terça-feira, 22 de dezembro de 2009

DEPAV age na surdina e corta as árvores transplantadas no Paço Municipal em pleno domingo!

Após a matéria do Jornal Bom Dia que denunciou a morte das árvores transplantadas no Paço Municipal, o Depav agiu prontamente e em pleno domingo as cortou com moto- serra.Lembramos novamente que não havia necessidade nenhuma para retirada e transplante destas árvores que já estavam adultas com cerca de 12 anos e também criticamos a forma que o trabalho foi feito, sem nenhum critério técnico.A nossa cidade que tem um baixíssimo índice de áreas verdes por habitante, a cada dia que passa fica ainda mais pobre.

Pitangueira com doze anos, praticamente morta após ser transplantada pelo DEPAV

A nosso dinheiro está sendo empregado para destruir as áreas verdes de Santo André!

A marca registrada do Departamento de podas e agressão ao verde!

Eram árvores frutíferas, melhoravam o ar que respiramos, a temperatura e serviam de alimento e abrigo aos pássaros...


sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

DEPAV demonstra uma grande competência em destruir a vegetação de ornamentação nas áreas públicas de Santo André!

Abaixo matéria do jornal BOM DIA ABC sobre a criminosa e desastrosa mudança de paisagismo efetuada pelo DEPAV, gradativamente a vegetação de ornamentação implantada na cidade está sendo destruída.
Em breve divulgaremos em nosso blog outra área que teve sua vegetação de ornamentação retirada.
Clique nas imagens para ampliar


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Jogo do empurra: Semasa X Dpav


Os lagos do Parque Central continuam assoreados e contaminados com esgoto. Munícipes reclamam na Administração do parque e a resposta obtida é que o Semasa é o responsável pela limpeza. Se a reclamação e feita no Semasa a resposta é que a competência é do Dpav.Como já dizia o velho ditado: Cachorro com dois donos morre de fome!! Já se passaram 03 meses e nada foi feito.
Resposta a sua mensagem de nº 002309/2009, datada de 16/09/2009
Informamos que o Parque Central é de responsabilidade do Departamento de Parques e Áreas Verdes - Prefeitura de Santo André. Solicitamos que os questionamentos solicitados sejam encaminhados para o referido departamento, tendo em vista a competência, através de site www.santoandre.sp.gov.br ou através do telefone: 0800.019.1944.
Resposta a sua mensagem de nº 002374/2009, datada de 23/09/2009
A área responsável por sua solicitação, informa que para conclusão da mesma, aguarda informações de outro departamento, pois este serviço é executado em conjunto.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Vejam o que aconteceu com as árvores que foram transplantadas no Paço Municipal

Estas árvores foram transplantadas em fevereiro, quando ocorreram as mudanças no paisagismo, como podemos observar nas fotos abaixo a maioria delas está morta.Além destas árvores transplantadas, outras foram cortadas com moto-serra,verdadeiros crimes ambientais praticados pela própria prefeitura de Santo André no Paço Municipal e em outras áreas da cidade.







Prefeitura corta árvores e planta grama em Santo André

Américo Brasiliense-Antes
Américo Brasiliense-Depois
Gestão desmonta projeto paisagístico que vigorou por uma década.No lugar de árvores e arbustos, plantas rasteiras e grama. Desde o início do ano, o paisagismo das praças e canteiros de Santo André está sendo reformulado. O projeto, bastante polêmico, tem aberto inúmeros “clarões” nos espaços verdes da cidade, onde antes havia vegetação frondosa e contínua.
Entre os locais que já receberam a visita de retroescavadeiras e motosserras estão a praça Adhemar de Barros, em frente ao parque do Ipiranguinha, as avenidas Prestes Maia – na altura da Fundação Santo André – e Giovanni Batista Pirelli, e os jardim do Paço.
A Secretaria de Obras e Serviços Públicos da Prefeitura de Santo André informou, por meio da Assessoria de Imprensa, que não se pronunciará sobre o assunto.
Implementado ao longo dos últimos dez anos, o projeto paisagístico de Santo André era tido como modelo por especialistas. O objetivo do então prefeito Celso Daniel era transformar a cidade num gigantesco jardim botânico sem muros, com a maior diversidade possível de espécies.
As mudanças radiciais começaram a ser colocadas em prática em fevereiro, quando o prefeito Aidan Ravin anunciou o corte de arbustos e árvores com mais de 50 cm nos principais canteiros. Na época, Aidan justificou a medida dizendo que a substituição pelo gramado tornaria a visualização “mais agradável”.
Para o prefeito, as plantas mais altas causavam insegurança na população, já que podiam servir de esconderijo para criminosos.
A praça IV Centanário foi um dos mais impactados. Segundo a associação Amigos do Parque Central, pelo menos 60 árvores foram cortadas da área que abriga o Paço, o Fórum, a Câmara e o Teatro Municipal. Pitangueiras, carobinhas, quaresmeiras, caliandras e até pau-brasil foram substituídos por grama e um vasto canteiro de bromélias e lírios.
“A população não foi consultada para saber se aprovava a alteração do paisagismo. Enquanto o mundo inteiro discute como reflorestar as cidades, Santo André mata árvores”, diz o presidente da entidade, José Carlos Vieira.
Illenia Negrin -Jornal Bom Dia-ABC

