domingo, 31 de maio de 2009

Espécie que está sendo retirada da Av.Prestes Maia


Paineira vermelha (Bombax ceiba)
Árvore muito utilizada no paisagismo urbano devido sua beleza, em julho fica totalmente coberta de flores de vermelho vivo. É uma espécie exótica, nativa da Índia, porém muito disseminada por aqui.Também é considerada uma das dez espécies mais belas do planeta e a lenda diz que o Buda teria nascido sob sua sombra.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Frase da Semana

O processo ditatorial, o processo autoritário, traz consigo o germe da corrupção. O que existe de ruim no processo autoritário é que ele começa desfigurando as instituições e acaba desfigurando o caráter do cidadão." (Tancredo Neves)

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Vejam só como a administração do Dr.Aidan está preocupada com o meio ambiente em Santo André

Nem a importância da arborização da Avenida Prestes Maia, que tem como função minimizar os efeitos da grande quantidade de poluentes que são lançados na atmosfera devido ao enorme tráfego de veículos, foi levada em consideração.

Arborização da Av.Prestes Maia é a nova vítima do Dr.aidan






No dia de hoje 25 de Maio de 2009 presenciamos mais uma vez a destruição da arborização em Santo André.
A vítima desta vez da inconsequência e irresponsabilidade da administração municipal foram as árvores, flores e arbustos da Avenida Prestes Maia.A informação que tivemos no local é que muitas árvores serão retiradas.
Infelizmente nós cidadãos, estamos pagando para a administração da nossa cidade destruir o pouco de áreas verdes que possuímos.Lembramos também que uma das propostas de campanha do Dr.Aidan era de preservar as áreas verdes na região urbana de Santo André, o que estamos vendo acontecer é justamente o contrário!

sábado, 23 de maio de 2009

Enquanto Santo André retira árvores com o pobre argumento de trazer maior visibilidade e segurança, veja o que diz pesquisa sobre a poluição urbana.

O ESTADO DE S.PAULO - 21/05/2009

''Custo da poluição'' é de R$ 14 por segundo
Valor se refere a tratamentos respiratórios e cardiovasculares
Fernanda Aranda e Alexandre Gonçalves

Os custos da poluição, pela primeira vez, foram mapeados fora das fronteiras de São Paulo. Estudo obtido pelo Estado mostra que são R$ 14 gastos por segundo (R$ 459,2 milhões anuais) para tratar sequelas respiratórias e cardiovasculares de vítimas do excesso de partícula fina - poluente da fumaça do óleo diesel . O valor é dispensado por unidades de saúde públicas e privadas de seis regiões metropolitanas do País.
A mesma pesquisa, produzida pelo Laboratório de Poluição da USP e seis universidades federais, mostra que, além dos paulistas, respiram ar reprovado pelos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS) as regiões do Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife. "A poluição não é mais privilégio de São Paulo e os impactos são diretos na saúde cardiovascular do brasileiro", diz Antônio Carlos Chagas, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
Pelo ensaio científico, 8.169 pessoas são internadas anualmente com problemas cardíacos atribuídos à partícula fina. Paulo Saldiva, coordenador do Laboratório de Poluição da USP, explica que a substância funciona "como uma espécie de Sedex de outras impurezas no organismo e é um dos poluentes que mais afeta a saúde".
Os dados mostram ainda que obter o título de maior frota de veículos do Brasil também rende liderança ainda mais expressiva na categoria "prejuízos". São Paulo concentra 61% das mortes relacionadas à poluição, apesar de responder por 57% da quantidade de carros que existe nos locais estudados.
Além do excesso de gases tóxicos emitidos pelos escapamentos, outro fator que contribui para o primeiro lugar paulista, avaliam os especialistas, é a produção científica sobre os males da poluição. Ensaios recentes já produziram um inventário sobre os problemas em decorrência dos gases em São Paulo. As publicações associam que desde o trato respiratório é afetado - com asma, bronquite e sinusite -, passando pelo sistema cardiovascular, atingindo as funções metabólicas (diabete, pressão alta) e chegando até ao sistema reprodutivo, com associação à infertilidade.
As pesquisas em São Paulo incentivaram a produção em outras metrópoles. O cardiologista Evandro Mesquita, da Universidade Federal Fluminense, começou a cruzar os dados de arritmia e enfarte em dias marcados pelo excesso de poluentes. Quando o Instituto do Coração de SP (Incor) fez teste parecido no ano passado, encontrou aumento de 11% de morte por ocorrência cardíaca.
No Rio, a pesquisa da USP mostra que são 1.434 pacientes do coração internados por ano. A reportagem teve acesso ao estudo na ação civil pública que o Ministério Público de São Paulo move contra a Petrobrás e 13 montadoras de veículos pedindo indenização para vítimas da poluição. Segundo o promotor do Meio Ambiente do MP, José Isamel Lutti, o valor indenizatório terá "como parâmetro" a pesquisa.
Além das internações, também foram calculadas as mortes nas regiões: 11.559 pessoas com mais de 40 anos (31 vidas por dia).
A Petrobrás, por meio de assessoria de imprensa, informou que não foi notificada sobre a ação, ajuizada em março deste ano.

