou as tipuanas. Nenhuma árvore foi derrubada.
Como bônus, a rua ainda foi declarada "patrimônio ambiental" pela prefeitura e foi incluída na rota dos pontos turísticos de Porto Alegre. "Volta e meia tem gente aqui tirando fotografia", diz a moradora Silvana Pires, 45.
Folha Cotidiano

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Ativistas protestam no Brasil e no exterior contra Belo Monte.Clique e veja as fotos

Brasil, geração de riqueza para poucos...

IMPRESSIONANTE!
O mesmo vale para tantas outras coisas:
Preservar florestas x reduzir gastos com saúde e qualidade de vida
Gerir o "lixo" x gerar emprego, renda, qualidade ambiental para todos
Compostar nosso lixo orgânico x diminuir a produção e uso de agrotóxicos
Investir no transporte coletivo x diminuir o aquecimento global e o nível de estresse dos moradores das grandes cidades
Investir no modal ferroviário x diminuir o custo de transporte e a emissão de GEE
PORQUE O GOVERNO NÃO FAZ ISTO?
ABAIXO O ARTIGO
Um cálculo - UHE BELO MONTE X AQUECEDORES SOLARES DE ÁGUA DE BAIXO CUSTO
USINA BELO MONTE X AQUECEDORES SOLARES DE ÁGUA DE BAIXO CUSTO
Uma análise estimativa relacionando a produção de energia da Usina Hidroelétrica de Belo Monte, no decorrer de um ano, com a energia passível de ser economizada por aquecedores solares de água quente.
Belo Monte:
Uma vez a usina em operação, segundo análises críticas do projeto, na época de chuva ela terá (com o uso integral das geradoras) uma capacidade produtiva de 11.200 MW.
Na época da seca este valor se resume a 4.500 MW de capacidade
Produtiva
Admitindo:
Uso integral da sua capacidade (variável) no decorrer de um ano, teremos uma capacidade máxima média de 7.850 MW em Belo Monte.
Admitindo produção em plena carga, 24 horas por dia, a produção média diária de energia será 188.400 MWh, valor nem sempre passível de ser obtido na prática.
Aquecedores solares:
Admitindo um consumo diário familiar de energia de 4 KWh para efeito de banho, admitindo um total (estimado) 36.000.000 de lares com chuveiro elétrico, admitindo que cada um destes lares tenha um aquecedor solar para substituir parte da energia elétrica do chuveiro, admitindo a eficiência dos aquecedores solares de cerca de 80% do total passível de ser economizado, chegaremos a:
36.000.000 x 4KWh x 0,8 (eficiência) / 1000 = 115.200 MWh economizados por dia.
Comparando a economia dos aquecedores solares com a capacidade produtiva de Belo Monte teremos:
115.200 MWh por dia economizados nos aquecedores / 188.500 MWh por dia de energia total produzida na usina = (+/-) 0,6 ou então 60% da capacidade da usina.
Custos:
Usina custará, segundo relatórios econômicos, cerca de R$ 30.000.000.000,00
Cada um dos aquecedores solares, caso escolhido o do tipo de autoconstrução elaborado pela Sociedade do Sol, custará, instalado, cerca de R$ 400,00 por unidade.
O custo dos aquecedores totalizará R$ 14.400.000.000,00, a maior parte deste valor financiado (e com vantagem) pelo próprio usuário, diante do rápido retorno do seu investimento com a redução de sua conta de energia.
Nova Belo Monte:
Tendo em vista que 60% de sua energia pode ser substituída por energia solar, faltam, para fins de reforço da rede nacional de distribuição, 40% de sua capacidade média, que representa 3.140 MW de instalações.
Esta quantidade poderia ser obtida, entre outras formas, com modernização do já antigo parque gerador hidroelétrico da região sul sudeste, evitando-se a desnecessária invasão e submersão de uma grande área de floresta amazônica e de rios secundários.
Equipe Sociedade do Sol
Educação Energia Meio Ambiente
www.sociedadedosol.org.br
Planejamento Parcerias Projetos

Resíduo Eletrônico, resíduo perigoso!




quinta-feira, 4 de agosto de 2011

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Administração do Dr.Aidan abandona os parques da cidade