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Será que o Instituto Biosfera faz parte das Organizações Tabajara?













Pasmem!Em três meses de governo o Dr.Aidan manda retirar árvores e a vegetação de ornamentação de várias áreas da cidade e ainda $recebe$ prêmio do Instituto Biosfera por seus esforços em urbanismo, paisagismo e arborização.

Lavagem Verde...Vergonha!!!

O Instituto Biosfera do Rio de Janeiro, o mesmo que já premiou o Dr.Aidan, vende discaradamente premiação para prefeitos por R$ 1.500,00 na internet.

TAXA ADMINISTRATIVA: Para fazer face às despesas referentes à preparação e operacionalização da Sessão Solene de Premiação, conforme itens especificados em folha anexa, foi estabelecida uma Taxa Administrativa no valor de R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais), para cada prefeito agraciado.
Extraído do site do Instituto Biosfera 08/12/2009
http://www.biosfera.org.br/eventos/prefeitos_2009/form.php

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Foto APC - Parque Central
"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante."
( Albert Schweitzer )

domingo, 6 de dezembro de 2009

Ampliar e diversificar a arborização do Parque Central, um dos principais objetivos da APC!

Árvores em parques são mais benéficas contra a poluição, diz pesquisa
















Estudo mostra que a concentração de metais pesados e gases poluentes no ar é maior nos trechos de áreas verdes próximos a avenidas
O organismo humano está mais protegido da poluição perto de árvores localizadas dentro de parques do que ao lado daquelas que estão fora. É o que vai mostrar a tese de doutorado a ser defendida no próximo mês no Laboratório de Poluição Atmosférica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
O estudo mostra que a concentração de metais pesados e gases poluentes no ar é maior nos trechos das áreas verdes próximos a avenidas do que no meio dos parques. O que provoca essa diferença é uma espécie de filtro antipoluição, formado principalmente pelas árvores do entorno dos parques. Elas sequestram e absorvem nas cascas os poluentes, impedindo-os de avançar para o interior dessas áreas.
A constatação foi feita pela engenheira florestal Ana Paula Martins, de 34 anos, que estudou por quatro anos amostras de cascas de árvores de cinco parques de São Paulo: Trianon e Luz, no centro, Previdência, na zona oeste, e Ibirapuera e Aclimação, na zona sul. De acordo com o trabalho, nenhum dos locais está imune a pelo menos 11 metais, mas a concentração varia conforme a localização. O índice de chumbo no Ibirapuera, por exemplo, é de 13,5 mg/kg, enquanto no Previdência, que beira a Rodovia Raposo Tavares, a quantidade é de 3,9 mg/kg.
Para chegar aos índices, Ana Paula coletou amostras de cascas da camada externa das árvores. Retiradas para análise laboratorial, tais cascas ficavam a 1,5 metro de distância do solo. "O ar traz os poluentes, que ficam depositados nas cascas", explica Ana Paula.
Concentração de poluentes
As árvores que apresentaram maior concentração de poluentes beiram avenidas com grande fluxo de tráfego, como a Avenida Paulista, onde fica o Parque Trianon. Com isso, segundo a engenheira, é possível identificar os tipos de veículos que trafegam próximo a cada área verde e confirmar o efeito do tráfego na qualidade do ar.
A engenheira diz que o escapamento, a freada e o arranque dos carros, que soltam pedaços de pneu, são responsáveis por liberar partículas de metais. "Zinco, chumbo e cobre são provenientes da poluição veicular", diz.
A dosagem dos metais nas cascas das árvores pode ajudar a elaborar um quadro dos tipos de poluentes existentes, já que a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) faz a medição só dos gases e não indica a concentração ideal desses metais para evitar males a saúde.
Embora não haja um padrão dos níveis saudáveis desses elementos, especialistas afirmam que inalar metais pesados, como bário, bromo e cobalto, entre outros, pode trazer, a longo prazo, problemas à saúde, como câncer, em casos extremos. "Encapar as avenidas com cobertura vegetal pode diminuir o impacto da poluição na saúde, além de aumentar a qualidade do ar", explica Paulo Saldiva, pesquisador do Laboratório de Poluição da USP e orientador da tese.
Fonte:Agência Estado