MORTES E CUSTOS

São Paulo: 7.187 mortes/ano e R$ 335 mi com internação
Rio: 2.975 mortes e R$ 68,7 mi
Porto Alegre: 722 mortes e R$ 27,6 milhões
Curitiba: 389 mortes e R$ 15,9 milhões
Belo Horizonte: 180 mortes e R$ 9,7 milhões
Recife: 106 mortes e R$ 2,6 mi

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Você já tem o novo calendário do Rodoanel?


“O gerente de Gestão Ambiental da empresa do governo do Estado que administra a obra, a Desenvolvimento Rodoviário SA (Dersa), Marcelo Arreguy Barbosa, descarta o crime ecológico nas obras do Rodoanel, que começaram em julho de 2007. A Dersa, segundo ele, está preparada para executar o projeto de manejo de animais silvestres. Para ele, a culpa pelas mortes é da natureza e o empreendimento deve ser isentado de imperícia ou negligência.”

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Importante iniciativa pela preservação do meio ambiente brasileiro!

Entidades criam Procuradoria Ambientalista
A Procuradoria reunirá, por meio de um termo de cooperação técnica e jurídica, entidades localizadas em diferentes regiões do Brasil, que atuarão de forma unificada na defesa de causas de interesse ambiental.
A luta pela conservação e preservação do meio ambiente brasileiro ganhou mais uma ferramenta de extrema importância. Trata-se da Procuradoria Ambientalista/ONGs Brasil.
A Procuradoria será instalada através da ação inédita de Organizações Não Governamentais (ONGs) ambientalistas das cinco regiões administrativas do Brasil, sendo elas: PROAM - Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (SP), IDA - Instituto para o Desenvolvimento Ambiental (DF), MOVER - Movimento Verde de Paracatu (MG), SESBRA - Sociedade Ecológica de Santa Branca (SP), OCA BRASIL - Organização Cultural e Ambiental (GO), Fundação OndAzul (BA), Associação Eco Juréia (SP), Instituto Caá-oby Sócio-Ambiental (SP), SODEMAP - Sociedade de Defesa do Meio Ambiente de Piracicaba (SP), ACE-Pau Brasil - Associação Cultural e Ecológica Pau Brasil (SP), Fundação Araripe (CE), Instituto Eco&Ação (SC) e ACIA - Associação Cunhambebe da Ilha Anchieta (SP).
Estão representados nessa cooperação dois coletivos de entidades ambientalistas regionais, o do Distrito Federal e do Estado de São Paulo.
De acordo com a Carta de Princípios e Termo de Cooperação Técnico-Jurídico da Procuradoria Ambientalista, esta ação visa capacitação, suporte jurídico, acompanhamento de processos de normatização, promoção de representações e ações judiciais integradas, entre outras ações que se façam necessárias para a proteção ambiental em território nacional.
Em síntese, a Procuradoria reunirá, por meio de um termo de cooperação técnica e jurídica, entidades ambientalistas localizadas em diferentes estados do Brasil, que atuarão de forma unificada na defesa de causas de interesse geral, seja por meio da pressão sobre formadores e aplicadores de políticas públicas ou por meio de demandas judiciais e, ainda, através da disseminação de informações junto à sociedade.
A entidade PROAM, de São Paulo, exercerá o primeiro mandato como Secretaria Executiva da Procuradoria Ambientalista/ONGs Brasil. De acordo com o presidente do PROAM, Carlos Bocuhy, a iniciativa é extremamente adequada. "O contexto atual da política nacional exige mais capacitação e maior ação técnico-jurídica do movimento ambientalista. A iniciativa é oportuna e absolutamente necessária. A ação parte do anseio de entidades ambientalistas de diferentes regiões do Brasil", detalhou o ambientalista.