Veja abaixo matéria publicada no Jornal Metro-ABC m 03/08/2011

Parque Celso Daniel está sem segurança,nenhuma das 23 câmeras de vigilância funciona, número de guardas municipais que patrulhavam o local diminuiu de 25 em 2008para 11 atualmente, pequenos assaltos são comuns dentro do parque.
Equipamento que não funciona continua no parque
FOTOS: PAULO DE SOUZA
Parque Celso Daniel está à própria sorte.
Um dos parques mais movimentados da região perdeu suas câmeras de vigilância e teve o número de guardas que realizam rondas reduzido.O parque Celso Daniel em Santo André, era monitorado por 23 aparelhos eletrônicos que hoje são apenas velharia entre
as árvores da área verde, nenhum deles funciona. A Prefeitura de Santo André diz que o parque receberá novo sistema, integrado com a central de monitoramento da cidade, mas não há prazos nem custos para o projeto.Além da vigilância eletrônica nula, o número de guardas que realizam rondas no local também ficou menor. Atualmente, são seis GCMs (Guardas Civis Municipais)de dia e outros cinco à noite para vigiar 64.650
m² de parque. Em 2008, a administração pública mantinha 25 guardas municipais
nas rondas e quatro seguranças patrimoniais.O parque perdeu também um de seus grandes diferenciais:deixou de ser 24 horas. O Celso Daniel era o único do Estado a funcionar dia e noite, mas desde o final do ano passado fecha os portões às 22h e reabre às 5h. Parte dos usuários sente as diferenças quanto à segurança.
Sistema de câmeras não funciona mais e não há prazo para conserto, rondas são feitas por apenas seis guardas, Parque agora fecha às 22h.
Banheiros estão pichados e depredados
Dupla roubava câmeras.
A GCM (Guarda Civil Municipal)prendeu no final de semana um rapaz suspeito de roubar, junto com um comparsa, máquinas fotográficas dentro do parque Celso Daniel.Uma vítima da dupla procurou a guarda após ter sido abordada. Um dos suspeitos conseguiu fugir.A GCM não soube explicar se esse tipo de delito é
comum no parque. A corporação também não deu informações sobre o número de ocorrências atendidas.Em nota, a assessoria de imprensa informou que os atendimentos
mais comuns são acidentes pessoais, pequenos furtos e consumo de bebidas alcoólicas.
Vox Populi:O que você acha da segurança do parque Celso Daniel, em Santo André?
O dentista Flávio Carneiro, 66 anos, frequenta o parque apenas de manhã. “A partir da tarde já é perigoso, não dá para trazer a família. Tem muito casal também se agarrando”,disse.
Euclides Pereira 71 ANOS, APOSENTADO
“Acho que antigamente os guardas andavam pelo parque,mas ultimamente ficam apenas nas guaritas.”
Leonel Sereno 68 ANOS, APOSENTADO
“É seguro de manhã aqui, sempre com muita gente. Mas não arrisco mudar minhas
caminhadas à noite.”
Flávio Carneiro 66 ANOS, DENTISTA
“Os guardas não andam pelo parque. À tarde e à noite não me sinto seguro em andar
por aqui.”
Sueli Costa 46 ANOS, PROFESSORA
“Venho sempre ao parque caminhar e não sinto problemas quanto à segurança.Aqui é um bom lugar.”
VANESSA.SELICANI
@METROABC.COM.BR

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Juiz, decide em prol da Billings contra: EMAE, SABESP, PREFEITURAS e ...... CETESB

Caros ambientalistas, defensores da sustentabilidade,
O século XXI parece dar sinal de vida no Poder Judiciário. Para ciência, segue “Decisão Interlocutória” em que, com lucidez, o Juiz profere em favor da AÇÃO POPULAR que movo, em causa própria, contra as poluidoras EMAE, SABESP e CAPITAL/SP.
Não é só, a pedido do Ministério Público, o Juiz me intimou a pedir inclusão da CETESB no pólo passivo da ação (por omissão).
Essa decisão ainda não é definitiva, mas é uma primeira vitória que deve receber dos ambientalistas, um turbilhão de apoios (abaixo tem o email).
sp8faz@tjsp.jus.br
Virgílio Alcides de Farias – Advogado e Presidente do MDV – Movimento em Defesa da Vida
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO FORO CENTRAL - FAZENDA PÚBLICA/ACIDENTES 8ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA
Viaduto Dona Paulina, 80, 7º andar, Centro - CEP 01501-020, Fone: 32422333 R2121, São Paulo-SP - Email:
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Processo nº: 0045965-90.2010.8.26.0053 - Ação Popular
Requerente: VIRGILIO ALCIDES DE FARIAS
Requerido: Emae - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A e outros
CONCLUSÃO
Em 15 de julho de 2011, faço estes autos conclusos ao MM.(ª) Juiz(a) de Direito Dr(ª).
Kenichi Koyama.
VISTOS.
Trata-se de ação popular ajuizada por Virgílio Alcides de Farias em face de EMAE Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A., Prefeitura de São Paulo e Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP discutindo a responsabilidade das requeridas sobre a poluição decorrente de esgotos e lixo acumulados no Reservatório Billings. Rejeito as preliminares arguidas pela SABESP relativamente à inépcia da inicial , porquanto a peça vestibular preenche os requisitos dos artigos 282 e 283 do Código de Processo Civil, bem como a pretensão é inteligível, objetivando a concessão de tutela antecipada para determinar que a EMAE suspenda, imediatamente, o bombeamento de águas contaminadas para o reservatório Billings, mesmo em eventos de chuvas, uma vez que essa reversão com águas infectadas por esgotos e lixo, urbanos e industriais, vem, ao longo de décadas, convertendo o fundo do reservatório em imenso e lesivo lixão submerso, contrariando o disposto nos artigos 208 da Constituição Estadual combinado com o artigo 46 das Disposições Constitucionais Transitórias e o art. 2º da Lei nº 9.866/1997. Fala-se ainda em determinar que a Prefeitura promova a imediata coleta de lixo nas áreas de proteção aos mananciais no bairro Pedreira e região e remova o lixo que se encontra depositado em extensa área dentro do manancial Billings, altura do número 2535 da Estrada Pedreira Alvarenga e determinar que a SABESP coloque em funcionamento as quatro Estações Elevatórias de Esgotos que foram construídas há mais de seis anos no referido local. Afasto também a alegação de impossibilidade jurídica do pedido, porque a análise da peça inicial e do pedido escapa às raias da simples preliminar e concerne ao mérito da demanda. Fala-se em carência da ação por falta de interesse de agir, pois as Estações Elevatórias de Esgotos e redes coletoras previstas no Projeto Tietê 2 não estão ociosas, conduzindo os esgotos coletados à destinação adequada; porque a ação popular se destina a anular ato lesivo e o autor tutela obrigação de fazer, bem como porque não há elemento que indique que o local carente de limpeza pública pertence ao Município de São Paulo, vez que o trecho indicado na inicial incide em divisa com o Município de Diadema e, por fim, porque qualquer atuação da EMAE em relação aos potenciais hidroenergéticos e que visem à prestação do serviço constitui exercício regular de um direito reconhecido pelo Poder Concedente. Afasto a preliminar em tela, tendo em vista que para verificação do funcionamento das Estações Elevatórias de Esgoto é necessária produção de prova em juízo e as demais alegações confundem-se com o mérito. Deve ser rechaçada também a preliminar de ilegitimidade passiva suscitada pelas requeridas, haja vista que o art. 6º da Lei nº 4.717/65 estabelece que: "a ação será proposta contra as pessoas públicas ou privadas e as entidades referidas no art. 1º, contra as autoridades, funcionários ou administradores que houverem autorizado, aprovado, ratificado ou praticado o ato impugnado, ou que, por omissas, tiverem dado oportunidade à lesão, e contra os beneficiários diretos do mesmo”. No mais, deve ser apurada a responsabilidade das demandadas, pois a SABESP é responsável pela prestação de serviços de instalação e tratamento de esgotos, a EMAE é responsável pela reversão das águas realizada pelas usinas elevatórias de Traição e Pedreira e a Municipalidade é responsável por fiscalizar e coibir a ocupação e depósito de lixo irregular no entorno da Represa Billings. Há pertinência subjetiva suficiente. A verdade dos fatos, tanto quanto as demais preliminares, escapa na direção do mérito. Com relação ao pedido de denunciação da lide à Fazenda Pública Estadual, feito pela SABESP, não merece acolhida pois trata-se de sociedade de economia mista, com personalidade jurídica própria, apenas cabendo a sucessão pela Fazenda do Estado após o esgotamento do patrimônio pela denunciante. Mais seria simples interesse de tumulto que nada acrescentaria ao feito. Da mesma forma, indefiro o pedido de denunciação da lide formulado pela EMAE dos Municípios de São Bernardo do Campo, Santo André, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, tendo em vista que não se enquadra na hipótese do art. 70, III, do Código de Processo Civil porque os fatos narrados pelo autor popular não se resumem à simples omissão mas se relacionam com os deveres de fiscalização pelo Município e de coleta do lixo em área paulistana. Por fim, acolho o pedido do Ministério Público para inclusão da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB no pólo passivo da demanda, devendo o autor aditar a inicial, consoante as razões ali expostas.
Uma vez aditada, desde logo cite-se.
Int.
São Paulo, 15 de julho de 2011
D A T A
Em, 15 de julho de 2011
Recebi estes autos em cartório.
Eu_______, escrevente, subscrevi.

