segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Parque Central, a cada dia um buraco novo....lamentável!!!

Apesar das diversas campanhas para evitar a propagação da Dengue, o que verificamos no Parque Central são vários buracos feitos pela Prefeitura para receber a água da chuva que está sendo desviada das pistas de caminhada.Este problema poderia ser solucionado com a adoção de desvios e canaletas direcionando a água da chuva para as laterais da pista, o que já existe em alguns pontos do parque.
Prevenção : A ação mais simples para se prevenir a dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.A regra básica é não deixar a água, mesmo quando limpa, parada em qualquer tipo de recipiente. Como a proliferação do mosquito é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação. Para se ter uma idéia, em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas.Então, a dica é manter recipientes, como caixas d’água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.É bom lembrar que o ovo do mosquito pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado o ovo estiver seco. Caso a área receba água novamente, o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta em um espaço de tempo entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.
Extraído do site:Combate á Dengue

domingo, 10 de janeiro de 2010

Compare as fotos antes e depois


O Papiro do Egito foi implantado no Parque Central por ser um dos melhores tipos de vegetação utilizada na purificação das águas.Fotos tiradas em maio de 2007


Fotos tiradas em janeiro de 2010 mostram a destruição da vegetação, o que é considerado crime ambiental

Pref.de Santo André destrói Área de Preservação Permanente no Parque Central.Parte 3

CIDADÃO ANDREENSE E USUÁRIO DO PARQUE CENTRAL
MANIFESTO CONTRA O ATUAL ESTADO EM QUE SE ENCONTRAM OS LAGOS DO PARQUE CENTRAL, ASSOREADOS E CONTAMINADOS E SOBRE A DESTRUIÇÃO PELO DEPAV/PMSA DA VEGETAÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, QUE TINHA COMO FUNÇÃO PURIFICAR A ÁGUA DOS LAGOS E SERVIR DE ABRIGO E NIDIFICAÇÃO AS AVES, CRIME AMBIENTAL PELA LEGISLAÇÃO DO NOSSO PAÍS.
DATA:DOMINGO 17 DE JANEIRO DE 2010 AS 9:00 HORAS (Entrada principal do parque)
ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO PARQUE CENTRAL.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

DEPAV atua de maneira ilegal cometendo vários crimes ambientais!!!

Departamento não respeita a legislação ambiental do nosso país, veja abaixo as agressões cometidas justamente por quem deveria zelar pelo meio ambiente da nossa cidade
Supressão de vegetação em área de preservação permanente sem autorização

Código Florestal Lei nº 4771 de 15 de Setembro de 1965
Art. 2° Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta Lei, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas:
b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d'água naturais ou artificiais;
c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinquenta) metros de largura;

Lei nº 9.605 de 12 de Fevereiro de 1998
CAPÍTULO V
DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE
Seção I
Dos Crimes contra a Fauna
Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida:
Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas:
I - quem impede a procriação da fauna, sem licença, autorização ou em desacordo com a obtida;
II - quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou criadouro natural;

Várias espécies de aves que habitam o Parque Central perderam seus ninhos

Saracuras que geralmente se escondem por entre a vegetação, agora estão expostas aos predadores

Depav de Santo André não respeita nem Área de Preservação Permanente no Parque Central!!!

O DEPAV de Santo André comandado pelo arquiteto paisagista Luis Fernando Oliveira, mais uma vez não respeita as Leis Ambientais do nosso país e destrói a vegetação em Área de Preservação Permanente, inclusive com nascentes.O Papiro utilizado nas wetlands do parque está sendo todo retirado e destruído, não se levando em consideração que este tipo de vegetação é uma das melhores na purificação das águas.Além disto a vegetação servia de abrigo e nidificação para a avifauna do parque e sua destruição também é considerada crime ambiental.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Cidadão Andreense, cuidado com a "Propaganda Enganosa"!

A Prefeitura de Santo André está colocando banners pela cidade que tratam de várias questões como:saúde,educação,segurança e até dos buracos das ruas que foram tapados.
Eles também falam do novo paisagismo e de cidadania, a nossa entidade vem acompanhando estas mudanças no paisagismo desde que elas começaram e a realidade é bem diferente do que esta sendo divulgado pela PMSA.Clique nas imagens para ampliar

Antes:Posto de Atendimento Central na Praça 4ºCentenário, esta foto foi tirada pela nossa entidade em 28 de março de 2009, a vegetação era composta por lírios, bromélias e arbustos.

Depois:Foto tirada em 20 de Dezembro de 2009 mostra a destruição da vegetação de ornamentação, fato que é considerado crime pela Lei de Crimes Ambientais em seu artigo 49.

Uma das alegações do DEPAV era de que a vegetação estava sendo transplantada, como podemos ver na imagem ela está sendo destruída.

Dá para acreditar na propaganda da PMSA?
"Orgulho pela cidade, paisagismo de cara nova"
"Respeito pela Cidadania"

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Falta de Segurança e Fiscalização

Clique na foto para ampliar.
Por abandono e a falta de fiscalização, a fauna no Parque Central está ameaçada. Além do uso de tarrafas para a pesca indevida e alçapões para capturar as aves, agora os caçadores se utilizam de arpões para a caça no interior do Parque.