Para o secretário-executivo do Fórum das ONGs ambientalistas do Distrito Federal e Entorno, Luiz Mourão, a instituição da Procuradoria é uma necessidade. “Com a criação deste instrumento será possível que o controle social seja exercido de maneira mais eficaz”, completou.
Conforme esclareceu o representante da Caá-oby, Fábio Dib, a instalação da Procuradoria Ambientalista significa o amadurecimento do movimento. "Há anos o movimento ambientalista estuda e discute a criação da Procuradoria. Com esta iniciativa ganhamos maturidade e, além disso, as entidades ligadas ao movimento ganharão nova frente jurídica", completou.
Para Larissa Cayres, presidente da Fundação Ondazul, a Procuradoria Ambientalista se constituirá na mais nova ferramenta de fortalecimento e articulação do movimento ambientalista nacional. "A Procuradoria contribuirá para a construção, acompanhamento e controle das nossas políticas públicas, buscando um desenvolvimento mais justo e equilibrado para o Brasil", afirmou.
Segundo Heitor Marzagão, Diretor Executivo do Movimento Defenda São Paulo, "a constituição de uma procuradoria ambientalista é fundamental no momento em que observa-se um retrocesso nas políticas ambientais por todo o território brasileiro".
Berenice de Toledo Krucken Martin, procuradora do PROAM, afirma que neste momento de criação da Procuradoria Ambientalista, deve-se lembrar as produções teóricas do magistrado Ingo Wolfgang Sarlet, de Alexandre Morais da Rosa, de Leonel Ohlweiler e de Rogério Gesta Leal. "No transcorrer desses últimos 20 anos de constitucionalismo democrático, soma-se à importância, sem precedentes históricos, da sociedade civil organizada se compor, estruturando uma Procuradoria Ambientalista em favor de buscar cada vez mais pela concretude do direito fundamental do meio ambiente".
Segundo Ana Echevenguá, do Instituto Eco&Ação, “esta aliança entre as ONGs, ao popularizar o conhecimento jurídico, ajudará a sociedade civil a lutar pelo seu direito à sadia qualidade de vida e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado”.
De acordo o procurador do PROAM em Brasília, Ivens Drumond, a criação da Procuradoria Ambientalista /ONGs Brasil vem ao encontro das necessidades da sociedade civil, pois o processo surge em um novo cenário do movimento ambientalista brasileiro. “Com a Procuradoria poderemos focar melhor as questões técnicas nas discussões com os vários atores da sociedade. A Procuradoria é uma relevante iniciativa para dar suporte técnico em jurídico para o movimento ambientalista junto ao sistema nacional de meio ambiente”, indicou.
Para a presidente da Eco Juréia, Cybele Silva, as entidades envolvidas na questão ambiental se fortalecerão com a criação da Procuradoria. “Procuradoria Ambientalista fornecerá um suporte necessário que as entidades ambientalistas precisavam para os avanços na preservação do Meio Ambiente”, finalizou.
Ato de assinatura da Carta de Princípios e Termo de Cooperação da Procuradoria Ambientalista/ONGs Brasil.

Data: 20 de maio Horas: 14h30
Local: IBAP-Instituto Brasileiro de Advocacia Pública, situado à Rua Cristóvão Colombo, 43, auditório do 9° andar, no Largo São Francisco (lateral da Faculdade de Direito da USP).