São Paulo em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável


Convite para o Lançamento do Comitê São Paulo em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável.
Será dia 05 de agosto, sexta-feira, às 9h30 no Tucarena (Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes, São Paulo)
Teremos a presença de parlamentares e representantes das organizações e movimentos que compõem o Comitê.
Estão todos convocados a mais um ato em defesa das florestas, contra as mudanças do Código Florestal!
Mais informações em comiteflorestasp@gmail.com

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Quantidade de árvores é baixíssima na região



Fotos APC: Árvores "podadas" pela PMSA na Rua Cambuquira Jd.Bela Vista
A matéria abaixo do Jornal Repórter Diário é um exemplo do que está acontecendo com a arborização em Santo André.O poder público da nossa cidade trata com desprezo a arborização, a maior parte dos nossos vereadores encaminham solicitações para a retirada de árvores, onde as vezes até alegam fatos inverídicos como justificativa.O interesse é claro, agradar o eleitor, menosprezando a importância das árvores para a cidade, fica claro o interesse individual acima do coletivo.
Chega a causar surpresa e indignação a elaboração de projeto pela PMSA, apresentado à Câmara de Vereadores e ao Ministério Público prevendo a retirada de 30 por cento da arborização exótica de Santo André.Pelo que estamos observando este projeto já está em prática, pois acompanhamos a retirada de árvores sadias das calçadas da cidade, inclusive árvores nativas como a Sibipiruna.Infelizmente por omissão, egoísmo e desconhecimento da nossa sociedade e desprezo e atitude criminosa pelo poder público de Santo André, a arborização pública está sendo dizimada.
Abaixo matéria do Jornal Repórter Diário
Embora representem qualidade de vida para a população, o controle e manutenção das áreas verdes estão longe do planejamento urbano das prefeituras do ABC. Dos sete municípios, apenas Santo André, São Bernardo e São Caetano têm números relativos à quantidade de áreas verdes e árvores. No total, as três cidades possuem 197 mil árvores, o que representa uma média de uma árvore para cada 8 habitantes, enquanto a proporção ideal seria de pelo menos uma árvore por pessoa, segundo a professora Dagmar Santos Roveratti, especialista em árvores e plantas da Fundação Santo André.
A região conta com 35 parques e somente Santo André, São Bernardo e Diadema concentram 1,4 mil praças. Mesmo assim, especialistas acreditam que ainda não é o ideal. De acordo com Murilo Andrade Valle, coordenador do curso de Engenharia Ambiental também da Fundação, a quantidade de árvores na região é “absurdamente” mal distribuída. “A região é muito carente de área verde. Faltam políticas públicas consistentes e orgânicas em relação ao plantio de árvores na região”, reclama.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda 12 m² de área verde por habitante. A maioria dos municípios da região não possui dados precisos quanto à quantidade total de área verde. Apenas São Bernardo informou ter atualmente 2 m² por habitantes, enquanto Ribeirão Pires possui 200 m² por habitante.Como forma de ação, algumas prefeituras incluíram no planejamento de 2011 a plantação de mudas. Ao todo, serão cerca de 24 mil novas árvores inseridas nos espaços urbanos, mas o professor Murilo Valle alerta que o problema vai muito além do plantio. “Plantar é fácil, o difícil é manter. O primeiro passo seria investir em infraestrutura e pessoal qualificado para identificar as deficiências, depois a ação de plantar mais”, critica.
Precisa envolver a população, diz professora,A professora Dagmar também diz que a quantidade de áreas verdes na região está muito abaixo do ideal e acredita que algumas espécies são mal conduzidas nas ações de plantio. “As prefeituras não planejam nem monitoram o plantio. Também não existe um trabalho junto à população para informar sobre a importância da manutenção e permanência das árvores”, reclama.
O coordenador do curso de Engenharia Ambiental lembra que o corte de árvores é requerimento constantemente presente nas plenárias das câmaras de vereadores do ABC. “O munícipe reclama e o vereador vai lá e defende a retirada sem saber se a ação é devida ou não. É preciso chegar ao entendimento de que uma arborização regular traz o benefício da estética, melhoria da saúde pública, redução de eventuais gastos públicos, como na questão das enchentes”, afirma Murilo Valle. Os demais municípios da região não possuem dados a respeito.Projeto de corredor verde engatinha no ABC.A implantação do chamado corredor verde (ruas e avenidas com árvores de grande porte plantadas em sequência, em calçadas ou canteiros centrais de vias) ainda é apenas teoria no ABC. Embora a discussão integre sazonalmente a pauta regional, o assunto ainda carece de ações efetivas.“Não existe vontade política. Os gestores estão mais preocupados com a implementação e recapeamento de vias do que com o meio ambiente”, critica o ambientalista Fábio Vital, vice-presidente do Subcomitê de Bacias Billings-Tamanduateí.O primeiro passo para alavancar o reduto verde, segundo Vital, seria por meio da integração do plano diretor dos sete municípios. O traçado ambiental seria concebido inicialmente com a ligação entre os parques que são os pequenos bolsões verdes.A reportagem ouviu vários especialistas e nenhum deles soube informar se a região possui estudo específico que aponte qual seria a extensão ideal desse corredor. O Consórcio Intermunicipal chegou a discutir o tema durante reunião dos prefeitos em agosto do ano passado. Porém, a temática não ganhou corpo. O corredor verde, defendido pelo ex-prefeito de Diadema, José de Filippi Jr, prevê faixa da rodovia dos Imigrantes ligando o Parque do Estado à área de Proteção da Represa Billings. São Paulo, por exemplo, tem pesquisa, feita pela USP, que aponta a necessidade de pelo menos 48,5 km de corredores