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Selo Verde Azul-Santo André está na posição 279, com a média final de 65,41

Morro dos Macacos-Santa Fé do Sul-SP
Agora são 156 municípios certificados ante 44 do ano anterior. Santa Fé do Sul continua com a primeira colocação.
Santa Fé do Sul mantém a liderança no ranking ambiental dos municípios paulistas. Este ano, com concorrentes muito mais próximos na avaliação, a cidade de 30 mil habitantes, a oeste do Estado de São Paulo, apostou na educação ambiental para manter a boa avaliação do ano anterior e ficou com nota 94,40. Logo atrás apareceu o município de Novo Horizonte, com 94,33 e Guaraçaí, com 94,20. “Os municípios estão indo bem, muitos me procuraram este ano para entender o que estávamos fazendo para ter uma nota tão boa. A concorrência aumentou, mas o que eu mais quero é que todos os municípios tenham o prazer de receber esse certificado”, declarou orgulhoso o prefeito vencedor, Antônio Carlos Favaleça.
A própria capital, São Paulo, teve nota 86, mas devido ao passivo por áreas contaminadas, perdeu pontos e não conseguiu manter a média acima de 80, que habilita o município a ser certificado como Verde Azul.
Para 2010, as prioridades do Projeto serão Educação Ambiental, Coleta Seletiva e Arborização Urbana, que poderão valer prêmios extras.
Veja no site do projeto o ranking ambiental dos municípios: www.ambiente.sp.gov.br/municipioverdeazul
Extraído do site da Secretária do Meio Ambiente.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Lagos do Parque Central continuam contaminados e assoreados


Os lagos do Parque Central se encontram contaminados por esgotos e também sofrem com o assoreamento,que é causado principalmente pela pista de Cooper, que canaliza as enxurradas,levando pedrisco,terra e serragem para os lagos. Na administração anterior a APC pediu que fossem feitos desvios nas pistas de Cooper evitando o assoreamento dos lagos,e também a destruição das pistas na época das chuvas. O então diretor do Dpav Sr. Vitor Mazetti alugou uma máquina, que trabalhou por uma semana (paga por hora) que fez os desvios e solucionou o problema.A nova administração, mesmo alertada pela Associação, desfez todo o trabalho, e agora os lagos se encontram novamente assoreados e as pistas começam a ser destruídas novamente.Quem paga esse prejuízo financeiro e a degradação ambiental?. Como sempre é a população de Santo André.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Propaganda "Ambiental" enganosa


Foram plantadas este ano no Parque Central uma média de 200 árvores. Onde estão as 1000 prometidas até o final do ano, como anunciado pelo DPAV? Árvores fantasmas?.
9/06/09- Plantio de árvores no Parque Central prossegue até o Dia do Meio Ambiente
Prossegue até 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, o plantio de árvores no Parque Central. O trabalho da Prefeitura de Santo André, através do Departamento de Parques e Áreas Verdes (DPAV), começou nesta quarta (27/05), em comemoração ao Dia Nacional da Mata Atlântica.
O local está recebendo o plantio de mais de 100 árvores nativas, às margens dos lagos. A iniciativa faz parte do Programa de Recuperação das Matas Ciliares, que vai se estender pelo Parque, no entorno dos lagos, até a Semana do Meio Ambiente, em junho. A expectativa é de plantar aproximadamente mil árvores no local até o final do primeiro semestre deste ano. Site da Prefeitura.

SEXTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2009
Santo André, SP: Parque Central ganhará 1000 árvores até o mês que vem
Kelly Zucatelli
Do Diário do Grande ABC
A Prefeitura de Santo André deu início ontem, ao plantio de 1000 árvores nativas às margens dos lagos no Parque Central. Os serviços que devem durar até o início de junho fazem parte das comemorações ao Dia Nacional da Mata Atlântica.
O trabalho de colocação das mudas é tratado como Programa de Recuperação de Matas Ciliares, por se tratar de áreas do entorno dos lagos. Entre a vegetação que será plantada na área estão araribás, aroeiras, pimenteiras, ipês e palmitos-jurassa. Todas as espécies são do viveiro do município.
"Há uma mistura de mudas de flores, frutíferas e de folhagens. Isso ajuda a ter também a aproximação dos pássaros para o parque", explicou a bióloga Carla Affonso, do Depav (Departamento de Áreas Verdes) de Santo André.
A Prefeitura estima plantar no Parque Central, até o fim deste semestre, cerca de 1000 árvores.