ONGs Fundadoras da Procuradoria Ambientalista:
PROAM - Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (SP) - Representando também o Coletivo de Entidades Ambientalistas do Estado de São Paulo. O PROAM ocupa assentos no Conselho Estadual de Meio Ambiente de São Paulo - CONSEMA e no Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, representando as ONGs da região Sudeste (SP).
IDA - Instituto para Desenvolvimento Ambiental (DF) – Representando o Coletivo de Entidades Ambientalistas do Distrito Federal e tem assento no CONAMA representando as ONGs no contexto nacional.
MOVER - Movimento Verde de Paracatu (MG) - Tem assento no CONAMA como representantes das entidades ambientalistas de caráter nacional.
SESBRA - Sociedade Ecológica de Santa Branca (SP) - Tem assento no CONSEMA-SP.
OCA BRASIL - Organização Cultural e Ambiental (GO) - Tem assento no CONAMA representando as ONGs da região Centro-Oeste.
Fundação OndAzul (BA) - Representa no CONAMA as ONGs da região Nordeste.
Associação Eco Juréia (SP) - Litoral - Tem assento no CONSEMA-SP e CONAMA, representando as ONGs da região Sudeste.
Instituto Caá-oby Sócio-Ambiental (SP) - Litoral - Tem assento no CONSEMA-SP representando as ONGs do litoral.
SODEMAP - Sociedade de Defesa do Meio Ambiente de Piracicaba (SP) - Possui assento no CONSEMA-SP, representando as entidades do interior.
ACE-Pau Brasil - Associação Cultural e Ecológica Pau Brasil (SP) - Coordena a coalização de 20 ONGs da Federação Mogi-Pardo (Bacia Hidrográfica do Mogi-Pardo)
Fundação Araripe (CE) - Desenvolve projetos de apoio social e de proteção ambiental com reconhecimento internacional.
Instituto Eco&Ação (SC) - Possui forte atuação jurídica no Estado de Santa Catarina.
ACIA - Associação Cunhambebe da Ilha Anchieta (SP) - Tem assento no CONAMA representando as ONGs da região Sudeste.
Movimento Defenda São Paulo - tem assento no CADES - Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Cidade de São Paulo e no CONSEMA –SP.

Informações para a imprensa
Moniele Nogueira
Assessora de Imprensa do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental - PROAM
www.proam.org.br
(11) 3814-8715
(11) 8570 2072

sexta-feira, 15 de maio de 2009

AMAZONIA LEGAL BRASILEIRA INICIA SUA FASE MORIMBUNDA


NASCIMENTO: 1,5 MILHÕES DE ANOS ATRÁS.
CONDENAÇÃO AO DESAPARECIMENTO: 14/05/2009
MORTE PROGRAMADA: 2030
QUERIDOS AMIGOS E BRASILEIROS, ENQUANTO VOSSAS CABEÇAS DESCANSAVAM SOBRE TRAVESSEIROS,APENAS 115 VERDADEIROS BRASILEIROS LUTARAM CONTRA UM GRANDE CRIME AMBIENTAL E CLIMÁTICO, DENTRE 190 MILHÕES QUE ACREDITAVAM QUE O DIA SEGUINTE SERIA IGUAL AO ÚLTIMO BRILHAR DE SOL.
MAL PODERIAM IMAGINAR QUE POUCOS HIPÓCRITAS E PERVERSOS GANANCIOSOS CONDENARIAM 3,5 MILHÕES DE HECTARES DE FLORESTA TROPICAL; 77,8 EXEMPLARES DE AVES, MAMÍFEROS E RÉPTEIS; 3,5 MILHÕES DE ÍNDIOS E POVOS RIBEIRINHOS. E PRINCIPALMENTE, 100MM DE CHUVAS ANUAIS NA REGIÃO SUDESTE DE SÃO PAULO.
A “bancada rural”, que defende os interesses do setor agropecuário,impulsionou várias reformas destinadas a “enfraquecer a legislação ambiental”. Por exemplo, uma medida provisória que permite ao Estado transferir sem licitação terrenos de até 1.500 hectares da Amazônia a ocupantes ilegais. O propósito original da MP 408/2009, de iniciativa do governo, buscava regularizar a posse de terras ocupadas antes de
2004, estabelecendo vários requisitos, como reflorestamento de áreas devastadas e limites para novos cortes.
A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (13), a medida provisória 458/09 que permite que a União transfira, sem licitação, terrenos de sua propriedade na Amazônia Legal, com até 1.500 hectares (15 km²), àqueles que detinham posses antes de 1º de dezembro de 2004. A matéria passará em seguida por votação no Senado.
O atual texto da MP é de autoria do relator Asdrubal Bentes (PMDB-PA), que fez várias mudanças na medida original. Uma das alterações permite que empresas participem de licitação para obterem a regularização de áreas por elas ocupadas, caso não possuam outro imóvel rural e explorem efetivamente a terra.
FAÇAM A DIFERENÇA, LUTEM PARA IMPEDIR ESTA APROVAÇÃO NO SENADO.
AMBIENTALISTA GRECO