verdes urbanos no município. A malha proposta no estudo iria do Parque Villa-Lobos, em Pinheiros, zona Oeste, até o Tatuapé, na zona Leste. Pelo levantamento, os bairros paulistanos com mais urgência no plantio de árvores (espécies como sibipiruna – de até 25 metros de altura) são Água Rasa, Mooca e Bela Vista.Municípios oferecem 35 parques e 1,4 mil praças.O ABC tem hoje 35 parques, distribuídos entre Santo André (12), São Caetano (5), São Bernardo (5), Diadema (7), Mauá (2), Ribeirão Pires (2) e Rio Grande da Serra (1). Os locais chegam a receber quase 400 mil frequentadores por mês, atraídos por pistas de caminhada e de skate, quadras poliesportivas, ciclovias, brinquedos e até mesmo academias ao ar livre.Em Santo André, os 12 parques recebem média 65 mil visitantes por mês, que desejam praticar atividades físicas, andar de skate ou se exercitar. Possui, ainda, cerca de 700 outras áreas verdes, entre praças, canteiros, ilhas e ilhotas. Sem projetos para novos parques e informação sobre o total de investimentos na área, a cidade tem duas praças em fase de construção: Anibal Guedes (bairro Curuçá) e Elis Regina (bairro Capuava).São Bernardo possui cinco parques, que recebem até 192,7 mil pessoas por mês. Além do Estoril, que passa por melhorias até 2012, há a Cidade da Criança, reaberta ao público em dezembro. O município conta com 523 praças, 327 delas pavimentadas, 256 iluminadas, 238 com bancos e 105 com quadras. A Prefeitura investiu R$ 2 milhões em 2010 e cerca de R$ 14 milhões em 2011 nestes espaços.Borboletário.Sete parques, com média mensal de 28,7 mil visitantes, é o que oferece Diadema. Para os interessados em quiosques com churrasqueiras e quadras poliesportivas, o Parque do Paço, em revitalização, é uma dica. Quem busca encontro com a natureza o ideal é o Jardim Botânico, com o Borboletário Tropical Conservacionista Laerte Brittes. Diadema possui cerca de 180 praças, com playground, áreas de descanso e quadras poliesportivas, e estuda a construção de mais espaços.
Mauá oferece dois parques: Natural do Jardim Guapituba e Natural Gruta de Santa Luzia, responsáveis por atrair cerca de 19,4 mil pessoas por mês. Em Ribeirão Pires, os parques Milton Marinho de Moraes e Pérola da Serra, que recebem a cada mês 1,6 mil visitantes. O primeiro proporciona vista da represa Billings e da Mata Atlântica enquanto o Pérola da Serra é o endereço certo para quem gosta de tranquilidade e ar puro.Dos seis parques de São Caetano, o Espaço Verde Chico Mendes é o mais badalado, com 600 visitantes/dia, atraídos por espaço para caminhada e corrida, e pelo playground e três lagos. Três obras estão em andamento: instalação de totens para uso de Internet nas praças públicas, instalação de playgrounds no Chico Mendes, 3ª Idade Moacyr Rodrigues e avenida Kennedy, além da revitalização e remodelação da praça Morais Sarmento. Confira no site do Repórter Diário – www.reporterdiario.com.br - os endereços dos parques e praças.
Falta de áreas verdes agrava doenças
Os benefícios das árvores vão muito além da preservação e perpetuação da fauna e da flora. As áreas verdes também são responsáveis por proporcionar bem-estar e auxiliar na manutenção dos seres vivos. É o que defende Rogério Alvarenga, professor de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina do ABC.Alvarenga diz que a presença de árvores afeta nossa realidade de duas maneiras, uma delas na saúde psicológica. Diz que quando nos deparamos com um parque, uma praça arborizada ou até mesmo um bonito jardim, somos levados a uma sensação de tranquilidade, pois aquilo é um local mais calmo do que o meio da rua ou o escritório. Apesar disso, muitas vezes não damos o valor necessário a uma avenida bem arborizada.Já do ponto de vista da saúde física, os aspectos positivos passam pelo controle do microclima, retenção de material particulado do ar, absorção da radiação solar e contribuição para a umidade do ar. Afirma que tudo isso nos traz conforto térmico e, consequentemente, nos faz sentir melhor. É por isso, diz, que a falta de áreas verdes é um agravante para as doenças já existentes. O professor conta que de uns 15 anos para cá o poder público começou a entender que praças e parques são muito mais que local para lazer, mas espaço destinado à saúde da população. A região é um exemplo disso, diz.Em casa
Portanto, a dica do professor para quem sente necessidade de maior aproximação com a natureza, mas que não tem praça, parque ou rua arborizada perto de casa é investir em jardins e vasos. “Tudo isso ajuda. A presença da natureza, por mais que seja um vaso de flor dentro de casa, já é benéfico, pois deixa o ambiente mais agradável”, completa.Opinião:“Os parques do ABC são, de longe, bem melhores do que os de São Paulo. Sempre frequento estes locais com meus filhos e acho a infraestrutura muito boa”. Eu gosto.Dikson Hein, autônomo, de São Caetano.
“Acho que as áreas verdes e parques públicos da região são suficientes. Sempre levo meus filhos para passear. Só a praça dos Meninos, que está abandonada”.
Luciana Henicka, dona de casa e moradora de São Bernardo.
“Sempre faço caminhada na praça dos Meninos, aqui em São Bernardo, e ela não recebe manutenção, o local está sempre sujo. A Prefeitura precisa cuidar deste espaço”.
Manuel Hernandez, aposentado, de São Bernardo.
“Não tenho tempo de ir aos parques do município. As únicas vezes que eu fui eles estavam praticamente abandonados e não recebiam nenhum tipo de manutenção”.
Santina Jora, doméstica, de Santo André.
“As áreas verdes são suficientes e a infraestrutura muito boa também, porém infelizmente ainda falta espaço reservado para as bicicletas. A gente não tem onde deixar”.
Selma Sampaio, cabeleireira, de São Bernardo.
“Precisamos de mais áreas verdes. Perto da minha casa, em Capuava, tem só um parque e ainda abandonado, os bancos estão quebrados e o espaço sem manutenção”.
Silene Gonçalves, representante de atendimento, de Santo André. Repórter Diário

