sexta-feira, 19 de abril de 2013

Na Marginal do Tietê, a maioria das mudas secou

A morte de mudas usadas na compensação ambiental se repete em outras obras públicas realizadas na cidade de São Paulo. A empresa de Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa) tem feito desde 2010 o replantio para compensar as árvores retiradas para a ampliação da Marginal do Tietê. Até agora foram 15 mil mudas na região, mas a maioria secou antes mesmo de florescer. Segundo a companhia, "grande parte delas morreu por atos de vandalismo ou foram arrancadas e destruídas por pessoas e acidentes na via". No entorno de toda a Marginal do Tietê há 4,6 mil mudas nativas, entre elas paus-brasil, ingás, sibipirunas, jequitibás-rosa e sibipirunas.Os problemas não só na compensação de grandes obras, mas no próprio paisagismo do Tietê. Segundo o Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), que administra o jardim localizado nas margens do rio, cerca de 40 mil plantas ornamentam o entorno do curso d?água. Todo ano, é preciso fazer o replantio de 1,5 mil mudas. Para isso, há uma verba anual de R$ 8,9 milhões só para o paisagismo. Mas, de acordo com o chefe de gabinete do Daee, Giuliano Savioli Deliberador, as condições do solo e da via dificultam os trabalhos de replantio e impedem o crescimento das árvores. "A faixa de terra ali é pequena, porque há cimento por baixo, para estruturar as margens do rio. É um solo paupérrimo, que não tem carga orgânica grande."O regime desequilibrado de chuvas exige que as plantas sejam regadas com frequência. "É um jardim que demanda um trabalho enorme. Tem de adubar o tempo inteiro. É complicado e por isso é caro", diz Deliberador. Segundo o ambientalista Carlos Bocuhy, presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam), o problema do replantio é a substituição de árvores que traziam benefícios para o meio ambiente. "Essas mudas, se vingarem, só trarão efeito similar daqui a 20 ou 30 anos", destaca. Repórter Diário/Meio Ambiente

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Polinização

Polinização: importante no processo de reprodução das plantas O que é:Polinização é o transporte de grãos de pólen de uma flor para outra, ou para o seu próprio estigma. É através deste processo que as flores se reproduzem. Transporte do pólen:A transferência de pólen pode ocorrer de duas maneiras: através do auxílio de seres vivos (abelhas, borboletas, besouros, morcegos, aves, etc) que transportam o pólen de uma flor para outra, ou por fatores ambientais (através do vento ou da água).Além destas duas maneiras, há também a auto-polinização, ou seja, a flor recebe seu próprio pólen. Contudo, há casos em que ela o rejeita; nestas situações, ocorrerá a troca de genes com outras flores, o que resultará em uma variação da espécie. Entretanto, algumas espécies utilizam-se de seu próprio pólen objetivando produzir sementes e garantir a estabilidade de sua população (aqui não ocorrerá a variação, pois não haverá mistura de genes).Existem algumas espécies, como as Gimnospermas, onde, na maioria das vezes, a polinização é anemófila (através do vento). Acredita-se que isso seja em decorrência da forma de evolução desta espécie (quando não podiam contar com insetos especializados na coleta de pólen, como as abelhas). Devido a isto, esta espécie possui uma pobre variação morfológica em suas estruturas reprodutivas.É impossível deixar de notar a beleza e a enorme variedade de flores existentes na natureza, esta diversidade somente é possível graças à população de insetos coletores de pólen, como as abelhas, borboletas, mariposas, aves e mamíferos. Toda Biologia.com

Não é uma imagem repetida...

Toda semana uma vítima nova.Até quando isto vai continuar acontecendo no Parque Central? E a Prefeitura de Santo André(DEPAV), não toma nenhuma providência.Fora as aves que não conseguimos flagrar e são descartadas no lixo.