Santo André perde sua biodiversidade


Santo André que era referência pelo seu paisagismo, vai sofrendo um grande retrocesso pela nova administracão, que esta trocando árvores frutíferas ,arbustos e flores somente por grama

segunda-feira, 11 de maio de 2009


A Chácara Baronesa passará a ser gerenciada pelo município de Santo André.Fato este que nos trouxe muita preocupação, principalmente pelo motivo da construção de "Bairro Ecológico".Sabemos que existem outras alternativas para resolver o problema da área que está atualmente ocupada e não podemos aceitar a derrubada de floresta da única APA de nossa região para construção de condomínio.Vamos nos empenhar de todas as formas para barrar este projeto e é uma pena que o Estado de São Paulo tenha abandonado e agora se livra de área tão importante para nós cidadãos do Grande ABC.
E só de pensar na consciência ecológica que o governo de Santo André está demonstrando nesses primeiros meses de governo, onde só o que estamos vendo é devastação do verde, já nos traz uma grande revolta.

sábado, 9 de maio de 2009

Dr.Aidan desafia até a justiça!

“Vamos continuar limpando o município. Agora, se houver uma contraordem do Ministério Público, vamos deixar o mato crescer e o órgão que responda para a cidade”, atacou Aidan.

O Problema é que o Dr.Aidan não sabe a diferença entre limpar e destruir!

Alguém tem de explicar ao Dr.Aidan que flores, forrações, bromélias, arbustos, árvores nativas, frutíferas etc, não são lixo para serem retirados da cidade e descartados no Parque Guaraciaba e no Aterro Sanitário.Quando ele fala em limpar a cidade está distorcendo o que está acontecendo de fato, que é a destruição da vegetação das poucas áreas verdes que possuímos em nossa cidade.O pior de tudo que justamente a vegetação que ele está implantando, ou seja a grama, já está virando mato, por ser vulnerável as ervas daninhas e necessitar de muito mais manutenção.Como médico e atual prefeito de uma das mais importantes cidades de grande São Paulo, seria imprescindível que ele tivesse uma visão sustentável e de respeito ao meio ambiente, mas muito pelo contrário ele já demonstrou ser nota zero nas questões ambientais e além de tudo esta muito mal assessorado.É uma pena pois toda a sociedade andreense irá ter de pagar por este retrocesso ambiental.

Vou continuar limpando a cidade, diz Aidan

Por: Renan Fonseca (renan@abcdmail.com.br)

Mesmo com ação do Ministério Público, prefeito não pretende rever mudança paisagística
O prefeito de Santo André, Aidan Ravin (PTB), disse que não se sente pressionado pela ação civil pública a qual responde pela mudança paisagística das áreas verdes do município. De acordo com o político, mesmo com o processo pretende continuar com as ações. “Vou continuar limpando a cidade”, afirmou.
A ação foi ingressada pelo promotor de Meio Ambiente de Santo André, José Luiz Saikali, que questiona os cortes de árvores feitos pela Prefeitura desde fevereiro. Aidan acredita que o processo foi motivado por denúncias de “quem quer parar a Administração”. Questionado sobre a possibilidade de rever o projeto, o prefeito devolveu a pergunta. “Você acha que ficou tão ruim assim? O munícipe pode agora parar no semáforo e não ver aquele matagal. Não precisa mais ficar com medo de ser assaltado."
Segundo o chefe da Prefeitura, as mudanças nas áreas verdes representam uma “limpeza” na cidade. “Vamos continuar limpando o município. Agora, se houver uma contraordem do Ministério Público, vamos deixar o mato crescer e o órgão que responda para a cidade”, atacou Aidan.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Associação recorre ao MP para evitar shows no Parque Central



Fabiana Piasentin
Do Diário OnLine
A associação APC (Amigos do Parque Central) irá entrar nesta quarta-feira com uma representação no MP (Ministério Público) para evitar que eventos como os realizados no aniversário de Santo André, em 8 de abril, e em comemoração ao Dia do Trabalho, em 1º de maio, voltem a acontecer no Parque Central. De acordo com a entidade, essas apresentações sujam e degradam o parque, além de prejudicar a fauna local.
"Não somos contra shows no parque, mas somos contrários ao tipo de apresentação que reúne uma quantidade muito grande de pessoas. O município possui outras áreas para a realização desses espetáculos", afirma o presidente da APC, José Carlos Vieira.
Cerca de 75 mil pessoas, segundo a organização do evento, estiveram no Parque Central nos shows da última sexta-feira. Para a associação, o público elevado também facilita a prática criminosa e o vandalismo. "Não houve fiscalização com relação ao consumo de álcool dentro do parque. Quem frequenta o local ficou horrorizado, porque após o show parecia um lixão. Até nos lagos havia lata de cerveja", revolta-se Vieira.
Para a APC, a função do Parque Central como área ecológica também é prejudicada com a realização de eventos de grandes proporções. "O espaço tem animais silvestres e recebe aves migratórias. A queima de fogos de artifício durante o show afugentou esses animais", ressalta.
A Prefeitura de Santo André informou "que vai continuar a realizar shows e atividades culturais e de lazer no Parque Central, mantendo uma tradição adotada em administrações anteriores". A administração municipal afirmou, ainda, que todos os parques da cidade são áreas Especiais de Interesse Ambiental, que têm a função "de proteger as características ambientais existentes e oferecer espaços públicos adequados e qualificados ao lazer da população".
Quanto à fauna existente no local, a prefeitura disse que a queima de fogos pode afastar as aves "apenas em determinados momentos" e que esses animais foram "vistos no parque mesmo durante apresentação dos artistas".