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Parque Central-Santo André :Compare o antes e depois

Veja como era esta área antes:
Fotos:APC
“As helicônias com cerca de 40 espécies ocorrem naturalmente em nosso país e são conhecidas por vários nomes, conforme a região: bananeira-de-jardim, bananeirinha-de-jardim, bico-de-guará, falsa-ave-do-paraíso e paquevira, entre outros. As flores da helicônia são apreciadas pelos beija-flores pois são ricas em néctar.
Extraído:"Jardim de Flores”
E como está agora:Observe que as plantas ormanentais(tratadas como lixo),foram retiradas pela administração, mas o colchão continua no local.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Decreto que proibia a caça e pesca no Parque Central foi revogado pelo prefeito

Durou somente 50 dias(mesmo que só no papel, pois neste período não houve fiscalização), o decreto que proibia dentre outras coisas a pesca nos lagos do Parque Central.Liberando para que a prática continue mutilando e matando as aves do parque.
Fotos APC
Santo André cancela restrições em parques
Renan Fonseca
Do Diário do Grande ABC
Andar de skate, pescar, empinar pipa e andar de bicicleta, entre outras atividades, exigiam respeito às regras em parques de Santo André. A Prefeitura impôs as restrições há cerca de 50 dias, mas decidiu revogar o decreto, investir na educação ambiental da população e, aí sim, retomar as restrições.A informação foi dada ontem pelo secretário de Obras e Serviços Públicos, Alberto Rodrigues Casalinho. "Primeiro, vamos oferecer educação ambiental para a população. Depois, vamos estudar o retorno do decreto", afirmou o gestor.A lista proibitiva foi publicada no dia 29 de maio. A Prefeitura até pretendia colocar placas informativas em cada espaço público de lazer com as normas. Mas nem chegou a fazer isso.
Com as proibições, cabia à Guarda Civil Municipal fazer cumprir as restrições e até mesmo multar ou encaminhar o transgressor a uma delegacia.
No Parque Central, por exemplo, estava proibido andar de skate, uma vez que a cidade possui espaço adequado para a prática do esporte, no Parque da Juventude. Agora, os guardas vão apenas orientar. Pescar, nadar, andar de patins, instalar rede nas árvores, consumir bebidas alcoólicas, comércio de ambulantes, panfletagem, plantar ou retirar árvores sem autorização e passear com cães sem coleira e fucinheira. Tudo estava proibido, e agora estará liberado, mas o secretário prefere acreditar que os usuários que levarem os cães saberão respeitar os outros frequentadores.
"Vamos contar com o bom-senso das pessoas", disse Casalinho. Noções de educação ambiental serão oferecidas em cada parque por funcionários do Departamento de Parques e Áreas Verdes, para ajudar na orientação. Práticas como arrancar flores, depredação e pichação continuam vetadas.
As noções de educação ambiental, segundo o secretário, serão ministradas durante o programa Parque do Mês, realizado no último domingo. Funcionários da Prefeitura vão oferecer um dia de atividades educativas em cada parque.
"Os funcionários do Depav vão aproveitar para ministrar noções ambientais e também escutar das pessoas o que cada parque necessita", acrescentou Casalinho. Dessa forma, acredita o secretário, aos poucos os usuários vão aprender a desfrutar dos espaços sem fazer degradação.
Porém, tudo indica que a revogação é produto de força política. Nas últimas semanas, algumas pessoas têm se postado nas entradas dos parques para distribuir panfletos com críticas às restrições.