Convite

A Sociedade Amigos do Jardim Las Vegas e Adjacências
Convida os moradores (as) a participar de Audiência Pública no dia 30/11/09, segunda-feira, às15 h na Câmara de Vereadores do Santo André, para discutir os problemas da obra de canalização do Córrego Taioca e as moradias do Jardim Cristiane e demais problemas.

Compostagem

A compostagem é uma técnica milenar, praticada pelos chineses há mais de cinco mil anos. Nada muito diferente do que natureza faz há bilhões de anos desde que surgiram os primeiros microorganismos decompositores. Seguindo o exemplo da floresta, onde observamos que cada resíduo, seja ele de origem animal ou vegetal, é reaproveitado pelo ecossistema como fonte de nutrientes para as plantas que, em última análise, são o sustentáculo da vida terrestre. Pois bem, quando procedemos com a compostagem estamos seguindo as regras da natureza e destinando corretamente nossos resíduos.Tradicionalmente a compostagem é vista como uma prática usual em propriedades rurais e centrais de reciclagem de resíduos. No primeiro caso é uma estratégia do agricultor para transformar os resíduos agrícolas em adubos essenciais para a prática da agricultura orgânica. No segundo é uma necessidade administrativa, que tem a intenção de diminuir o volume do material a ser gerenciado além de estabilizar um material poluente.No espaço urbano existe a crença de que lixo deve ser recolhido pela prefeitura e despejado em algum local onde possa feder e sujar a vontade. Esta realidade perversa está sendo mudada, graças às ações práticas de alguns municípios e pelos avanços nas leis e normas ambientais em nosso país.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Crianças nadam nos lagos poluídos do Parque Central


Pela falta de fiscalização, os lagos são utilizados pelas crianças para nadar.Além do risco de contrair doenças, sempre existe o risco de afogamentos, fato este que infelizmente já ocorreu.
A Prefeitura não realiza nenhum projeto de atividades de lazer,esportes e educação ambiental,para as crianças no Parque Central.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

O DEPAV e o SEMASA estão enterrando o nosso dinheiro no Aterro Municipal!

E a Usina de Compostagem e Reciclagem prometida em campanha pelo Dr.Aidan?
Durante todo o ano milhares de viagens de caminhões levam a matéria orgânica retirada dos parques e praças da cidade para o Aterro Municipal.
Clique nas fotos para ampliar

Matéria orgânica que poderia ser compostada nos parques e praças da cidade é levada ao Aterro Sanitário,degradando o solo e gerando custos desnecessários.Foto APC 16/11/2009

Caminhão carregado no Parque Central para levar a matéria orgânica para o Aterro Sanitário Foto APC 17/11/2009


Na operação são utilizados caminhões da Prefeitura e também veículos terceirizados

Chegando no seu destino...

O Aterro Municipal
Primeiro ponto: Matéria Orgânica não é lixo, portanto não deveria ser levada para o Aterro Sanitário, ela deveria ser compostada e utilizada em seu próprio local de origem, contribuindo em muito para a melhoria do solo;
Segundo Ponto: Levar a matéria orgânica para o Aterro Sanitário gera um custo desnecessário de transporte e desperdício de mão de obra que é utilizada na operação;
Terceiro Ponto: Diminuir a vida útil do Aterro Municipal que já está comprometido e não pode ser ampliado devido a embargo judicial.A matéria orgânica contribui para a produção de chorume, onde atualmente o Aterro está com vazamento contaminando o Córrego Cassaquera.
De acordo com o Dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, “lixo é tudo aquilo que não se quer mais e se joga fora; coisas inúteis, velhas e sem valor.”
Resíduos sólidos e seu tratamento Destaca-se a relatividade da característica inservível do lixo, pois aquilo que já não apresenta nenhuma serventia para quem o descarta, para outro pode se tornar matéria-prima para um novo produto ou processo.
O chorume, líquido produzido pela decomposição da matéria orgânica existente no resíduo, provoca a contaminação do solo e das reservas de água existentes
no subsolo (aquífero).