terça-feira, 5 de maio de 2009

Dr.Aidan vai ter que se explicar ao Juiz!!!


05/05/2009 - MEIO AMBIENTE
Justiça interpela Prefeitura de Santo André
Por: Renan Fonseca (renan@abcdmail.com.br)
Administração terá 72hs para se pronunciar a partir do momento que o documento foi entregue

A Prefeitura de Santo André será solicitada a apresentar informações à Justiça sobre a mudança em seu paisagismo. A interpelação foi expedida pelo juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública, Carlos Aleksander Romano Goldman, que cuida da ação civil pública movida pela Promotoria de Meio Ambiente da cidade. Assim que o documento for encaminhado pelo oficial de Justiça, a Administração terá 72 horas para se pronunciar.
O promotor de Justiça de Meio Ambiente, José Luiz Saikali, responsável pela ação, ressalta, contudo, que o pronunciamento da Administração é facultativo. “Ainda não é uma contestação. O juiz apenas necessita de mais informações para dar encaminhamento ao processo”, ressaltou o promotor. Procurada, a Prefeitura preferiu não se manifestar. Para tentar barrar as constantes cortes de árvores e arbustos feitos por funcionários da Prefeitura, Saiakli ingressou com a ação civil pública em 29/04.
Caso a Justiça julgue favorável a ação do promotor, a Administração pode pagar até R$ 500 mil em multas caso viole a determinação. O programa de mudança paisagística foi coloca do em prática pela Prefeitura em 18/02 deste ano. Desde então, munícipes e ambientalistas registram podas possivelmente irregulares da vegetação da cidade. Na própria ação, Saikali relembra à Justiça o corte de um espécime de Pau-Brasil na praça IV Centenário.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Foto da Semana


Bebedouro foi arrancado pelo caminhão pipa da Prefeitura, que veio até o Parque Central para fornecer água potável para o público no dia do show de Primeiro de Maio.

domingo, 3 de maio de 2009

Parque Central é um Patrimônio Ambiental dos cidadãos andreenses!

"Esse tipo de evento estimula o respeito, a cidadania e resgata o programa em família”(Dr.Aidan DGABC 1º de Maio de 2009).

Estas fotos mostram como o Parque Central vem sendo tratado com desleixo atualmente.
Tanto no Show de aniversário de Santo André, como agora no feriado do dia do Trabalhador, ocorreram fatos lamentáveis.Certamente o Parque Central não é o espaço adequado para este tipo de Show.
No dia 1º de Maio logo pela manhã, vários veículos oficiais e particulares transitavam pela pista de caminhada e ciclovia, onde os pedestres e ciclistas tinham de ceder o espaço.Lembramos que a ciclovia do parque não tem capacidade para suportar este tipo de tráfego.Aos arredores do parque, vários pontos de comércio clandestino vendiam livremente bebidas alcoolicas, inclusive para menores de idade.
No interior do parque o consumo de drogas e bebidas alcoolicas foi enorme, pois como fiscalizar uma área tão extensa e com uma quantidade enorme de pessoas.
No decorrer deste triste espetáculo de desrespeito ao cidadão, presenciamos várias atitudes degradantes como:várias áreas do parque sendo utilizadas como banheiro, pois os que foram instalados não suportavam a quantidade de usuários, pessoas tomavam as bebidas e arremessavam seus vasilhames para dentro dos lagos, a pouca quantidade de lixeiras que restaram foram destruídas, os canteiros de flores pisoteados, ocorreram brigas e furtos.Outro inconveniente foi a interdição do trânsito em alguns trechos causando um enorme trantorno aos motoristas e a vizinhança.Tudo isto sem contar a enorme quantidade de lixo que foi deixada no parque, onde ele mais parecia um lixão.
Lembramos que o Parque Central é uma das poucas áreas verdes que existem em Santo André, não podemos aceitar que seja tratada desta forma, com total irresponsabilidade.Além de tudo, o parque tem características de Área de Preservação Permanente e no Plano Diretor do município é considerado como Zona Especial de Interesse Ambiental.
Outro absurdo demonstrando a falta de respeito com a fauna do Parque Central , foi a grande queima de fogos que ocorreu no final do evento.Certamente existem outras áreas na cidade que podem abrigar este tipo de espetáculo.
Finalmente, o que estamos vendo atualmente acontecer em nossa cidade não condiz com a sua posição, de cidade referência nas questões ambientais.