Promessas de campanha do Dr.Aidan que não foram cumpridas...

As promessas de campanha do Dr.Aidan, estão longe de serem cumpridas.Vejam algumas que dizem respeito ao meio ambiente.(matéria publicada pe DGABC, em Agosto/2008).
"Aidan também propõe estudo de viabilidade de investimentos em equipamentos para aterro sanitário; usina de compostagem e reciclagem, que, segundo o vereador-prefeiturável, estão sucateados. "A vida útil do aterro é limitada. No máximo três anos", afirmou, ao acrescentar que falta hoje um planejamento estruturado.Outra meta do petebista, caso eleito, é atingir 100% de coleta seletiva."
ABC produz 2,3 mil toneladas de lixo por dia, mas recicla só 1%.
Gastos com coleta, transporte e armazenamento de material recolhido estão na casa de R$ 90,5 milhões anuais (Foto: Divulgação/Semasa)
A produção de resíduos sólidos urbanos no ABC atingiu a marca de 2,3 mil toneladas por dia em 2010. Entre os maiores produtores estão São Bernardo e Santo André, com média de 273,7 mil e 332,4 mil toneladas em 2010, respectivamente. Os gastos com coleta, transporte e armazenamento de material recolhido estão na casa de R$ 90,5 milhões anuais na região.Apesar disso, apenas 1% de todo o lixo produzido no ABC vai para cooperativas de reciclagem. Como meio de diminuir o problema do espaço ocupado pelos resíduos, as duas maiores produtoras de lixo da região planejam usinas de incineração, apesar de especialistas divergirem em relação aos benefícios da medida. Em São Bernardo o equipamento deve sair em 2014. Já Santo André estuda a viabilidade.
Em São Bernardo, cada um dos 765,4 mil munícipes descarta cerca de 890 gramas de lixo por dia, volume que gera custo anual de R$ 42 milhões, sendo R$ 24 milhões com coleta, R$ 18 milhões com o aterro sanitário Lara, em Mauá, e R$ 1,5 milhão com a operação ‘cata bagulho’.Santo André paga R$ 64,80 por tonelada de lixo produzido e encaminha cerca de 2,7 mil toneladas de resíduos para o aterro municipal mensalmente. Quinze estações de coleta espalhadas pela cidade cuidam do recolhimento de entulhos.Os 386 mil moradores de Diadema produzem 9 mil toneladas de lixo por mês, o que gera gasto de R$ 15,2 milhões por ano com coleta, transbordo, transporte e destinação final para o aterro sanitário Lara, em Mauá. O município tem o programa Pé na Rua, que recolhe entulhos pela cidade, no entanto, não consegue especificar o gasto com a ação.A produção de lixo em Mauá em 2010 foi de 91 mil toneladas, com gasto de R$ 6,7 milhões com transporte do lixo e R$ 6,7 milhões com o aterro. Já São Caetano produz média diária de 1,1 kg de lixo por pessoa, volume de 60 toneladas em 2010, com gasto médio de R$ 500 mil por ano.
Três municípios puxam queda na coleta
Enquanto o volume de lixo coletado no Brasil teve alta de 7,7% na comparação entre 2009 e 2010, em Santo André, São Bernardo e Diadema a quantidade resíduos sólidos armazenado caiu 12,7% neste período, segundo levantamento da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais). A quantidade coletada nas três cidades caiu de 1,9 mil toneladas por dia em 2009 para 1,7 mil um ano depois.O dado causa estranheza a Adriana Garcia Ferreira, coordenadora do departamento técnico da Abrelpe. “Não saberíamos explicar ao certo porque o volume de lixo coletado caiu no ABC, já que a tendência é universalização do serviço no Brasil e a coleta tem que funcionar”, comenta.
Semasa quer aterro completo em 2012
O Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) quer começar 2012 com 40 mil metros do aterro sanitário em operação. Segundo Elídio Moreira, diretor de Resíduos Sólidos, no início de agosto a autarquia irá protocolar pedido de licença de intervenção na Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). “Com a licença aprovada e em mãos teremos de quatro a seis meses de obras”, explica. “Essa é a nossa prioridade número um”, sustenta.Em fevereiro deste ano, a Cetesb liberou a operação na área de 6 mil metros quadrados, impossibilitada desde maio de 2010 devido a irregularidades. Mesmo com o sinal verde para a área menor, o Semasa envia ao local apenas 10% dos resíduos sólidos da cidade. A quantia, segundo Moreira, é uma forma de prolongar até fevereiro de 2012 a sobrevida do atual espaço. Por mês, Santo André gera 27,7 mil toneladas de resíduos sólidos, dos quais 25 mil são destinados ao aterro Lara, em Mauá. Pela migração do lixo, são despendidos mensalmente R$ 1,6 milhão (R$ 65,80 por tonelada).Se toda a projeção for ratificada, a cidade terá, a partir de 2012, uma área de 46 mil metros para o aterro sanitário, o que daria uma sobrevida de 13 anos. As últimas exigências da Cetesb para o espaço maior visam a implantação do sistema de drenagem de águas pluviais, instalação de drenos horizontais nas camadas de resíduos e a elaboração do programa de monitoramento geotécnico para a estabilidade do atual maciço. Segundo informações do portal do governo do Estado, a licença de operação, concedida a título precário, no início deste ano, é exclusiva para o recebimento de até 66.514 m³ de resíduos na porção oeste. A CETESB, segundo o texto, continua analisando o pedido feito pelo Semasa para concessão da Licença de Instalação referente à ampliação do aterro a uma segunda área de 39.805 m² contígua ao atual maciço.Coleta seletiva é insuficiente
Todo mês a região destina para a reciclagem cerca de 760 toneladas de resíduos sólidos, ou seja, cerca de 1% de tudo que é produzido na região. A coleta seletiva na maioria dos municípios é realizada em trabalho conjunto com as cooperativas de triagem de recicláveis. Santo André é a cidade que mais se destaca em quantidade de resíduos coletados: 400 toneladas por mês.A coleta seletiva está presente em 100% do município desde o ano 2000. Atualmente o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental) desenvolve um projeto para a instalação de um condomínio da reciclagem ao lado do aterro municipal. O objetivo é destinar ao espaço os resíduos reunidos nas mais de 500 PEVs (Postos de Entrega Voluntária) espalhadas pela cidade.