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Manejo degradante do DEPAV não respeita a Fauna do Parque Central

A luta em vão da Marrequinha Irerê para tentar chocar seus ovos no Parque Central
IRERÊ

Nome científico: Dendrocygna viduata
Quanto mede: 35 cm
Onde vive: vivem na América do Sul e África
Filhotes: até 12 ovos
A marreca-irerê é uma das mais típicas marrecas do sul do Brasil, encontradas na região sendo, muitas vezes, avistada em bandos de quase 150 aves. Estão sempre alertas e prontas a dar alarme com insistente alarido. Possui uma máscara branca na cara, as asas são negras e largas e o bico, assim como os pés, são de coloração acinzentada.
Constrói os ninhos no chão, camuflados por arbustos e tufos de capim, onde podem colocar até 12 ovos.Alimenta-se de sementes e de pequenos invertebrados, os quais procura sempre próximo das margens dos lugares onde vive. Filtra a água e a lama com o bico serrilhado para ingerir pequenos invertebrados.
Fonte: www.curiosidadeanimal.com

20 de Outubro de 2009-Ao verificarmos a roçagem executada pelo Depav em um dos bosques do Pq.Central encontramos o ninho de Irerê destruído, pois a moita de capim que lhe servia de abrigo foi toda cortada.Mesmo assim a marrequinha não abandonou o seu ninho e continuou chocando seus ovos...

21 de Outubro de 2009-Em um dos raros momentos, em que o casal não estava chocando os seus ovos, pois o macho e a fêmea revezam nesta tarefa, verificamos que um deles já se encontrava quebrado...

25 de Outubro de 2009-Com o mato roçado e totalmente seco a sua volta, o casal persiste e não abandona o ninho, mesmo desprotegidos e expostos ao sol, a chuva e também aos predadores.

31 de Outubro de 2009-O casal de Irerês continua chocando seus ovos...

05 de Outubro de 2009-FINAL TRISTE!
Infelizmente como já prevíamos o ninho foi todo destruído por algum predador, mais uma vez a natureza não teve vez no Parque Central, devido ao manejo degradante executado pelo Depav.
Entendemos que o Parque Central é localizado em área urbana, mas é perfeitamente possível deixar a vegetação em algumas de suas áreas, principalmente nos bosques, para que as aves e os pássaros possam criar e se alimentar, inclusive já fizemos esta solicitação na Carta de Manejo protocolada por três vezes no DEPAV pela nossa entidade.
Se faz necessário um trabalho de educação ambiental junto aos usuários do parque, pois muitos sem saber destas questões solicitam a roçagem em todas as áreas do local.
Como podemos ver abaixo, o fato se enquadra na Lei de Crimes Ambientais;
Lei Federal 9.605 de 12 de Fevereiro de 2008
CAPÍTULO V
DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE
Seção I
Dos Crimes contra a Fauna
Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida:
Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas:
I - quem impede a procriação da fauna, sem licença, autorização ou em desacordo com a obtida;
II - quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou criadouro natural;
Artigo 225, § 1º, VII da Constituição Federal brasileira, “incumbe ao Poder Público proteger a flora e a fauna, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção das espécies ou submetam os animais à crueldade”.
Denunciamos o fato a Polícia Militar Ambiental e ao cobrarmos uma atitude por telefone obtivemos a seguinte resposta do policial que nos atendeu:
_ O meu senhor, o que o senhor quer que eu faça?
Encontramos a frase abaixo em um trabalho sobre meio ambiente, ela reflete a realidade de como são tratadas as questões ambientais em nosso país;
ESQUECEM-SE QUE SE NÃO FOR DADA A REAL IMPORTÂNCIA E PRIORIDADE
ÀS COISAS AMBIENTAIS, EM UM FUTURO MUITO PRÓXIMO, DELITOS COMO
ROUBAR, MATAR, SEQUESTRAR, NÃO TERÃO TANTA IMPORTÂNCIA, JÁ QUE
NÃO HAVERÁ O QUE COMER, O QUE BEBER, NEM O QUE RESPIRAR.
Autor: FLÁVIO AZEVÊDO DE OMENA
Sargento da Polícia Militar Ambiental do Estado de Alagoas

Clique aqui e saiba mais sobre a Marrequinha Irerê

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Alerta Aquecimento global

Em janeiro deste ano chegou a fazer 44 graus centígrados na Austrália, as fotos abaixo mostram o desespero dos coalas para conseguir água.A Ganância e a estupidez humana estão acabando com o nosso planeta!!!