sábado, 2 de maio de 2009

A Devastação Continua !!!Veja as fotos da Praça antes e depois



A devastação em Santo André continua, agora o alvo é a Praça Monte Cristo que teve parte de sua vegetação retirada e podada drasticamente no dia 30/04/2009.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

MP move ação contra corte de árvores em Santo André



Por: Renan Fonseca (ABCD MAIOR)
Promotor pede que Prefeitura interrompa a mudança paisagística e multa de R$ 50 mil caso atividade continue.
O Ministério Público ingressou com ação civil pública contra a Prefeitura de Santo André por conta do programa de mudança paisagística no município, iniciado pelo prefeito Aidan Ravin (PTB) no dia 18 de fevereiro deste ano. A ação é assinada pelo 12º promotor de Justiça de Meio Ambiente, José Luiz Saikali, que defende ainda uma liminar para que a Prefeitura interrompa as ações de mudança de paisagismo.
Caso a Justiça apresente um parecer favorável à ação, a Administração pode ser obrigada a pagar até R$ 500 mil em multas, de acordo com o promotor.
No documento, o jurista lembra a degradação da praça 4º Centenário, cometida pelo Executivo no dia 25 de fevereiro. A liminar exige que a Prefeitura interrompa as modificações paisagísticas até que sejam apresentados estudos que “demonstrem a viabilidade de tal política”. “Como resultado da nova política, procedeu-se ao corte de espécies raras e ameaçadas de extinção, dentre as quais o Pau-Brasil” defende a ação. “Aguardamos agora a apreciação do juiz".
Mas caso a liminar seja acatada, a Prefeitura pode pagar multa diária de R$50 mil caso continue com as atividades” , explicou o promotor.
Para ele, a Administração cometeu crime ambiental ao “cortar árvores e trocar parte da vegetação urbana por arbustos e gramas”. “A ação protocola argumentos fortes, além de ressaltar a importância da existência de árvores no perímetro urbano”, prossegue o promotor. Durante os trabalhos da Prefeitura, pontua Saikali, “foi utilizada motosserra para o corte das árvores, sem qualquer comprovação prévia da existência de autorização para tal procedimento.
Ainda em fevereiro (26/02), a Promotoria de Meio Ambiente enviou oficio ao Executivo questionando as mudanças nas áreas verdes da cidade.
Saikali alega ainda que não constou da resposta da Prefeitura qualquer manifestação ou justificativa relativa ao corte de árvores efetuado em outras áreas da cidade, nem sobre a modificação do projeto paisagístico da cidade. Em outra parte da ação, o promotor afirma que a “atual política referente mostra-se totalmente inadequada, piorando, sobremaneira e de modo inquestionável , a qualidade de vida dos cidadãos”.
O ABCDMAIOR entrou em contato com a Prefeitura de Santo André, que não se pronunciou sobre o caso.
Retrocesso
A associação ambiental Amigos do Parque Central comemorou o contra-ataque judicial à Prefeitura.
Entretanto, o presidente do grupo, José Carlos Vieira, argumenta que a cidade já
perdeu muitas áreas verdes nos últimos meses. “Em pouco tempo a Prefeitura” conseguiu destruir grande parte da vegetação. O que está acontecendo é focado
na estética, deixando de lado questões ambientais. É um retrocesso , alfinetou o
ambientalista. “Se as ações continuarem, a cidade, que já foi referência em preservação ambiental, perderá muitas áreas verdes.”