quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Estamos condenados a viver em cidades caóticas!!!

Vejam mais este triste exemplo que esta acontecendo em Diadema, o fato está sendo denunciado pelo Movimento em Defesa da Vida MDV.Demonstra mais uma vez, que nossos governantes só tem discurso em prol do meio ambiente, quando na verdade atuam na surdina, mudando planos diretores e tudo mais que for impecilho aos seus interesses de momento.Para eles o importante é arrecadar mais impostos e arrebanhar cada vez mais eleitores.Pobres daqueles que acham que um dia iremos viver em cidades com mais qualidade de vida e respeito aos cidadãos.

Você morador de Diadema e do ABCD, guarde bem estas imagens, pois está área verde de mata nativa está com os seus dias contados.

Fachada do sítio comprado em 1946 pelo professor Miguel Reale no bairro do Serraria, nos dias atuais.
Foto: Nivaldo Almeida Acervo CMD / PMD
Mais um "escandalosamente, caso de improbidade administrativa". Ultima área verde e patrimônio histórico, numa região densamente ocupada por industrias, foi ilegalmente excluída. A supremacia do interesse público foi atropelada, em atendimento a interesse particular imobiliário.
Tal improbidade, além de atropelar a legislação municipal, atropelou, também, diretrizes gerais do Estatuto das Cidades. A saber:
Art. 2o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:
I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;
II – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;
IV – planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;
V – oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais;
VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar:
g) a poluição e a degradação ambiental;
VIII – adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência;
XII – proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;
XIII – audiência do Poder Público municipal e da população interessada nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com efeitos potencialmente negativos sobre o meio ambiente natural ou construído, o conforto ou a segurança da população;
Tamanha injuridicidade, não pode prosperar junto ao Poder Judiciário. Tenho certeza que esta ilegalidade será anulada na justiça.
Ecologista Virgílio

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Qualidade do ar piorou na região no ano passado.

Medições realizadas pela Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) mostram que a qualidade do ar no Grande ABC sofreu uma piora no ano passado. Em 2008, o nível de concentração do poluente ozônio no ar ultrapassou por 26 vezes o limite aceitável estipulado pela legislação. Já em 2009, este número saltou para 61, representando um aumento de 134%.Santo André foi a cidade que registrou maior quantidade de ultrapassagens em 2009. Foram 19 dias com qualidade do ar inadequada ou má. Em seguida, aparecem São Caetano (16 dias), Mauá (14) e Diadema (12). Estes quatro municípios são os únicos que possuem instrumentos para a medição de ozônio na região.Também foi notado um aumento dos dias em que a concentração de poluente chegou ao nível de atenção. Em 2008, o estágio crítico foi registrado por oito dias, enquanto no ano passado foram 14.De acordo com a Gerente da Divisão de Qualidade de Ar da Cetesb, Maria Helena Martins, o aumento da presença de ozônio no ar não significa um crescimento de atividades poluidoras. O ozônio é formado a partir da reação de gases voláteis, emitidos principalmente por veículos e indústrias, quando expostos ao sol e a altas temperaturas. Por isso, o pico de concentração ocorre entre 13h e 17h, e se agrava durante a primavera e o verão."De um ano para o outro, a emissão de gases não aumenta tanto assim. As variações ocorreram mais por questões meteorológicas", garante Maria Helena. "Em 2009, a chuva, a nebulosidade e a frente fria costumavam chegar mais ao final do dia, quando o pico de formação do ozônio já havia acabado". A explicação da gerente da Cetesb pode ser confirmada com os dados obtidos pelas medições em janeiro de 2010, um dos meses mais chuvosos dos últimos anos. A qualidade do ar foi considerada inadequada por apenas um dia na estação de São Caetano."O ozônio é um problema em todas as grandes cidades e apresenta uma solução complexa porque, enquanto são aplicadas medidas de combate (melhorias tecnológicas, aprimoramento da qualidade do combustível e fiscalização das indústrias), a frota de veículos vai aumentando", finaliza Maria Helena.Saúde - Altos níveis de concentração de ozônio no ar trazem diversos prejuízos à saúde. De acordo com o médico Elie Fizz, professor titular de pneumologia da Faculdade de Medicina do ABC, este tipo de poluente causa irritação das mucosas, das vias aéreas e dos olhos.Nos dias em que a qualidade do ar é considerada inadequada, a população em geral pode apresentar sintomas como tosse seca e cansaço, além de ardor nos olhos, nariz e garganta. Pessoas de grupos sensíveis podem apresentar efeitos mais sérios."Quem tem doenças respiratórias, como asma e bronquite, sofre mais. A alta concentração do ozônio pode inclusive desencadear crises", alerta.
Flávia Corbó Do Diário OnLine

Mudanças Climáticas


Causas das mudanças climáticas
As mudanças climáticas, outro nome para o aquecimento global, acontecem quando são lançados mais gases de efeito estufa (GEEs) do que as florestas e os oceanos são capazes de absorver.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Movimento Cívico em defesa da Cidadania, clique no título e apoie também!

Prezados cidadãos,
Este assunto é de extrema importância, do interesse coletivo e um tabu para a mídia, razão pela qual peço um pequeno instante da sua atenção para cumprir esta obrigação cívica de encaminhar-lhe essa mensagem, adiantando que por pensar igual às pessoas e instituições que abraçaram essa Causa, também já endossei a “Moção de Apoio e Apelo ao Supremo Tribunal Federal” abaixo e o convido a fazer o mesmo.
Sugiro apenas muita atenção ao ler esta virtuosa manifestação de cidadania pois trata-se de uma questão em fase de julgamento no Supremo Tribunal Federal cuja decisão poderá ser irreversível e afetar o futuro de todos os brasileiros, mas que somente agora, graças à Internet e a entidades da sociedade civil, começa a ser publicamente esclarecida.
Portanto, se você compreender que deve se solidarizar a esse movimento cívico e endossar a “Moção de Apoio e Apelo ao Supremo Tribunal Federal” abaixo recomende-a, também, aos seus parentes, amigos e conhecidos e acredite, isso pode fazer a diferença.
Obrigado.
Fernando Di Lascio

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Manifesto em defesa das Áreas de Preservação Permanente do Parque Central

No domingo dia 17 de janeiro de 2010 integrantes da APC em conjunto com usuários
realizaram um manifesto para chamar a atenção pelo estado caótico em que se encontram os lagos do Parque Central.Outro ponto da manifestação foi pela ação do DEPAV que destruiu vegetação em Área de Preservação Permanente, mais uma vez desrespeitando a legislação ambiental do nosso país.A nossa entidade também aproveitou a oportunidade para distribuir panfletos com a pauta de reinvindicações elaborada pela APC com ajuda de usuários do parque.Esta pauta foi anexada a Ação Civil Pública movida pela Promotoria de Meio Ambiente de Santo André devido as nossas denúncias de problemas de infra-estrutura e manejo das áreas naturais do Parque Central.