O incentivo para os munícipes realizarem a triagem voluntariamente é uma das principais ferramentas dos municípios. Mauá possui 150 pontos de coleta, onde são recolhidos por mês 60 toneladas de lixo reciclável. Para a representante da Cooperma (Cooperativa de Reciclagem de Materiais de Mauá), Idinéia Bruno Ferreira, a conscientização existe, mas ainda é necessário mais responsabilidade referente ao assunto.“As famílias estão cada vez mais conscientes, mas o problema vem de cima para baixo. As prefeituras e as empresas acabam misturando o lixo, o que dificulta cada vez mais o nosso trabalho”, denuncia. Para realizar uma triagem mais precisa, o município de São Caetano está em processo de implantação da coleta seletiva porta a porta nos bairros. O serviço é realizado uma vez por semana, acompanhado de orientação aos munícipes, em seis dos 15 bairros da cidade. Por mês, são coletadas 90 toneladas de resíduos recicláveis.A coleta seletiva em Ribeirão Pires também é realizada através da coleta porta a porta, com arrecadação de 30 toneladas por mês. Embora seja o maior entre os municípios, São Bernardo recicla atualmente apenas 1% do lixo coletado (cerca de 180 toneladas por mês), no entanto, planeja implantar um novo sistema de coleta com o objetivo de atingir 10% até 2016.
Usina de incineração divide opiniões
O ABC terá, a partir de 2014, a primeira usina de incineração de resíduos sólidos. Instalado em São Bernardo, o equipamento poderá produzir 30 MW/h de energia, suficiente para iluminar todas as ruas e prédios públicos do município. Enquanto isso, a vizinha Santo André aguarda resultado de estudo feito por agência americana para instalar também usina.Apesar da movimentação dos governos locais, a proposta gera debates e divide opiniões. Para o engenheiro Eleusis Di Creddo, conselheiro da ABLP (Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública), diversos países utilizam a incineração para diminuir os problemas ocasionados pela produção de resíduos sólidos e, consequentemente, gerar energia. “O aproveitamento energético dos resíduos apresenta algumas vantagens em relação à tecnologia do aterro sanitário, pois usinas podem ser implantadas mais próximas dos centros geradores de resíduos, permitem a redução significativa de peso e volume do lixo, alem de não emitirem gases do efeito estufa e não prejudicarem o meio ambiente”, afirma.
Segundo Di Creddo, apesar de benéfica, a usina se torna muitas vezes inviável devido ao alto custo. “São instalações de alto custo de implantação e operação. Precisam de grandes quantidades de resíduos e de uma complexa conjunção de valores de venda de energia para que se viabilizem”, completa. A estimativa é que a usina de São Bernardo receba aporte de R$ R$ 3,6 bilhões por meio de PPP (parceria público privada).
Ledo engano
Já a professora de Educação Ambiental e Meio Ambiente do Centro Universitário da Fundação Santo André, Angela Martins Baeder, integrante do comitê executivo do Projeto Brasil-Canadá (programa de cooperação entre os dois países para buscar soluções na questão de resíduos sólidos), as usinas não apresentam aspectos positivos. “Falar que a usina resolve o problema de destinação final do lixo é um ledo engano. Quando o lixo é incinerado ele não poderá mais se tornar matéria-prima da cadeia produtiva, um problema. Falar que o que for reciclável não será incinerado é mentira, pois o plástico e a borracha são as principais fontes de energia desta usinas”, explica.Para Angela, a solução está no investimento público. “A incineração não vai acabar com o lixo. Ele apenas será esquecido, pois ocupará menos espaço. O que é necessário é investimento público em campanhas de educação ambiental para fazer com que as pessoas participem mais da coleta seletiva e diminuam o consumo de produtos que não podem ser reciclados”, completa.
População dá exemplo de sustentabilidade
“A reciclagem gera emprego para todos. Antes apenas reciclávamos garrafas de plástico, agora fazemos varal deste produto e o próximo passo é fabricar vassouras com o mesmo material. Além de ajudar o meio ambiente, a ação gera mais emprego e renda”, revela Antônio Sérgio Almeida, ex-catador e agora motorista da fábrica de varal pet, em Diadema.“O trabalho de coleta é um dos únicos que hoje não exige escolaridade. Mas não se pode deixar o catador só esperando o lixo chegar. Tem de incentivar para que a pessoa não fique dependendo apenas da cooperativa”., diz Claudinei Lima, integrante do Projeto Rede Gerando Renda - Catadores do ABC e coordenador de fábrica de varal pet, que emprega 6 pessoas em Diadema.
“Fundamos a empresa Vertas em 2009 e desde lá percebi que muito material eletrônico pode ser recuperado, com isso aproveitamos os recursos e evitamos desperdício. Conseguimos recuperar pelo menos 98% do material”., comenta Walmir Cristino, químico e proprietário da empresa de reciclagem de equipamentos eletrônicos Vertas, em Santo André.“Trabalho com reciclagem há nove meses e hoje acredito que é possível viver do reaproveitamento dos materiais, como o plástico. Além de aprender como reaproveitar garrafas de plástico também faço a coleta seletiva em casa e trago os resíduos sólidos para a cooperativa”., conta Nelson Souza Matos, funcionário da fábrica de varal pet, em Diadema.
Jornal Repórter Diário 22/07/2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

Na administração do Dr.Aidan é mais fácil destruir do que plantar...




Árvores motosseradas no Parque Central-Santo André,em 19/07/2011.
A administração do Dr.Aidan Ravin em Santo André, está destruindo a arborização urbana .Nem nos parques as árvores são respeitadas.
“As árvores estão aí! Na realidade, sempre estiveram. A humanidade é que só agora começa a percebê-las melhor. Elas cobriram com um imenso manto verde a Terra desde os seus primórdios e a colocaram em ressonância direta com a vida cósmica. Foi assim que a prepararam para receber a vida humana.Temos diante dos olhos o resultado da nossa alienação. O grave desequilíbrio ambiental que o planeta vive hoje tem suas raízes no nosso egoísmo e ignorância, no desconhecimento das leis básicas que regem a manifestação da vida. Não reconhecemos que somos uma Vida Una, que fazemos parte de uma grande malha viva na qual todos os seres são interdependentes. Nossa cegueira está nos levando a destruir, implacavelmente, as florestas remanescentes do planeta. E há árvores ainda aí para nos dar os últimos sinais de alerta, antes que seja tarde demais! Algo ainda pode e deve ser resgatado, com urgência, dentro e fora de nós.
O Chamado das Árvores, Dorothy Maclean
Sibipiruna motoserrada na Rua Visconde de Mauá-Vila Assunção-Santo André-SP.Não estava doente e não estava em frente de garagem.
Sibipiruna motoserrada na Rua Javri-Vila Assunção-Santo André-SP.Não estava doente e não estava em frente de garagem.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Novo horário de funcionamento do Parque Central


Mais uma prova da incompetência da administração do Dr.Aidan Ravin, o Parque Central a partir do dia 10 de Julho fechará mais cedo por falta de segurança.O horário de fechamento que era às 20:00 h passará a ser às 18:00 h.Ruim para quem caminhava ou corria após um dia de trabalho.Como sempre, não foi colocada nenhuma placa avisando os usuários do parque sobre a alteração.

Parque Central-Santo André: Você teria coragem de utilizar os banheiros do parque?

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Clique aqui e assista o video que mostra a poluição em Santo André

O respirômetro, o medidor de poluição, foi a Santo André. A medição de partículas ficou acima do limite estabelecido pela Organização Mundial de Saúde.

domingo, 19 de junho de 2011

Parque Central:mais um exemplo de abandono

Este muro que separa o Parque Central de um antigo ferro velho, caiu com as chuvas de Fevereiro e até agora continua assim.Outra parte está prestes a cair, se tornando um risco para os frequentadores do parque.

Parque Central:abandono e destruição dos canteiros, flores agora somente nas fotos...

Foto tirada em 12/11/2009-Antes

Fotos tiradas em 13/08/2010-Depois

Em 03 anos de gestão do governo do Dr.Aidan(PTB), abandono e destruição do paisagismo do Parque Central.
Fotos:Crino branco, espécie recentemente destruída pelas roçadeiras do DPAV.




Semelhantes as amarílias, suas flores são intensamente perfumadas. Com grandes bulbos e folhas largas formam maciços robustos. Como cobertura vegetal em solos úmidos é uma solução prática, pois não requer manutenção. Entretanto, deve-se arrancar e dividir as touceiras, quando o bulbo principal formar “filhotes” em sua base, que ocorre a cada 3 ou 4 anos. O replante favorecerá o aspecto das mudas, além de incentivar a florada.

Sem fiscalização, o decreto vira conversa de pescador.



Sem a devida fiscalização, decreto 16170 de 20/05/2011, vira conversa de pescador.
Andar de skate, patins, bicicleta, empinar pipa ou mesmo plantar árvores são atividades que estão proibidas nos parques de Santo André. A partir de agora, qualquer pessoa que quiser frequentar esses locais vai ter de se atentar às restrições. Decreto publicado pela Prefeitura aponta o que pode e o que não pode ser feito.No Parque Central, por exemplo, a tradicional pescaria nos lagos está proibida e os guardas-civis municipais são os responsáveis por fiscalizar e coibir possíveis transgressões às regras.O diretor de Parques e Áreas Verdes, Valdemar Campião Júnior, explicou que o decreto reforça as proibições já impostas em leis ambientais da Federação ou Estado. "Mas agora temos determinação publicada pela Prefeitura. Uma reunião foi feita com a Guarda Civil, que está responsável por flagrar quem desrespeitar as diretrizes",
DGABC 01/06/2011